AutoUniverso
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Você não está conectado. Conecte-se ou registre-se

Deu na Internet

+2
KÜLL
Fabiano
6 participantes

Ir à página : Anterior  1 ... 14 ... 24, 25, 26, 27, 28  Seguinte

Ir para baixo  Mensagem [Página 25 de 28]

361Deu na Internet - Página 25 Empty Re: Deu na Internet Sex 29 Mar - 21:15

Domingos V


Administrador

Sim. Mas também, ao mesmo tempo, essa informação, mesmo que forjada, tem de estar com alguém (Receita ou órgão competente). E se está, deveria ser auditada e liberada.

Talvez já se enquadraria na lei de transparência mas não fazem valer? Algo como a Receita saber das movimentações suspeitas de todos os políticos mas isso só aparecer/ser denunciado mediante provocação de outros órgãos e fenômenos (investigações e julgamentos).

Nesse caso não é um fenômeno só daqui. Mas é estranho se tratar de algo tão falado e divulgado, por causa dos acordos de incentivo, e ter esse mesmo nível de "escondimento".

362Deu na Internet - Página 25 Empty Re: Deu na Internet Seg 1 Abr - 11:56

KÜLL



Domingos V escreveu:Sim. Mas também, ao mesmo tempo, essa informação, mesmo que forjada, tem de estar com alguém (Receita ou órgão competente). E se está, deveria ser auditada e liberada.

Talvez já se enquadraria na lei de transparência mas não fazem valer? Algo como a Receita saber das movimentações suspeitas de todos os políticos mas isso só aparecer/ser denunciado mediante provocação de outros órgãos e fenômenos (investigações e julgamentos).

Nesse caso não é um fenômeno só daqui. Mas é estranho se tratar de algo tão falado e divulgado, por causa dos acordos de incentivo, e ter esse mesmo nível de "escondimento".

Porque forjada? SE fosse para forjar algo, o mais usual seria fazer algo mais favorável à imagem da empresa. Desconfiar sempre de tudo acaba em anarquia. Prefiro dados ESTATÍSTICOS, que em algum lugar podem ser checados (P.E., na Receita Federal, no caso das importações de partes e peças) do que no boca a boca. Para o cara, deve ser mais interessante divulgar isso, até para participar de programas de nacionalização de partes e peças, via BNDES, etc. do que forjar algo favorável. Lembro (pela enésima vez) que quem inaugurou este sistema de CKD aqui foi a Chevrolet com o Cruze, que NUNCA TEVE qualquer parte e peça nacionalizada, ao que se saiba, e ninguém falou nada. Hoje, entre as grandes, NINGUÉM TEM A INFORMAÇÃO DO QUE É IMPORTADO EM CARROS DELAS OU NÃO. Este é o tipo de informação que, com publicação de balanços, poderia ser apurada.

363Deu na Internet - Página 25 Empty Re: Deu na Internet Seg 1 Abr - 19:23

Domingos V


Administrador

Desconfiar é a base de tudo na terra, ao menos até que se descobrem os absolutos - que não estão exatamente aqui, logo, a vida terrena é acreditar e desacreditar, verdade ou mentira.

Dependendo do caso, a desconfiança ou o boca a boca são melhores que a informação oficial por motivos óbvios. Por exemplo, fraude fiscal/fraude nos termos dos acordos pura e simples. Vai bem além da imagem.

Porém, a questão aqui é que, se não há nenhum tipo de divulgação ou fiscalização, realmente fica difícil até mesmo saber no que desconfiar ou não! Quanto mais no que confiar.

364Deu na Internet - Página 25 Empty Re: Deu na Internet Sex 12 Abr - 12:09

KÜLL



[size=52]CAOA quer inclusão no IncentivAuto e pode fazer caminhão Hyundai[/size]

6 comentários
Ricardo de Oliveira
2 Minutos de Leitura


Deu na Internet - Página 25 Hyundai-xcient
Um impasse surgiu na negociação de compra da fábrica da Ford, em Taboão, entre CAOA e o governo do estado. O motivo são os incentivos fiscais para que o grupo brasileiro possa fechar o acordo de aquisição da planta, localizada em São Bernardo do Campo, no Grande ABC Paulista.
A CAOA quer ser enquadrada no IncentivAuto, programa de incentivos fiscais, dados pelo governo de São Paulo, para o setor automotivo investir na região. No entanto, o governo estadual aguarda o projeto da empresa liderada pelo médico Carlos Alberto de Oliveira Andrade.
De acordo com Henrique Meirelles, secretário de fazenda de São Paulo, “a Caoa vai apresentar projeto deles e o que temos de ver é se enquadra como investimento novo”. O governo paulista deve definir as condições para que a empresa possa participar do programa regional para o setor automotivo.
Deu na Internet - Página 25 Ford-f-4000

[size=13]O IncentivAuto foi criado exatamente por conta da crise que envolve a General Motors, cuja história de se retirar do mercado, fez com que a gestão do governador João Dória Jr, criasse um programa que incentivasse o investimento no estado, dando em contrapartida, até 25% de desconto no ICMS.

[/size]
De acordo com Meirelles, a CAOA tem chances de ser aprovada para receber o incentivo estadual. Por ora, não se sabe quais os planos oficiais da empresa em relação à fábrica paulista, mas recentemente, o mercado vem relatando que o grupo sediado na capital, quer produzir caminhões da Hyundai em Taboão.
Estes veículos seriam do segmento de pesados e extrapesados, sendo a linha Xcient pertencente à Hyundai. No entanto, CAOA manteria também a produção dos caminhões leves da Ford, cuja linha é composta pelos modelos F-350, F-4000 e Cargo C-816 e C-1119.
A Ford está em negociação com a rede de distribuidores de caminhões para indenização e estruturação de um número não conhecido de pontos de assistência técnica. Com a manutenção dos caminhões leves, provavelmente a CAOA criará sua própria rede de caminhões leves, assim como – possivelmente integradas – as lojas da Hyundai Caminhões.
[Fonte: Jovem Pan/Gazeta do Povo]

365Deu na Internet - Página 25 Empty Re: Deu na Internet Sex 12 Abr - 20:43

Domingos V


Administrador

Afinal, esse IncentivAuto vai além de tirar aquelas taxas que estavam sendo cobradas sem sentido na hora de exportar ou vai além disso?

Se for além, tem que ter termo de compromisso de um x de anos por parte das fabricantes. E se não for, passou da hora de ser normatizado em lei normal do lugar dessa palhaçada de incentivos sendo inventados toda hora, parecendo marketing mesmo.

366Deu na Internet - Página 25 Empty Re: Deu na Internet Dom 14 Abr - 19:20

Fred



https://www.noticiasautomotivas.com.br/psa-com-plano-de-dobrar-de-tamanho-no-brasil-opel-teria-chance/


PSA: Com plano de dobrar de tamanho no Brasil, Opel teria chance


Ela nunca foi vendida no Brasil, mas seu nome tem um peso maior do que muitas marcas que estão há bastante tempo por aqui. O motivo é a longa história de produtos compartilhados e vendidos no país desde a década de 70, mas sua fama mesmo só ganhou força nos anos 90.
Estamos falando da Opel, a marca alemã que passou quase toda sua história ligada à General Motors e que há pouco menos de dois anos, passou para as mãos do grupo francês PSA, junto com a inglesa Vauxhall, seu braço britânico. Por aqui, vimos os carros do fabricante germânico sob o emblema da Chevrolet, sendo que alguns eram realmente “made in Opel”.
A boa fama dos carros da Opel perdura até hoje entre os consumidores brasileiros e agora, sem a GM, a marca alemã pode ter uma chance de realmente trazer seu relâmpago dourado para cá. A PSA diz oficialmente que não há planos de traze-la para cá, mas não nega que a nova estrutura que está sendo planejada para a região, tem espaço para mais marcas.
Recentemente, as redes Peugeot e Citroën foram drasticamente reduzidas. A PSA iniciou um processo de unificação quase geral das duas marcas no país, o que incluiu revendas numa mesma área e corte em vários concessionários, que não estavam atendendo no padrão exigido pela empresa.
No entanto, o plano da PSA mudou novamente e agora será a integração total das duas redes numa só, onde as lojas terão o mesmo espaço físico, mas com show room separado. Na parte de pós-venda, a oficina é unificada. Nesse projeto, a empresa deu o ponta-pé com duas lojas Peugeot-Citroën no Rio e em Maceió.
O projeto é ter uma rede com 245 lojas ainda este ano e 364 daqui a quatro anos. A PSA quer elevar seu market share dos atuais 2,9% para 5% no Brasil, nesse período. A chave estaria no compartilhamento de estruturas da rede e com foco no pós-venda, buscando um atendimento diferenciado para reverter a imagem ruim que as duas marcas acabaram tendo por aqui.
O plano iniciado na Peugeot parece ter dado resultado, pois em pesquisa de satisfação, a marca francesa aparece ao lado da Honda, ambas na segunda posição, perdendo apenas para a Hyundai. As duas são seguidas por Chevrolet e Toyota, nesse levantamento. A Citroën, porém, está em décimo.
De volta à Opel, a PSA entende que a estrutura com diversas marcas, para atender vários perfis de clientes, tem dado resultado na Europa e em outros lugares, reconhecendo que é necessário atender ao que o consumidor pede.

367Deu na Internet - Página 25 Empty Re: Deu na Internet Seg 15 Abr - 11:56

KÜLL



Sobre a nota acima, da Opel "ter espaço" no mercado brasileiro, infelizmente, por tudo que as francesas em geral (e a Nissan no meio) NÃO ESTÃO FAZENDO, só acredito vendo.

368Deu na Internet - Página 25 Empty Re: Deu na Internet Seg 15 Abr - 13:40

Domingos V


Administrador

Aqui em São Paulo, já há uns 3 ou 4 anos, já se tinha esse processo e já estão juntas a maioria das concessionárias Citroen e Peugeot nesse modelo de um mesmo ponto com showroom separado. Acredito que ambas com o mesmo pátio e oficina também.

Imagino então que estavam testando o modelo por aqui e que essas duas no Rio e em Maceió sejam apenas "oficialmente" as primeiras, porque como disse aqui são a regra há alguns anos.

Isso é bom para o pós-vendas de marcas com dificuldades de mercado e de atendimento, mas canibaliza as vendas e gera dúvida nos clientes.

De qualquer forma, mais vale o cliente tendo um pós-vendas decente que esse tipo de estratégia - no final não vão perder muito com a dúvida dos clientes também.

E da Opel, acredito que seja tratada como marca de nicho por aqui, meio que como a linha DS era. Também não apostaria minhas fichas em algo muito sério em relação à marca no Brasil, mas de repente dá para imaginar que carros de um segumento mais para cima - tipo Insignia - teríam interesse e tratamento melhor da PSA para cá (afinal, as francesas conseguiram matar todos os modelos mais caros deles).

Agora, carro pequeno e médio já duvido mesmo que sequer venha para cá e, se vier, talvez seja mal administrado de propósito para não concorrer com os compactos deles.

369Deu na Internet - Página 25 Empty Re: Deu na Internet Ter 16 Abr - 12:16

KÜLL



2020 Cadillac CT5 Debuts, Says Goodbye To CTS
Deu na Internet - Página 25 ZDvcAAAAAElFTkSuQmCC


APR 16, 2019 at 7:00AM
[size=32]+
[/size]









[size]
Deu na Internet - Página 25 Chris-bruce1
BY: CHRIS BRUCE, Editor

The CT5 will be available with lots of tech, including Cadillac's Super Cruise semi-autonomous driving system.

After debuting the exterior design of the new Cadillac CT5 in March, the premium brand offers some technical details about its upcoming replacement for the CTS. Buyers have two engines and three trim levels to pick from. 

[/size]
Deu na Internet - Página 25 Cadillac-ct5-premium-luxury
[size]
28 Photos
[/size]
Deu na Internet - Página 25 Cadillac-ct5-premium-luxury
Deu na Internet - Página 25 2020-cadillac-ct5
Deu na Internet - Página 25 Cadillac-ct5-premium-luxury
Deu na Internet - Página 25 2020-cadillac-ct5
Deu na Internet - Página 25 2020-cadillac-ct5
Deu na Internet - Página 25 Cadillac-ct5-premium-luxury
Deu na Internet - Página 25 Cadillac-ct5-premium-luxury
[size]

The CT5 comes standard with a 2.0-liter turbocharged four-cylinder that produces 237 horsepower (177 kilowatts) and 258 pound-feet (350 Newton-meters) of torque. Customers who want more performance can opt for a 3.0-liter twin-turbo V6 that makes 335 hp (250 kW) and 400 lb-ft (542 Nm) of torque. Both powerplants hook up to a 10-speed automatic, and buyers can select between standard rear drive or optional all-wheel drive.

[/size]

Take A Better Look At The CT5:



Deu na Internet - Página 25 2020-cadillac-ct5 2020 Cadillac CT5 Revealed As Stylish CTS Replacement
[size]

The premium sedan has lots of tech, both standard and optional. The vehicle comes standard with Adaptive Remote Start that lets owners remotely set the interior temperature, seat heating or ventilation, and steering wheel heating. Cadillac's Super Cruise semi-autonomous driving system is also available.

All variants of the CT5 come standard with safety tech like forward collision alert, front pedestrian braking, automatic emergency braking, and reflective LED windshield collision alert. The Premium Luxury and Sport add standard lane change alert, rear cross traffic alert, rear park assist, and an auto-dimming rearview mirror. The two top grades are optional with adaptive cruise control, enhanced automatic emergency braking, automatic parking assist, follow distance indicator, front park assist, surround-view camera, head-up display, lane keep assist, rear camera mirror, rear pedestrian alert, reverse automatic braking, and automatic high beams.
The  CT5 is available in the Premium, Premium Luxury, and Sport trims. The latter two are available with an optional Platinum Package that adds lots of extra equipment. Semi-aniline leather covers the upholstery. The front seats have heating, ventilation, massage, and 18-way adjustments. Carbon fiber trim decorates the cabin, and drivers grip a thick-rimming steering wheel with magnesium shift paddles.
The CT5 will go on sale this fall. Cadillac won't announce the pricing until closer to launch.
Source: Cadillac

[size=32]+
[/size][/size]










HIDE PRESS RELEASE
[size]
Cadillac Introduces First-Ever CT5
Global debut of new American luxury sedan advances brand’s legacy 
by offering Super Cruise1
 
Cadillac recasts the concept of American Luxury with the global debut of the unrivaled 2020 CT5 sedan.
 
This all-new compact sedan advances the brand’s award-winning legacy with a distinctive fusion of design, performance and comfort, supported by Cadillac’s latest technologies — including Super Cruise1, the world’s first true hands-free driver assistance feature for limited-access freeways.
 
“The first-ever Cadillac CT5 showcases Cadillac’s unique expertise in crafting American luxury sedans,” said Steve Carlisle, Cadillac president. “Its details elevate every drive and reward the senses.”
An all-new fastback design underscores the CT5’s refined ride, complemented with a driver-centric interior that blends high technology and high-touch elements. Luxury and Sport models allow customers to tailor the car to their style preferences with unique design and trim.
“Cadillac is dedicated to building the world’s most exhilarating luxury sedans,” said Carlisle. “Every element of the CT5 is focused on delivering an unrivaled experience, from the 10-speed transmission to Cadillac’s Super Cruise technology. The expansion of Super Cruise to CT5 reinforces our commitment to bringing the most innovative technologies to our customers.” 
Cadillac CT5’s Super Cruise technology will be available in calendar year 2020 on select models.
 
CT5 highlights:
·       At launch, the model range will include Luxury, Premium Luxury and Sport, with a Platinum package available on Premium Luxury and Sport models.
·       A 2.0L Twin-Scroll Turbo engine is standard and Cadillac’s 3.0L Twin-Turbo V-6 is available on Premium Luxury and Sport models. Unique sound calibrations are tuned with the engines and each is paired with a 10-speed automatic transmission.
·       The driving dynamics build on Cadillac’s award-winning RWD architecture and include standard Driver Mode Control. AWD is available.
·       The latest Cadillac user experience2 with a large 10-inch-diagonal screen, as well as intuitive controls, including a rotary controller.
·       A host of comfort and convenience features such as standard Adaptive Remote Start, cabin air purification ionizer and available front-seat lumbar massage.
·       Driver awareness technologies include standard Safety Alert Seat3 and Cadillac’s latest generation available Rear Camera Mirror with zoom and tilt adjustment.
·       Standard driver assistance technologies include Forward Collision Alert3, Low Speed Forward Automatic Emergency Braking3 and Front Pedestrian Braking3.
·       Available driver assistance technologies including Advanced3 Adaptive Cruise Control, Enhanced Forward Automatic Emergency Braking3, Automatic Parking Assist with Braking3, HD Surround Vision with Recorder3, Rear Pedestrian Detection and Alert3, Reverse Automatic Braking3 and more.
A New Design Profile
With a fastback profile inspired by the Escala concept, the first-ever CT5 charts a new direction for Cadillac sedan design that leverages the natural proportional advantage of the vehicle’s rear-drive platform to communicate power, presence and performance.
“From every angle, the CT5 exudes athleticism, sophistication and confidence,” said Andrew Smith, executive director of global Cadillac design. “Cadillac’s signature hard-edge cues have evolved to a more sculptural and fluid expression of the brand’s design language.”
A long, 116-inch wheelbase (2,947 mm) and lengthened side glass accentuate the car’s long, low proportion and sweeping fastback profile. Body sculpturing, including taut character lines, contributes to the car’s strong stance and speaks to Cadillac’s legacy of craftsmanship and technology.
An all-LED exterior lighting strategy features signature vertical lights at all four corners of the vehicle.
Bright exterior accents and unique grilles and fascias distinguish the CT5 Luxury and Premium Luxury models, while the Sport model is differentiated by darker accents and performance-inspired details, including unique grilles, fascias, rocker extensions, spoiler and standard 19-inch wheels4.
 
High-Tech and High-Touch Interior
CT5’s interior features elegant, wide surface lines and simple interfaces, focusing on quality, attention to detail, authenticity of materials and impeccable craftsmanship.
Everything from the instrument panel to the center display is focused on the driver and essential touch points, emphasizing control. That includes a prominent, 1080dp high-definition full-color 10-inch-diagonal touchscreen mounted high within the instrument panel for visibility.
 
 
 
FEATURE FOCUS: PLATINUM PACKAGE
The Premium Luxury and Sport models are available with a Platinum Package featuring an exclusive Sedona/Jet Black motif with Opus semi-aniline leather seating surfaces in Sedona Sauvage. These surfaces are distinguished with a custom, layered fading perforation pattern, fine contrasting seat piping and decorative chevron accents. Both front, heated, ventilated and lumbar massage seats feature additional bolstering and 18-way adjustability. The package complements the seats with upgraded leather-trimmed armrests and center console, unique carbon fiber decorative trim and a thicker-rimmed steering wheel with authentic magnesium paddle shifters and alloy pedals. 
 
 Intuitive Technology and Connectivity
CT5 delivers thoughtful technology integration by offering an intuitive in-vehicle experience with a heightened sense of control. This is provided in everything from vehicle controls that conform to the driver’s driving style to the latest, more personal Cadillac user experience2, which provides more intuitive ways to interface with the system, including phone pairing via Near Field Communication and a new rotary controller. 
CT5 also features standard Adaptive Remote Start and an available hands-free power-release decklid to further customers’ convenience and comfort. Adaptive Remote Start automatically activates features such as the available adaptive heated/ventilated front seats, heated steering wheel and other climate systems, depending on the temperature. The hands-free decklid uses a motion sensor with Cadillac crest target projection that allows customers to activate the trunk release with their foot, supporting easy access.
FEATURE FOCUS: SUPER CRUISE1
Cadillac demonstrates its commitment to technology by bringing the Super Cruise driver assistance feature to the CT5. Cadillac’s Super Cruise driver assistance feature enables customers to drive hands-free on more than 130,000 miles of limited-access freeways in the U.S. and Canada, using LiDAR map data, high-precision GPS, a state-of-the-art driver attention system and a network of camera and radar sensors. The driver attention system helps keep drivers engaged by detecting and signaling when drivers need to pay more attention to the road.
 
Turbocharged Performance
CT5 is powered by a 2.0L Twin-Scroll Turbo engine and 10-speed automatic transmission with Electronic Precision Shift. This standard propulsion combination offers responsive off-the-line performance with excellent low-end torque. The twin-scroll turbocharger and a unique three-step sliding camshaft help the engine optimize performance across the rpm band for a greater feeling of on-demand power at all speeds.
Cadillac’s powerful 3.0L Twin Turbo V-6 is available on Premium Luxury and Sport models, rated at an estimated 335 hp (250 kw) and 400 lb-ft of torque (542 Nm)5. Low-inertia turbochargers and a manifold-integrated liquid-to-air intercooling system help the engine produce exceptional power with virtually no lag and sustain it across most of the rpm band. Like the 2.0L Turbo, it is paired with a 10-speed automatic transmission with Electronic Precision Shift.
Both engines employ technologies such as direct injection, camshaft phasing, Active Fuel Management (cylinder deactivation) and automatic stop/start to balance performance, refinement and efficiency. Sound tuning via mechanical and electronic sources contributes to CT5’s optimized effect on the senses, with engine sounds tuned to augment the driving experience in a refined manner, while helping to minimize unwanted noise in the cabin.
Evolved Driving Dynamics
Building on the strengths of the superb RWD architecture that underpins Cadillac’s award-winning rear-wheel-drive sedans, the first-ever CT5 is designed to deliver an exhilarating driving experience while maintaining the brand’s signature blend of performance, comfort and refinement.
Evolutionary enhancements of the front and rear suspensions, including Cadillac’s signature double-pivot MacPherson-type front suspension, are designed to improve road isolation and driver feedback. At the rear, a five-link independent suspension contributes to the car’s excellent feeling of control.
Additional chassis and driving dynamics features:
·       Standard Bosch premium electric, rack-mounted power steering system.
·       Capable, confident and precise eBoost brakes.
·       Brembo front brakes are standard on the Sport model.
·       Standard ZF MVS passive dampers.
·       All-wheel drive is available on all models.
Standard customer-selectable drive modes allow CT5 to adapt even better to driver preferences and changing road conditions. The modes — Tour, Sport, Snow/Ice and new My Mode — can alter the calibrations for transmission shifting, steering and brake feel, front/rear torque split (with the available AWD system) and vehicle sound character to customize the driving experience.
CT5 can handle a variety of road conditions no matter the climate, thanks to all-wheel drive available on every model along with a diverse range of tire choices, including 19-inch all-season run-flat tires and 18-inch Michelin self-seal tires. All tire options allow drivers to continue driving during most punctures that would sideline conventional tires, for immediate replacement/repair.
Coming Soon
The 2020 CT5 makes its public debut at the New York International Auto Show April 19-28 and will be available for ordering this fall. It will be manufactured at GM’s Lansing Grand River facility, which previously received a $211 million investment to build the next-generation Cadillac sedans. Pricing and additional information will be announced closer to the start of production. 
FOR MORE INFORMATION, please contact Tara Kuhnen at 313.530.1143 or email tara.kuhnen@cadillac.com.
 
###
 
1Even while using the Super Cruise driver assistance feature, always pay attention while driving and do not use a hand-held device.  Visit cadillacsupercruise.com for compatible highways and more information.  Requires active OnStar plan, active Wi-Fi Hotspot, working electrical system, cell reception and GPS signal
2Cadillac Infotainment System functionality varies by model. Full functionality requires compatible Bluetooth and smartphone, and USB connectivity for some devices.
3Safety or driver assistance features are no substitute for the driver’s responsibility to operate the vehicle in a safe manner. The driver should remain attentive to traffic, surroundings and road conditions at all times. Visibility, weather and road conditions may affect feature performance. Read the vehicle’s owner’s manual for more important safety limitations and information.  
4Lower profile tires wear faster. Wheel and tire damage may occur on rough or damaged road or from surfaces or from curbs, debris or obstacles. This damage is not covered by the GM New Vehicle Limited Warranty. For more details, go to my.cadillac.com/learn/tires/ or see your dealer.
5Cadillac estimated. Horsepower and torque pending SAE certification.
 
2020 CADILLAC CT5 SPECIFICATIONS (NORTH AMERICA)
FUEL TANK CAPACITY
17.4 gal. / 66 liters (RWD and AWD)
 
ENGINES^
Type:
2.0L Twin-Scroll Turbocharged I-4 DOHC with Active Fuel Management, direct injection and auto. Stop/start
Bore & Stroke
(in. / mm):
3.26 x 3.63 / 83 x 92.3 
Block Material:
Cast aluminum
Cylinder Head Material:
Cast aluminum 
Valvetrain:
Dual overhead camshafts, four valves per cylinder with tripower system 
Fuel Delivery:
Direct injection with electronic throttle control 
Compression Ratio:
10:1
Horsepower 
(hp / kW @ rpm):
237 / 177 @ 5000 (GM est..)
Torque 
(lb.-ft. / Nm):
258 / 350 @ 1500-4000 (GM est.)
^ SAE numbers n/a
 
ENGINES^
Type:
3.0L Turbocharged V-6 DOHC with Active Fuel Management, direct injection and auto. Stop/start
Bore & Stroke
(in. / mm):
3.39 x 3.38 / 86 x 85.8 
Block Material:
Cast aluminum
Cylinder Head Material:
Cast aluminum 
Valvetrain:
Dual overhead camshafts, four valves per cylinder 
Fuel Delivery:
Direct injection with electronic throttle control 
Compression Ratio:
9.8:1
Horsepower 
(hp / kW @ rpm):
335 / 250 @ 5600 (GM est.)
Torque 
(lb.-ft. / Nm):
400 / 542 @ 2400-4400 (GM est.)  
^ SAE numbers n/a
 
TRANSMISSION & AXLE
Type:
Ten-speed automatic with Electronic Precision Shift (with 2.0L Turbo and 3.0L Twin Turbo)
Gear Ratios (:1):
 
     First
4.70
     Second
2.99
     Third
2.15
     Fourth
1.80
     Fifth 
1.52
     Sixth
1.28
     Seventh
1.00
     Eighth 
0.85
     Nine
0.69
     Tenth
0.64
     Reverse
4.87
Final Drive Ratio:
2.85 (2.0L)
2.85 (3.0L)
 
CHASSIS & SUSPENSION
Front Suspension:
MacPherson-type with dual lower ball joints, twin-tube struts and direct-acting stabilizer bar
Rear Suspension:
Five-link independent; coil springs with stabilizer bar
Steering Type:
Electric, rack-mounted variable-effort premium power steering 
Turning Circle 
(ft. / m): 
39 / 11.9 (RWD)
40.7 / 12.4 (AWD)
Brake Type:
Four-wheel-disc with ABS; Duralife brake rotors and low-drag brake calipers
Brake Rotor Size (in / mm):
Standard:
Front: Front 12.6x1.1 / 321x28, Rear: 12.4x.0.9 / 315x23
Available:
Front: 13.6x1.2 / 345x30, Rear: 12.4x.0.9 / 315x23
Wheel Size:
18-in. aluminum (Luxury and Premium Luxury)
19-in. aluminum (Sport and avail. on Premium Luxury)
Tire Size:
245/45 R18 (All-Season Self-Sealant)
245/45 R18 (All-Season Run-Flat)
245/40R19 (All-Season Run-Flat)
 
EXTERIOR DIMENSIONS
Wheelbase 
(in. / mm):
116 / 2947
Overall Length 
(in. / mm):
193.8 / 4924
Overall Width 
(in. / mm):
74.1/ 1883
(w/ mirrors)
Overall Height 
(in. / mm):
57.2 / 1452
Track (in. mm): 
62.8 / 1594 (front)
63.9 / 1624 (rear)
 
INTERIOR DIMENSIONS
Headroom
(in / mm):
Front: 39 / 990
Rear: 36.6 / 930
Legroom
(in. / mm):
Front: 42.4 / 1078
Rear: 37.9 / 963
Shoulder Room (in. / mm):
Front: 56.7 / 1440
Rear: 55.7 / 1416
Hip Room (in. / mm):
Front: 53.7 / 1365
Rear: 53.7 / 1365
 
CURB WEIGHT & CARGO VOLUME
Curb Weight
(lb. / kg):
3660 / 1660 (Luxury RWD)
Cargo Volume
(cu. ft. / L)^:
11.9 / 337
 
^Cargo and load capacity limited by weight and distribution. ±Before you buy a vehicle or use it for trailering, carefully review the Trailering section of the Owner’s Manual.
 
ADDITIONAL AVAILABLE DRIVER SUPPORT & CONNECTIVITY TECHNOLOGIES*
Cadillac user experience1 with Personalization 
Cadillac user experience1 with Personalization and embedded Navigation2
10-inch-diagonal 1080dp color touchscreen
Dual-microphone, cloud3-based natural voice recognition
Dual-display driver information center
8-inch-diagonal driver information center display (replaces dual-display cluster)
Latest-generation, 15-watt wireless charging4
Center console rotary controller
Three USB ports5, SD card reader and 2 auxiliary power outlets
Teen Driver
“Phone shrine”
Two years of OnStar Safety & Security coverage1 and limited Cadillac connected services trial1, plus 3 months or 3GB of 4G LTE data (whichever comes first)6.
Apple CarPlay7 and Android Auto8 for compatible smartphones
 
* Certain features require a trial or paid active service plan
1Cadillac Infotainment System functionality varies by model. Full functionality requires compatible Bluetooth and smartphone, and USB connectivity for some devices.
2Map coverage available in the U.S., Puerto Rico and Canada.
3Requires active connected services or OnStar plan. Services are subject to user terms and limitations and vary by vehicle model. Visit onstar.com for details. Availability subject to change.
4The system wirelessly charges one Qi-compatible mobile device. Some phones have built-in wireless charging technology and others require a special adaptor/back cover. To check for phone or other device compatibility, see my.cadillac.com/learn or consult your carrier.
5Not compatible with all devices
6 Connected services include 2 years of navigation services and 6 months of Remote Access Plan. Data plans offered by AT&T. Services subject to user terms and limitations. Certain services require working electrical system, cell reception and GPS signal. OnStar links to emergency services. See onstar.com for details and limitations. Availability subject to change.
7Vehicle user interface is a product of Apple and its terms and privacy statements apply. Requires compatible iPhone and data plan rates apply. Apple CarPlay is a trademark of Apple Inc. Siri, iPhone and iTunes are trademarks for Apple Inc, registered in the U.S. and other countries.
8Vehicle user interface is a product of Google and its terms and privacy statements apply. Requires the Android Auto app on Google Play and an Android compatible smartphone running Android™️ 5.0 Lollipop or higher. Data plan rates apply. Android Auto is a trademark of Google LLC.
 
DRIVER ASSISTANCE TECHNOLOGIES
 
LUXURY
PREMIUM LUXURY
SPORT
Traction & Stability Control
Standard
Standard
Standard
HD Rear Vision Camera^
Standard
Standard
Standard
Forward Collision Alert^ 
Standard
Standard 
Standard
Front Pedestrian Braking^
Standard
Standard
Standard
Automatic Emergency Braking^
Standard 
Standard
Standard
Safety Alert Seat^
Standard
Standard
Standard
Reflective LED windshield collision alert
Standard
Standard
Standard
All-Wheel Drive (AWD)
Available
Available
Available
Lane Change Alert with Side Blind Zone Alert^
NA
Standard
Standard
Rear Cross Traffic Alert^
NA
Standard
Standard
Rear Park Assist^
NA
Standard
Standard
Auto dimming mirrors^
NA
Standard
Standard
Adaptive Cruise Control – Advanced^
NA
Available 
Available
Enhanced Automatic Emergency Braking^
NA
Available
Available
Automatic Parking Assist with Braking^
NA
Available
Available
Following Distance Indicator^
NA
Available
Available
Front Park Assist^
NA
Available
Available
HD Surround Vision^
NA
Available
Available
Surround Vision Recorder^
NA
Available
Available
Head-Up Display^
NA
Available
Available
Lane Keep Assist with Lane Departure Warning^
NA
Available
Available
Rear Camera Mirror^
NA
Available
Available
Rear Pedestrian Alert^
NA
Available
Available
Reverse Automatic Braking^
NA
Available
Available
IntelliBeam^ automatic high-beam headlamps
NA
Available
Available
 
^Safety or driver assistance features are no substitute for the driver’s responsibility to operate the vehicle in a safe manner. The driver should remain attentive to traffic, surroundings and road conditions at all times. Visibility, weather and road conditions may affect feature performance. Read the vehicle’s owner’s manual for more important safety limitations and information.  
[/size]

370Deu na Internet - Página 25 Empty Re: Deu na Internet Ter 16 Abr - 17:46

KÜLL



NOTÍCIAS


Deu na Internet - Página 25 X_noticia_29060

Balanço | 15/04/2019 | 16h53

Autopeças faturam 12,8% a mais no primeiro bimestre

Participação das montadoras nas vendas começa a voltar ao período pré-crise

MÁRIO CURCIO, AB

O faturamento da indústria brasileira de autopeças cresceu 12,8% no primeiro bimestre de 2019 quando comparado ao mesmo período do ano passado. A variação positiva chega a 15,4% na análise dos últimos 12 meses. A alta no bimestre decorre do crescimento de 15,1% nos negócios com as montadoras. As entregas no mercado e reposição também tiveram crescimento importante, de 13,4%. As exportações, porém, aumentaram apenas 1,5% na análise em reais e recuaram 12,3% em dólares. Os números foram divulgados pelo Sindipeças, entidade que reúne fabricantes do setor.


- Faça aqui o download dos dados do Sindipeças
- Veja outras estatísticas em AB Inteligência

A participação das montadoras atingiu pico de 65,4% no faturamento de fevereiro, nível mais próximo ao do período pré-crise. E a utilização da capacidade instalada no segundo mês do ano atingiu 70%, o melhor desde agosto do ano passado. No acumulado dos últimos 12 meses, a utilização da capacidade cresceu 2,4 pontos porcentuais.

O nível de emprego no setor aponta queda de 0,2% no primeiro bimestre ante igual período do ano passado, mas apresenta alta de 6,5% na variação dos últimos 12 meses.




371Deu na Internet - Página 25 Empty Re: Deu na Internet Dom 28 Abr - 22:34

KÜLL



[size=36]Por que os carros de origem europeia sumiram do Brasil?
Em 15 anos, mercado nacional deixou de se alinhar à Europa para comprar modelos globais e também projetos feitos sob medida para nosso país[/size]

Deu na Internet - Página 25 Opel-Insignia-Sports-Tourer-304054_1_28042019_12373_960_720
A perua Opel Insignia: sucessor do Vectra passou longe do Brasil
Imagem: Divulgação

28/04/2019 13:10 




Visitar um salão de automóveis na Europa 15 anos atrás era ver em primeira mão o que circularia nas ruas brasileiras tempos depois. Era natural que as marcas optassem por lançar no Brasil boa parte do que se vendia no Velho Continente.

Das quatro marcas mais antigas, duas são europeias e as outras duas, embora americanas, tinham uma forte base de desenvolvimento lá. E das “new comers”, as montadoras que desembarcaram no Brasil nos anos 90, boa parte era europeia como as francesas Renault, Peugeot e Citroën.

Mas era o paladar brasileiro que demonstrava afinidade com o gosto do europeu. Nessa época os dois consumidores amavam hatches, peruas e minivans. Esse cenário, no entanto, mudou profundamente de lá para cá e as razões são muitas.

Se em 2004 nada menos que 33 dos 50 modelos mais vendidos tinham sido projetados para a Europa e representavam o equivalente a metade do volume brasileiro, em 2019 eles são apenas dez carros que mal conseguem 14% das vendas.

Dentro dessa dezena estão modelos em fim de carreira como o Fox (nascido no Brasil mas feito para a Europa) e o Fiesta, que a Ford já desistiu de vender por aqui. Outros três, embora europeus, foram pensados para a porção leste do continente, a família Logan (incluindo o Sandero e o Duster). Os únicos projetos atuais são os dois Peugeot (208 e 2008), mas que vendem pouco, e a exceção à regra, o novo Polo, único entre eles a figurar entre 10 mais vendidos do país.

Situação completamente diferente há 15 anos quando nada menos que 20 dos 30 modelos mais vendidos (excluímos picapes e utilitários) eram projetos europeus em sua essência. Na lista dos 10 mais estavam o CorsaUno (o primeiro), Fiesta Fox além de modelos bem colocados como o Peugeot 206 (11º), Renault Clio (15º), Ford Ka (16º). Meriva (18º) e Astra (19º e 20º nas versões sedan e hatch).

Desde então, o Brasil se descolou da Europa e um dos motivos é que ficou caro demais produzir automóveis pensados para os exigentes consumidores do Velho Continente. Com padrões mais elevados, os europeus começaram a se distanciar do restante do mundo. A exceção ficou por conta dos modelos de luxo alemães que se espalharam por vários países. Como são produtos mais caros, acabaram se beneficiando de uma produção mais centralizada e da demanda global.

 

 


Deu na Internet - Página 25 87-Focus_ST-Line_012_28042019_12374_960_720
A 4ª geração do Focus chegou à Europa enquanto a 3ª se despediu do BrasilImagem: Divulgação


 

 

Já os modelos básicos e médios simplesmente perderam o sentido por aqui. Carros como o Insignia e o Astra, da Opel, evoluíram tanto que chegaram a um patamar em que sua venda tornou-se inviável. Mesmo quem tentou seguir em frente como a Ford, teve que voltar atrás como no caso do Focus. Os franceses também sofreram com a rejeição aos seus produtos. Os compactos Clio 207 ficaram proibitivos enquanto as minivans foram abandonados pelo público – isso sem falar nas belas peruas que quase desapareceram.

Até mesmo a Volkswagen, marca que sempre teve uma conexão maior com o Brasil desde o Fusca e a Kombi, de repente viu o bem sucedido Golf perder seu apelo de vendas. Antes disso, a montadora alemã até tentou conectar o Brasil e a Alemanha ao projetar o Fox por aqui e montar o Polo como se o brasileiro fosse consumi-lo aos montes. Em vez disso, o consumidor continuou fiel ao velho Gol.

Soluções caseiras

A sofisticação dos carros europeus só precipitou um movimento paralelo que já ocorria em 2004, o de pensar carros para os brasileiros, ignorando outros mercados. A Volkswagen fazia isso com o próprio Gol há tempos no que foi seguida pela Chevrolet com o Celta, um produto inferior ao Corsa, mas mais simples e barato de produzir.

Até a Fiat que teve a ousadia de trazer o revolucionário Uno para o Brasil em 1984 decidiu substituí-lo com um produto pseudo-europeu, o Palio. Embora projetado em parceria com a Itália, o compacto só vingou na América do Sul, ignorado em seu país natal – que preferia o mais bem acabado Punto.

Mesmo quando tentou repetir algumas fórmulas europeias em Betim, a Fiat teve que construir esses carros sobre plataformas mais antigas e baratas como ocorreu com o Punto, Linea Idea. Logo ficou claro que o brasileiro não estava atrás de Bravos ou Doblòs e sim produtos com a sua cara. Só muito depois a montadora voltou à receita do “bolo caseiro” com o novo Uno, o Mobi Argo Cronos.

E foi com uma solução sob medida que a Hyundai tornou o HB20 o segundo carro mais vendido do Brasil nos últimos anos.

 

 


Deu na Internet - Página 25 180126_Fiat_6_28042019_12375_960_720
Fiat Tipo vendido na Europa: montadora já optou por receita brasileira em seus carrosImagem: Divulgação


 

 

Projetos globais

Mas se não compra mais carros como os europeus, o brasileiro compartilha seu gosto com outros países. Há casos de modelos globais que fazem sucesso por aqui como os japoneses Corolla, Civic e HR-V, mas na maior parte dos casos o que se vê são carros originados na Índia, Rússia e sobretudo a China, onde o recente Salão de Xangai foi um palco de inúmeras novidades que chegarão ao Brasil.

Sim, esqueça os salões de Paris, Frankfurt e Genebra e seus carros elétricos e urbanos, o futuro dos carros brasileiros está do outro lado do mundo hoje. É de lá que vieram carros como o Kwid, o Creta e até o Ka. E da China teremos o Onix Sedan, o Tracker e o sucessor do Creta, entre outros.

Assim como nós, esses países têm mercados imensos e potenciais consumidores que ainda almejam seu primeiro carro.

Mas é isso mesmo? O brasileiro tem o mesmo paladar de chineses, indianos e tailandeses, por exemplo? Não exatamente. Há sim muito em comum, mas não pense que basta projetar um mesmo produto e achar que todos vão comprá-lo de olhos fechados. A Toyota fez isso com o Etios e se deu mal por ignorar as peculiaridades do nosso mercado. Com o Yaris, a situação foi diferente, sinal que ela respeitou as diferenças.

Uma coisa, no entanto, é certa. Nem mesmo os europeus hoje consomem apenas seus próprios produtos. Para ter escala é preciso agradar mais do que seus clientes de casa. Talvez seja mais fácil no futuro ver carros globais rodando pela França, Alemanha e Inglaterra do que voltar a ter produtos da Europa voltando a ser relevantes no Brasil.

 

 


Deu na Internet - Página 25 21221465_2019_-_New_Renault_CLIO_28042019_12376_960_720
O Clio de nova geração: Renault até cogitou vendê-lo no Brasil, mas câmbio não ajuda
Imagem: Divulgação


COMENTARIOS: Pena. Mas o fato me parece uma meia verdade, no sentido de falavam que não dava para retirar equipamentos, mas parece mais ser uma solução de QUERER, pois em outros mercados, carros que não temos, vemos por aí devidamente depenados.
"..., mas o câmbio não ajuda"?! Por que a Renault não vai embora de vez? Como marca, de fato, ELA NÃO EXISTE, tudo é "caro demais para o Brasil" e apesar de outras montadoras, enfrentando exatamente o mesmo ambiente, investirem, parece que só para a Renault não dá. Incompetência? Ou apenas a velha política da empresa de lucrar sempre e o mais possível, sem qualquer tacada que possibilite crescer em outros segmentos?

372Deu na Internet - Página 25 Empty Re: Deu na Internet Seg 29 Abr - 21:00

Domingos V


Administrador

Matéria pauta combinada, como 99% do que sai na mídia, que simplesmente defende o indefensável e tenta justificar o que é de interesse dos mandantes - incluíndo aí, justamente, usarem-se de meias verdades e caírem em contradição.

Palio novo foi um grande fracasso de mercado e de vendas, por exemplo. Mobi e Kwid vivem de vender a preços baixos para frotistas, sendo fracassos desde o lançamento também.

Etios passou a vender bem quando começou a cobrar o que ele valia e o Yaris é mera narrativa: o carro é mais lucrativo para a Toyota, mas na verdade vende MENOS que os melhores dias do Etios - entre outras coisas por ser um carro em média bem mais caro.

Produtos descontinuados como Clio, Astra, 206 etc. não seriam "do nosso gosto" mas vendiam mais do que Cronos, ficaram mais tempo em linha que Cruze, novo Uno e novo Palio e davam mais lucro que Kwid e Mobi.

Nosso gosto seria portanto o gosto de asiáticos (nem asiático tem gosto de asiático, são os primeiros a imitarem quando podem) ou é simplesmente isso que é oferecido?

373Deu na Internet - Página 25 Empty Re: Deu na Internet Sex 3 maio - 18:32

KÜLL




[size=52]O Mundo em Movimento

Seguir
[/size]





[size]
Categorias 
Histórico 
 

[/size]


[size=52]Fora o folclore, uma gastronomia rica e variada[/size]














Joel Leite
03/05/2019 08h28
Deu na Internet - Página 25 WhatsApp-Image-2019-05-03-at-10.07.13-AM
[size=19]Sopa de cachorro, cobra aperitivo, escorpião frito, omelete de bicho-da-seda, morcego à caçarola. É verdade que se come essas coisas na China? É tão verdade quanto se come cérebro de boi, buchada de bode e farofa de formiga no Brasil. Quer dizer: se come, sim, mas são iguarias mais folclóricas do que integrantes da dieta convencional chinesa.

Há uma feira com centenas de barraquinhas em Pequim onde se experimenta inúmeras variedades de frutos do mar, do rio e da terra, bichos estranhos, espetinhos de centopéia, escorpião, conchas de tudo que é tipo… Mas tudo isso está longe do dia a dia da centenária culinária chinesa, rica e sofisticada. Sempre que posso, provo essas comidas estranhas. Já comi escorpião frito: o bicho vem prezo num espeto de bambu, esperneando; coloca-se o espeto no óleo quente e está pronto em alguns segundos. O sabor é parecido com o de camarão. O escorpião é um petisco apreciado pela maioria dos asiáticos.
Cachorro eu não comi, mas vi gente comprando-os, vivos, no imenso mercadão a céu aberto na cidade de Cantão, assim como cobras, baratas e outros insetos. Desta última vez provei em Xangai o bicho da seda, numa visita a uma fábrica de produtos de seda que mantém a produção na própria loja e coloca à provação dos visitantes os bichos retirados do casulo. Sem tempero, tem um sabor insosso. 
A grande diferença da cozinha chinesa em relação à ocidental é que nunca você escolhe um prato, mas dezenas deles.
Na recente visita à China pedimos um prato tradicional, o pato laqueado, mas ele foi apenas uma das vinte ou trinta opções servidas na enorme mesa redonda onde nos acomodamos em 14 pessoas: os pratos vão rodando e as pessoas se servindo. A maioria é indistinguível. Ou porque não dá para reconhecer o conteúdo ou porque o sabor é inusitado, excêntrico, surpreendente: quase não se faz distinção entre salgado e doce, substâncias que podem estar misturadas ou servidas indistintamente, ao contrário do ocidente, onde o doce, via de regra, se restringe à sobremesa: misteriosos frutos do mar, estranhos tipos de algas, um conteúdo borrachudo, outro gelatinoso, outro gosmento, mas todos muito bem temperados e quase sempre apimentados. E também pratos mais afeitos ao sabor ocidental, mas sempre com um tempero agridoce apimentado: abóbora, batata doce, legumes variados, preparados de forma diferente dos costumes ocidentais. Tudo feito com muito requinte. Nos bufês dos hotéis você pode optar pela cozinha internacional e frutas tradicionais, além das pitaias e variedades de lichia. O restaurante do hotel Renaissance Putuo em Xangai, serve um verdadeiro banquete tanto no café da manhã quanto no almoço e jantar. Entre pães, frutas, salgados e doces, são mais de cem itens (veja vídeo).
É comum você encontrar pessoas mastigando uma asinha ou um pé de frango na rua, caminhando para o trabalho, ou no transporte coletivo. Há uma infinidade de produtos desidratados ou embalados a vácuo que são encontrados em delicatesses e consumidos a qualquer hora: frutas, ovos de mil anos, algas, lula,pé de porco, filezinhos de peixe, bucho.
O ovo de mil anos é uma das iguarias mais estranhas para os acidentais, uma tradição secular chinesa que tinha o propósito de preservar ovos de pato e galinha usando argila, cinzas, cal e amido.
O ovo de mil anos tem uma cor escura; a clara fica com uma tonalidade esverdeada, translúcida e de consistência gelatinosa. A gema fica com uma cor escura, esfarelante, de cheiro e sabor fortes devido à presença de sulfeto de hidrogênio e amônia.
Atualmente o ovo de mil anos é vendido em qualquer mercado ou quiosque nas cidades chinesas. Veja a embalagem e o ovo comprados num quiosque na estação ferroviária de Xangai, onde tomamos o trem bala para Wuhu, na visita àfábrica da Chery.
Veja um breve retrato da visita ao país da gigante Chery
[/size]

374Deu na Internet - Página 25 Empty Re: Deu na Internet Sex 3 maio - 18:57

KÜLL



A CHINA BIZARRA E MISTERIOSA 
Por Joel Leite | maio 3, 2019 | 0 
Um breve retrato da visita ao país da gigante Chery
Deu na Internet - Página 25 WhatsApp-Image-2019-05-03-at-9.04.04-AM

Vista com preconceito no Brasil e em todo o Ocidente, a China tem hoje tecnologia de ponta. Conquistada pela cópia de produtos estrangeiros, adquirindo know how ou com desenvolvimento próprio, o fato é que aqui se fabrica hoje produtos de alta tecnologia e que são vendidos em todo o mundo.
Não tente entender a China na primeira visita que fizer ao país. Nem na segunda. Muito menos faça qualquer julgamento apenas com base no que ouviu ou leu. É preciso compreender a sua história milenar, sua cultura e costumes, e, principalmente, estar desprovido de preconceitos. Certamente Tom Jobim não conhecia a China quando cunhou a frase “O Brasil não é para principiantes”. A China vai muito além.
É difícil entender o sistema de governo, como a sociedade se organiza e como existem milhões de milionários num regime comunista.
Do ponto de vista comercial, de como o Brasil, por exemplo, pode aproveitar o avanço tecnológico do país para construir parcerias, é preciso saber que a China, hoje, é um formidável centro de desenvolvimento em todas as áreas do conhecimento.
Não, não é o imposto baixo, nem a suposta mão de obra barata que deixam os carros chineses custando bem menos que no Brasil. Muito menos a pretensa baixa qualidade.
Em relação à qualidade, a China está no topo. Produz em condições de igualdade aos países mais tradicionais. Até porque é acionista – ou simplesmente adquiriu – algumas das mais importantes marcas de veículos do Ocidente. Copia, mas também contrata os melhores designers do mundo para desenvolver os seus carros e domina a tecnologia, como se confirma na produção de carros elétricos, assim como na tecnologia de célula de combustível e no carro autônomo, cujo protótipo do nível 3 avaliamos em Wuhua sede da gigante Chery, a convite da CAOA Chery.
A média salarial do empregado chinês na indústria automobilística é de Y$ 6 mil, o equivalente a R$ 3.600,00 por mês; o imposto principal é Imposto de Valor Agregado, de 15%, sendo que o percentual médio para atividades empresariais é de 20%, além de outras taxas e contribuições, como o imposto de renda corporativo.
Ao contrário do que se pode supor, a China é um país com enorme diversidade: tem 22 províncias, regiões com características próprias, algumas delas autônomas, situações econômicas e políticas diversas, minorias étnicas e com legislações e cenários tributários diferenciado.
Deu na Internet - Página 25 45911913-ca8d-4e69-846f-70a91eada2e2-1024x768
Tirar uma carteira de motorista nos rincões da Mongólia não deve ser uma tarefa difícil, nem custará uma pequena fortuna como em Xangai, uma das cidades mais poluídas do mundo por causa do alto número de veículos circulando nas ruas e nas vias elevadas: as ruas em Xangai são construídas em andares,  em alguns lugares são três ou quatro vias que se sobrepõem.
Deu na Internet - Página 25 WhatsApp-Image-2019-05-03-at-8.54.57-AM-1024x768
A licença para dirigir na terceira maior cidade do mundo (25 milhões de habitantes) pode custar até Y$ 100 mil, ou R$ 60 mil, mas para isso é preciso ser morador da cidade há pelo menos cinco anos. Mesmo preenchendo esses requisitos, o motorista tem circulação limitada. Não pode, por exemplo, rodar nas vias elevadas que cortam a cidade de norte a sul, de leste a oeste e que muitas vezes são a única opção para o deslocamento de um bairro a outro na metrópole. A matrícula para dirigir não dá direito ao uso das vias elevadas; para rodar ali é preciso uma licença especial, que pode custar outros Y$ 100 mil.
Nem após a morte o chinês para de pagar imposto. A taxa de uma tumba nos cemitérios de Xangai é de Y$ 200 mil (R$ 120 mil) válida por 20 anos.
Deu na Internet - Página 25 WhatsApp-Image-2019-05-03-at-8.30.45-AM-1024x576
Yan Yan, a Sofia: multa por existir
[size][size]
A nossa guia, Yan Yan, que adotou o nome ocidental de Sofia, pagou um taxa anual durante 18 anos por existir. Isso mesmo: Sofia é a segunda filha de pai que tem irmão, portanto, não poderia ter nascido. Só a família cujo pai é filho único pode ter dois filhos. A mãe poderia ter optado pelo aborto, que é legal: até três meses de gestação o aborto pode ser feito com uso de medicamentos e dos três aos seis meses com intervenção cirúrgica.
Mas uma vez nascida, tem que pagar a taxa, cujo valor e período variam de acordo com a cidade ou região. Claro que ter mais filhos não é proibido, mas é proibitivo: os filhos além do previsto pela legislação são um fardo para a família, porque não têm assistência do governo nem estudos garantidos. Tudo aqui tem taxas, impostos e exigências.
O ônibus que nos transportava foi obrigado a dar uma longa volta para não parar na via para os passageiros descerem, o que causaria uma multa de três pontos na carteira. Com 12 pontos a autorização para dirigir (aquela que custou R$ 60 mil) é recolhida.
Deu na Internet - Página 25 WhatsApp-Image-2019-04-19-at-9.06.42-AM-1024x768
Num acidente de trânsito, todos são responsáveis, mesmo a parte que não tem culpa. Ao se envolver numa ocorrência, o motorista tem que pagar, no mínimo, 15% do eventual prejuízo. Isso pode parecer injusto, mas tem lógica: incentiva o cuidado com a direção, considerando ações dos outros e não apenas a sua, característica da direção defensiva, onde o motorista deve ficar atento a tudo o que ocorre a sua volta e não apenas na condução do seu carro.
Não credite essas excentricidades ao regime comunista. A organização e o controle social necessários para administrar a vida de 1,5 bilhão de pessoas não foram inventados por Mao Tse Tung.
País de história milenar, a China viveu poucos anos sob o sistema que o Ocidente chama de democracia; historicamente, foi apenas um breve hiato entre o império (derrotado em 1911 com o fim da Dinastia Manchu) e a revolução comunista de 1949.
As restrições no período anterior eram muito maiores: o povo não tinha direito nem mesmo de usar cores dos imperadores, vermelho e dourado.
Na atual visita, andei por uma semana em Xangai. Na minha primeira viagem ao país, perambulei por várias cidades durante 35 dias. Foi há 20 anos; não vi uma pessoa pedindo esmola ou dormindo na rua, ao contrário da Índia, país com dimensões e população semelhantes, onde a miséria é latente.
Sim, há pobreza na China, especialmente nos rincões, em comunidades rurais. Calcula-se que 5% da população (82 milhões de pessoas) vive com menos de U$ 1 por dia, limite para a caracterização do nível de pobreza. De qualquer forma, um índice percentualmente inferior ao dos Estados Unidos, onde 13% da população (41 milhões de pessoas) vive na pobreza.
Yan Yan, a Sofia, paga Y$ 3.500,00 de aluguel por mês no apartamento que divide com seu companheiro em Xangai, mas só ele tem Seguro Social; ela só vai conseguir o benefício quando completar 15 anos de moradora na cidade: faz só cinco anos que deixou a casa dos pais, em Pequim, eles têm uma loja de frutas e verduras. Pagou Y$ 800 mil pelos estudos universitário.
Deu na Internet - Página 25 WhatsApp-Image-2019-05-03-at-9.00.02-AM-1024x768
Sofia lembra que a China mudou desde que, há oito anos, foi aberto o mercado. Criou-se milionários, donos de carrões de luxo. Não é raro topar com um Rolls Royce na rua ou estacionado em frente a restaurantes de luxo.
Mas segundo Sofia, o acúmulo de capital é restrito. A propriedade privada é controlada; a pessoa paga 30% de imposto na compra do primeiro imóvel; 50% no segundo e 100% a partir do terceiro. E não pode comercializar; tem o usufruto por 70 anos.
A gigante chinesa
A Chery é a maior montadora de veículos automotores da China, com três unidades de negócios: carros de passeio, veículos comerciais e minivans, que somam 7,2 milhões de unidades rodando em vários países.
Todas as seis fábricas da empresa na China estão localizadas na cidade de Wuhu, com capacidade total de 900 mil unidades por ano. A empresa tem outras dez fábricas no exterior, com 30 mil funcionários em todo o mundo e centros de pesquisa e desenvolvimento na Europa, América do Norte, Brasil e Oriente Médio, além da China.
[/size][/size]
Deu na Internet - Página 25 Tiggo_3xe-1024x683
Tiggo elétrico 3XE
[size][size]
É o maior exportador de veículos do país, com 1,4 milhão de unidades entregues em 80 países. O Brasil é um dos mercados mais expressivos da marca, ao lado de Rússia, Chile, Argentina, Peru, Venezuela, Uruguai, Egito, Arábia Saudita e Ucrânia
Foi a primeira montadora chinesa a investir na tecnologia de carros elétricos e até o ano passado tinha produzido 91 mil unidades.
A perspectiva para 2019 é produzir no total um milhão de veículos e exportar 200 mil.[/size][/size]

375Deu na Internet - Página 25 Empty Re: Deu na Internet Sáb 4 maio - 6:48

Domingos V


Administrador

É, a culinária deles é de bicho e reflete não só o caráter dessa "civilização" (mais uma enorme potência tribal bem organizada e determinada, como da disciplina e esforço oriental) como a confirmação que oriental precisa ter quem imitar... A comida japonesa também é MUITO ruim e grosseira, menos que a chinesa pelo visto, mas ao oriental cabe usar-se das suas boas qualidades e virtudes para fazer o que é bom - e o que é bom eles aprendem no ocidente.

Quando eles imitam um ocidente ruim, como agora, ou voltam-se a si mesmos na inspiração do que fazer com a sua determinação, sai um novo Sonata ou o Eclipse novo ou o Kwid ou o Etios... O pior é nos restar comprar isso porque é o que dá e ainda sermos "letrados" pela imprensa de que esse é mesmo "nosso gosto".

Agora, isso aqui: "A média salarial do empregado chinês na indústria automobilística é de Y$ 6 mil, o equivalente a R$ 3.600,00 por mês; o imposto principal é Imposto de Valor Agregado, de 15%, sendo que o percentual médio para atividades empresariais é de 20%, além de outras taxas e contribuições, como o imposto de renda corporativo." é de matar.

Via partidos, imprensa, sindicatos, controle das nossas empresas etc. eles tornaram nossos salários umas 2 vezes maiores e nossos impostos umas 3 vezes. Impossível competir com eles. E por aqui que eles vêm falar da "exploração do capital". Gog e Magog mesmo.

376Deu na Internet - Página 25 Empty Re: Deu na Internet Seg 6 maio - 21:08

KÜLL



[size=40]SEU AUTOMÓVEL[/size]











[size=52]GM quer programa de incentivo a exportações após investimento de R$ 10 bi



[/size]


Deu na Internet - Página 25 Investauto-anuncio-investimentos-gm-em-sao-paulo-1553026279045_v2_1170x540

Carlos Zarlenga (E) com o governador João Doria durante anúncio do programa IncentivAuto, em março
Imagem: Divulgação/Governo de São Paulo



Deu na Internet - Página 25 Estadao
Cleide Silva
De São Paulo (SP)
06/05/2019 15h37



RESUMO DA NOTÍCIA




  • Carlos Zarlenga, presidente da GM América do Sul, dá entrevista
  • Para alavancar exportações, executivo cita aumento de tributos para carros no Brasil
  • Zarlenga: falta de competitividade barra vendas externas
  • Executivo quer maior devolução de tributos pagos nas exportações


Após recente anúncio de investimento de R$ 10 bilhões até 2024, resultado de negociações para garantir novos projetos no país, a General Motors agora defende um programa urgente para incentivar exportações.
Uma das propostas é aumentar a alíquota do Reintegra (programa que devolve impostos pagos na exportação) dos atuais 0,1% para 9%. O presidente da montadora, Carlos Zarlenga, coloca como opção até mesmo o aumento de tributos para carros vendidos no Brasil, como forma de compensar a queda da carga e atrair novos investimentos.



Exportar é o novo foco da GM?
Carlos Zarlenga - A indústria automotiva tem necessidade de exportar. Sem isso nunca vamos corrigir o problema de exposição cambial e nossa rentabilidade nunca será previsível. Para se ter um nível de mais certeza para investir é preciso exportar mais e não apenas para o Mercosul e outros países da América do Sul.
Por que as montadoras não conseguem exportar mais?
Carlos Zarlenga - Nossos custos estão bem acima de países como México e Coreia do Sul. É um círculo vicioso. Precisamos exportar para reduzir a exposição cambial, mas não conseguimos porque não somos competitivos. Se não somos competitivos, não recebemos investimentos para exportar. Uma parte enorme da nossa incompetência são os altos impostos. Quando exporto um carro do Brasil, ele carrega 15% de impostos. Quando exporto do México, são 2%. Nos últimos anos, não foi feito nenhum investimento voltado à exportação. Não há programas para aproveitar a grande capacidade do Brasil e fazer um produto só para exportar porque esse tipo de investimento vai para o México, não vem para o Brasil. O governo ficaria surpreso em relação à vontade de investimento que vai ter por parte das empresas se simplificasse o processo e reduzisse os impostos.
Reforma tributária é a saída?
Carlos Zarlenga - Precisamos de uma reforma que nos permita ser competitivos. Como pode demorar a ser aprovada, é preciso uma medida de curto prazo, como o programa Reintegra, mas com porcentual de devolução de 9% para contemplar todos os tributos. O que já tivemos (Reintegra de 3%, hoje reduzido a 0,1%) nunca compensou os impostos que pagamos. A indústria brasileira deve ser a única que tem capacidade produtiva, escala, parque de fornecedores, mercado doméstico grande, mas não tem custo. Hoje, as exportações fora do Mercosul são minúsculas. Vão para Chile, Colômbia, Equador, Uruguai e Paraguai, mas, se olharmos o porcentual dos carros vendidos nesses países, pouco é do Brasil, que está do lado deles. A maioria vem da China, Coreia e México, que estão muito mais longe. O momento é de fazer mudanças, pois esse problema não está na produtividade das fábricas.
Os R$ 10 bilhões que a GM vai investir têm perfil exportador?
Carlos Zarlenga - São investimentos, principalmente, destinados para o Mercosul e porcentual menor para o resto da América do Sul, mas o foco não é esse. Se estamos numa visão de abertura como no caso do México, é chave trabalhar isso ou então vai acontecer o contrário: se não somos competitivos aqui, vamos investir lá para exportar para cá.
O senhor acredita que o governo vai aceitar mexer no Reintegra?
Carlos Zarlenga - Temos problemas de infraestrutura e de carga impositiva. O governo não tem um diagnóstico diferente. O ponto é como criar a condição para exportar. Quando falamos em trazer mais investimento e mais nível de atividade é exatamente o que o governo quer fazer. A discussão não é sobre a carga tributária total, mas sobre onde colocá-la. Seria melhor colocar uma carga um pouco mais alta no mercado doméstico e tirar da exportação. Aí a receita total não seria afetada.
Mas o carro para o mercado doméstico ficaria mais caro.
Carlos Zarlenga - Se quisermos tirar imposto da exportação sem reduzir a receita do Estado temos de olhar para as alternativas. A carga no mercado doméstico está em cerca de 47%, mas ter exportação com 15% é altíssimo também. Então tem de escolher. Deve ter várias alternativas. O formato de como viabilizar o programa pode ser discutido. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".

377Deu na Internet - Página 25 Empty Re: Deu na Internet Ter 14 maio - 11:17

Fred



Vale pela curiosidade:
https://jalopnik.com/these-motorhome-and-rv-crash-tests-are-remarkably-terri-1834729259

378Deu na Internet - Página 25 Empty Re: Deu na Internet Sáb 18 maio - 11:41

Fred



https://www.boredpanda.com/weird-things-on-the-road/

Conteúdo patrocinado



Ir para o topo  Mensagem [Página 25 de 28]

Ir à página : Anterior  1 ... 14 ... 24, 25, 26, 27, 28  Seguinte

Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos