Salão de Paris 2.016

Novo Nissan March (Micra) 2017: fotos e detalhes oficiais

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A montadora de automóveis japonesa Nissan apresenta a quinta geração do modelo compacto March (conhecido como Micra no mercado europeu), prometendo competição com os melhores do segmento com armas como elevado nível de tecnologia, mais espaço e motores de baixa emissão.



O CEO Nissan, Carlos Ghosn, descreve o novo Nissan March 2017 como "revolucionário", enquanto analistas da indústria automotiva já estimam que o modelo deve apresentar um grande incremento de vendas, passando das atuais 65.000 unidades/ano para cerca de 100.000 por ano da nova geração em 2018.


A quinta geração do Nissan March (Micra) será construído na fábrica da Renault em Flins, França. Será o primeiro modelo Nissan a ser feito em uma das fábricas francesas da Renault.

Versões diesel

A Nissan decidiu oferecer um motor diesel novamente no March. A geração atual do carro é vendida na Europa apenas com motores a gasolina. Entretanto, agora haverá também uma opção com o motor 1.5 diesel de quatro cilindros, além de um três cilindros 0.9L turbo, e um 1.0 litros aspirado também à gasolina.


A montadora ainda não divulgou números de consumo ou de emissões, mas diz que será mais eficiente do que o anterior, parcialmente por causa da aerodinâmica melhorada.


O novo Nissan March é mais baixo, mais largo e longo que o carro que substitui, mas a Nissan também não deu as medidas exatas.


As dimensões maiores significam que o espaço da cabine do Novo March está agora entre os melhores da sua classe.


No quesito segurança, o novo March adota aviso de saída involuntária de faixa, sistema de reconhecimento de sinais de trânsito, frenagem autônoma de emergência e alerta de ponto cego.


A Nissan diz que a combinação destes sistemas de assistência ao condutor é única em um carro no segmento compacto (sub-compacto na Europa), mas essas tecnologias não estão presentes de série nas versões de acesso do March (Micra).


O novo carro, que vai competir contra modelos como o Ford Fiesta, Volkswagen Polo e Renault Clio, também irá oferecer uma tela sensível ao toque de 7 polegadas com navegação por satélite e conexão a smartphones por meio do aplicativo CarPlay da Apple.


O novo Nissan March adota a plataforma modular CMF-B da Renault-Nissan, que também será utilizado nos novos Nissan Juke e Note, bem como no Clio eCaptur da Renault, Sandero, Logan e Duster da Dacia.

COMENTÁRIOS: Notar que no volante, há o piloto automático, que falta ao Kicks.

Dacia Duster ganha câmbio de dupla embreagem EDC

29/09/2016 10:40
6 comentários
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O Dacia Duster agora dispõe de transmissão de dupla embreagem EDC de seis velocidades. A caixa automatizada foi introduzida na versão 2017 do SUV romeno, que não teve alterações na gama de motores. A opção custa € 1.000 a mais. O modelo também ganhou uma versão chamada Black Touch, que tem detalhes escurecidos e visual personalizado.

Além disso, a Dacia apresentou os modelos Logan, Logan MCV e Sandero com visual atualizado, mas sem grandes alterações em termos de segurança ou entretenimento. O motor SCe 1.0 de 75 cv agora faz parte do lineup.

A principal novidade ficou para o conjunto ótico com LEDs diurnos e a grade repaginada, assim como os para-choques revisados. A Dacia promoveu alterações de acabamento e equipamento, mas mantendo os custos enxutos.

COMENTÁRIOS: Será este o câmbio a aparecer no "nosso" Captur?

VW quer apagar mancha do diesel com elétricos; Brasil espera Tiguan
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Leonardo Felix

Do UOL, em Paris (França)
29/09/201611h03

• Jacky Naegelen/Reuters
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  Conceito ID, 100% elétrico e autônomo, promete recarga rápida e autonomia de 600 km
  

A Volkswagen se esforça para recuperar a imagem arranhada pelo escândalo do dieselgate perante o consumidor europeu. Veículos a diesel simplesmente desapareceram do estande da marca no Salão de Paris 2016: em seu lugar, entraram carros sustentáveis movidos a eletricidade.
Na apresentação desta quinta-feira (29), a estratégia da marca foi não mais pedir desculpas, mas sim afirmar que "está seguindo em uma nova direção".
Eric Piermont/AFP
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ID Concept diz que pode recarregar até 85% da energia em meia hora; modelo estreia plataforma de elétricos da Volks


O grande símbolo da mudança é o conceito ID, 100% elétrico e autônomo. Previsto para chegar à Europa como versão de produção em 2020, tem porte da atual geração do Golf, embora os traços (especialmente na dianteira) remetam muito mais ao de um up! de cara mais limpa.

Equipado com dez módulos de baterias, todas localizadas no assoalho, o ID Concept promete até 600 quilômetros de autonomia e recarregar até 85% da energia em cerca de meia hora. Ele também promete promover a estreia da plataforma modular MEB, uma espécie de MQB adaptada para formar veículos puramente "verdes".

E o Brasil?

O discurso sustentável e ecologicamente correto ainda está distante da realidade, especialmente em se falando de Brasil.
Para nós a aposta mais tangível é a segunda geração do SUV Tiguan, presente em Paris e que deve ser lançada em nosso mercado entre o fim de 2017 e início do ano seguinte. Para isso, a divisão local aguarda início da produção em Puebla (México), o que facilitaria a importação -- desde 2009 no Brasil, o Tiguan da Alemanha.
Eric Piermont/AFP
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Novo Tiguan deve chegar ao Brasil entre o fim de 2017 e início do ano seguinte


Motorização deve seguir 1.4 ou 2.0 turbo, com transmissão automática de oito velocidades compondo o pacote mais caro. UOL Carros apurou que a marca estuda trazer uma unidade conceitual para o Salão de São Paulo, em novembro, mas questões de custo podem barrar o plano.
Seis centímetros maior que o modelo atual, a nova geração será ainda mais longa em países como Estados Unidos e China, incluindo configuração para sete lugares. A divisão brasileira ainda não decidiu se vai importar a derivação europeia (cinco lugares) ou americana (sete) ou, por que não, ambas.
Também já roda na Europa a linha reestilizada do up!, presente no Salão de Paris apenas na versão elétrica e-up!. A empresa desconversa sobre um possível facelift de meia-vida para o Brasil tão cedo -- afinal, o país recebeu o hatch dois anos depois da Europa. Entretanto, não descarta outras mudanças em relação a equipamentos e conectividade -- as modernas centrais multimídia de Fox e Gol estão aí, dando sopa -- já para 2017.
*Viagem a convite da Anfavea
Eric Piermont/AFP
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Nova geração do Tiguan pode ter sete lugares em configuração para os EUA e China

Nossa, o novo Micra matou a pau, já roda bastante aqui também, agora mesmo que vai virar regra no transito por aqui....

Novo Audi RS3 Sedan 2017: vídeo, fotos e especificações

Categorias: A3-Sedan , Audi , Audi-RS3 , [url=http://www.car.blog.br/search/label/Sal%C3%A3o do Automovel de Paris]Salão do Automovel de Paris[/url] 7 Comentários




A Audi apresenta no Salão do Automóvel de Paris o Audi RS3 Sedan, que chega com um motor de cinco cilindros e 400 cavalos, além de recursos que lhe garantem melhor eficiência.



O propulsor é o novo 2.5 TFSI que gera 400 cavalos - 33 cv a mais do que seu antecessor, e torque máximo de 480 Nm (49 Kgfm) entre 1.700 e 5.850 rotações por minuto, o que permite uma aceleração de 0 a 100 km/h em 4,1 segundos para atingir uma velocidade máxima limitada eletronicamente de 250 km / h. Caso o proprietário queira, a Audi ajusta para 280 km / h .


O motor 2.5 TFSI está associado com uma transmissão S-tronic de sete velocidades de dupla embreagem, que transfere a potência às rodas por meio de um sistema de tração permanente Quattro.


O Audi RS3 Sedan conta também com o sistema Audi Drive Select de gerenciamento dinâmico do chassi, que atua na direção, transmissão S-Tronic, motor entre outros. Opcionalmente ele vem com suspensão com controle de amortecimento adaptativo.


Uma novidade é a suspensão de quatro links progressiva. O carro, em geral, está 2,5 cm mais baixo que o S3, para maior estabilidade.


Ele vem de série com rodas de 19 polegadas montadas em pneus 235/35. Pneus 255/30 estão disponíveis opcionalmente na frente.

Estética

O Audi RS3 Sedan traz a grade dianteira singleframe com aspecto tridimensional, faróis de LED com a sua assinatura de luz de circulação diurna são de série. Audi também oferece faróis Matriz de LED como opção. Comparado com um A3, o RS3 é 2 cm mais largo na dianteira, com caixas de rodas em conformidade com a maior bitola.


Um spoiler fixo sobre a tampa do compartimento de bagagem melhora a separação do fluxo de ar. Um difusor insere-se entre as grandes saídas de escape ovais do sistema de escape.


O modelo tem cores exclusivas: Cinza RS Nardo e Vermelho Catalunha.

Interior

O interior em tons escuros saúda o motorista e passageiros com soleiras de porta iluminadas com os logos RS 3 como um recurso padrão. Assentos esportivos pretos em couro Nappa com logos RS sobre os encostos são padrão. Opcionalmente estão disponíveis assentos RS esportivos com mais contornos e encosto de cabeça integrada. O volante em couro tem padrão RS e base chata.


O Audi RS3 Sedan traz um novo sistema MMI, com funcionamento mais intuitivo e compatibilidade com o Apple CarPlay e Android Auto, com capacidade de reconhecimento de voz escrita.

Vídeos - Audi RS3 Sedan





Sistemas de assistência

Além do ACC, Lane Assist e Front Assis, já disponíveis anteriormente, o sedan RS 3 vem também com sistema de reconhecimento de sinais de trânsito e recurso de condução semi-autônoma, com auxiliar e condução em congestionamento - funciona a até 65 km/h.


O Audi RS3 Sedan chega às concessionárias dos EUA e China em 2017, sob a marca "Audi Sport".

COMENTÁRIOS: Ficou "o bicho".

Toyota mostra seu concorrente para o HR-V

CH-R chega com versão híbrida e outra com motor 1.2 turbo

por

Redação WM1
WM1 / 29/09/2016 às 14:15
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A Toyota finalmente mostrou seu concorrente para o Honda HR-V. Depois de alguns conceitos, a versão de produção foi finalmente revelado durante o Salão de Paris. O design é ousado como já poderíamos prever pelos protótipos.

Baseado na plataforma TNGA, mesma da nova geração do Prius, o SUV compacto terá opções diferentes de motorização de acordo com o mercado que for vendido. Na maioria dos lugares, estarão disponíveis o mesmo conjunto híbrido do Prius, com um 1.8 de quatro cilindros atuando junto de motor elétrico, e outro com motor 1.2 turbo. A transimssão CVT será equipada nos dois, com opção de seis marchas manual para o 1.2.

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  Toyota CH-R
  Crédito:Rodrigo Ferreira
  
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  Toyota CH-R
  Crédito:Rodrigo Ferreira
  
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  Crédito:Rodrigo Ferreira
  
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  Crédito:Rodrigo Ferreira
  

Sair da tela cheiaHome de fotos

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Toyota CH-R
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Outros mercados – como o Brasil, possivelmente – terão um quatro cilindros de 2 litros no lugar do 1.2 turbo.
Com 4,36 m de comprimento, 1,79 m de largura, 1,55 m de altura e 2,64 m de entre-eixos, o CH-R chega recheado de tecnologias de segurança e conveniência. Central multimídia Touch 2, a mesma do Prius, piloto automático adaptativo, alerta de mudança involuntária de faixa e alerta de colisão frontal estão nessa lista.

COMENTÁRIOS: Gostei muito deste marrom.

"Novo March vem quando mercado reagir", diz chefão da Nissan

Leonardo Felix

Do UOL, em Paris (França)
29/09/201615h00



A quinta geração do Nissan March representa um enorme salto de qualidade. Plataforma, visual, porte, tecnologias... Em nada o hatch apresentado no Salão de Paris 2016 -- sob o nome Micra -- lembra o modelo atualmente vendido no Brasil.


Não há motivos para não querer que a nova geração chegue logo ao país, mas a dura realidade do mercado faz com que o lançamento seja uma realidade ainda distante. Quem afirma isso é ninguém menos que o chefão do grupo Renault-Nissan, o brasileiro Carlos Ghosn.

Em resposta a UOL Carros durante coletiva de imprensa em Paris, ele admitiu que o projeto para fazer o March 5 em Resende (RJ) está prontinho na gaveta, mas falta uma sinalização de melhora nas vendas para compensar os investimentos.
"Existe chance de fazermos esse carro no Brasil? Com certeza, mas só quando o mercado permitir. Nenhuma fabricante vai querer investir muito em um momento de retração tão grande", disse o executivo.
Benoit Tessier/Reuters

Ghosn: "Nenhuma fabricante quer investir em um momento de retração tão grande"


"Quando isso [reação] vai acontecer? Não tenho como dizer", prosseguiu.
UOL Carros interpreta a resposta com a cautela passada por Ghosn: uma leitura correta é a de que o novo March não deva chegar ao país antes de 2018, talvez até 2019 -- na Europa o lançamento ocorre até o primeiro trimestre do ano que vem.

Vale lembrar que outras marcas com lançamentos no evento já descartaram atualizações de linha, como a PSA (Peugeot-Citröen), que não trará o novo C3 e ainda adia o já "antiguinho" 308, dando sobrevida à velha geração por meio de facelifts e atualizações de equipamento...

Como ele é

Construído sobre a plataforma CMF-B -- derivação um pouco mais esticada e refinada da base do Renault Kwid --, o Micra europeu traz tecnologias hoje só vistas no Brasil em modelos médios ou maiores.
O desenho é baseado no conceito Sway, revelado no Salão de Genebra de 2015, como UOL Carros cravou à época.
Este padrão visual se assemelha ao do Kicks, mas com frente mais bicuda, grade menor, faróis mais afilados e capô mais invasivo. Na traseira, forte recorte para janela e maçanetas de portas embutidas.
Vincos alinhados à borda cromada da grade percorrem capô, para-lamas e laterais de maneira ondulada, dando dinamismo à linha de cintura. Coluna C é invadida pela porta traseira.
O hatch terá assistências como frenagem emergencial, de manutenção de faixa e alerta anticolisão, tudo necessário para ter cinco estrelas no Euro NCAP. Há ainda de central multimídia projeta aplicativos de celular via CarPlay ou Android Auto. Sistema de som da Bose tem oito alto-falantes.
Maior e mais largo, o dois-volumes ainda oferece faróis com guias em LED e projetor, rodas de liga leve aro 17 e motor 1.0 de três cilindros com turbo. Um de seus únicos pecados é manter freios a tambor no eixo traseiro.

Peugeot 3008 vira SUV cheio de tecnologia e mira Brasil para 2017
Comentários 1
Leonardo Felix

Do UOL, em Paris (França)
30/09/201607h00


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• Benoit Tessier/Reuters
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  3008 deixa de ser crossover, admite perfil de SUV e pode ficar mais caro que o atual
  

Grande atração da Peugeot no Salão de Paris 2016, o antigo crossover 3008 assumiu de vez a identidade de SUV em sua segunda geração. Agora ultra-tecnológico, o modelo será produzido em Sochaux (França) para ganhar as ruas francesas até o fim deste ano.
Os olhos de representantes da divisão brasileira da marca estavam arregalados durante a apresentação. Não é difícil entender por quê: o novo 3008 cairia como uma luva em meio à crescente onda SUV vivida pelo mercado brasileiro, em busca de veículos que tragam mais rentabilidade do que volume.
Fontes consultadas por UOL Carros confirmam o interesse em trazer o SUV em meados de 2017, somente na já conhecida configuração 1.6 THP (turbo) a gasolina de 165 cv, gerenciada por transmissão automática de seis marchas (tração sempre dianteira). Na Europa haverá ainda opções 1.2 turbo e 1.6 turbodiesel.

Tecnologia tem preço

Se um 3008 atual custa quase R$ 120 mil, não seria difícil prever que a próxima geração chegue cobrando entre R$ 130 mil e R$ 150 mil. Para justificar o preço o modelo trará muita tecnologia embarcada.

Entre os itens estarão: controle de estabilidade e tração em cinco níveis; assistente de subida e descida em rampas; frenagem automática emergencial; alertas anticolisão, de fadiga e de mudança involuntária da faixa; controle de cruzeiro adaptativo; sensores de ponto cego e câmeras com atuação em 360 graus, além do próprio assistente de estacionamento.
Murilo Góes/UOL
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SUV está 9 cm maior e 6 cm mais longo em entre-eixos, além de 100 kg mais leve


Por fora, o SUV está 9 cm mais comprido e 6 cm mais longo em entre-eixos do que o antecessor, além de 100 kg mais leve -- graças ao uso da plataforma EMP2, a mesma do 308 europeu.
Visual dianteiro é mais "vertical" e chapado, com porte musculoso e identidade visual muito bem delineada, com grade trapezoidal com efeito tridimensional nas divisórias, faróis seccionados por vincos simétricos e para-choque invadido por tomadas de ar e falso protetor. Há, como todo carro da PSA, certo exagero nos enxertos cromados.
Teto, colunas e até o topo da tampa do porta-malas possuem acabamento em tom contrastante. As lanternas, em LED, formam a tradicional assinatura das "garras de leão". Por dentro, volante e painel de instrumentos todo digital (tela de 12,3 polegadas) estreiam a segunda geração do i-Cockpit, sendo completadas por comandos no console que emulam teclas de piano.
Murilo Góes/UOL
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Reestilização do compacto 2008 só deve estrear em nosso país em 2018

O que não vem

Em Paris, a Peugeot também lançou o 5008, que passou a ser uma espécie de configuração esticada do próprio 3008, com espaço para sete passageiros. Está descartado para o Brasil, assim como o próprio 308 europeu (velha promessa não cumprida).
Reestilização do crossover compacto 2008, já vendida na Europa e com frente semelhante à do 3008, só chega ao nosso país em 2018, com possibilidade de trazer sob o capô a derivação turbo do motor 1.2 PureTech, conforme já antecipado por UOL Carros.


COMENTÁRIOS: NADA DO 308, de novo, lembrando que do atual se disse o mesmo e no fim, veio, em fim de ciclo mas veio. E aí, a marca, que já tem problemas para se firmar, não tem o direito de reclamar.

Paris: novo Citroën C3 estreia em grande estilo, mas é dúvida para o Brasil
29/09/2016 | Por: Redação


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Revelado em junho deste ano, o novo Citroën C3 2017 estreia em grande estilo no Salão de Paris. Ousado por mesclar elementos modernos e retrô, o compacto aposta no nível de acabamento superior, personalização e mais recheio tecnológico.
Crucial para a Citroën, o novo C3 é o primeiro compacto lançado desde o bem sucedido DS3, que foi perdido para a submarca DS. O sucesso da novidade pode comprovar, ou não, a capacidade da marca francesa de emplacar carros pequenos, como foi no passado.

Mirando rivais como o Renault Clio e Peugeot 208, a nova geração do C3 deixa clara a inspiração no irmão maior C4 Cactus, além de outros modelos da marca. Medindo 3,99 metros de comprimento, ele é feito sobre a mesma plataforma do “primo” da Peugeot.
Visto de frente, o destaque é o conjunto ótico em 3 níveis: piscas e luzes diurnas acima, faróis ao centro e luzes de neblina abaixo. A lateral traz um perfil semelhante ao compacto da Peugeot, mas traz proteção plástica nas caixas de rodas e os inovadores Airbumps, enquanto a traseira fica mais convencional e recebe para-choques com pintura parcial e lanternas mais quadradas inspiradas na linha DS. Outros diferenciais são a pintura em dois tons, nove opções de cores para a carroceria e três para o teto, que permitem 27 combinações ao todo.

No interior é que se percebe a mistura entre o retrô e o moderno: painel de linhas retas, volante com base achatada, detalhes de acabamento com cantos arredondados por toda a parte e alças nos puxadores das portas. Abolindo os botões, tudo está integrado a nova tela de 7″ no console central. O novato também conta com a Connect Cam, acoplado ao retrovisor interno que captura imagens e vídeos para as redes sociais. Ainda há comodidades como comandos de voz, monitoramento de pontos cegos e alerta de saída de faixa, entre outros itens.
Mecanicamente, não há surpresas: a gama de motores traz a nova família Puretech 3 cilindros em versões 1.0 de 68 cv, 1.2 de 82 cv e 1.2 turbo de 110 cv. A diesel estará disponível o 1.6 BlueHDi com 75 ou 100 cv de potência. Inicialmente todos com caixa manual de seis marchas, mas posteriormente será oferecido o câmbio automático de 6 marchas.

A Citroën disse ainda que a família C3 vai crescer ao longo dos próximos 18 meses. Além do substituto para o C3 Picasso, a marca também desenvolve nesta mesma plataforma um SUV compacto para rivalizar com Nissan Juke e Opel Mokka.
Questionada sobre a previsão de chegada ao Brasil, a Citroën insistiu em afirmar que o novo C3 não será lançado por aqui e que tem outros planos para o nosso mercado. A conferir…
Com Daniel Messeder, de Paris (França)
Viagem a convite da Anfavea
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Fotos: autor/divulgação

COMENTÁRIOS: Em vista da atual crise, se entende a relutância em investir aqui, mas o fato é que a Citroen, assim como a Peugeot, tem problemas para se firmar em nosso mercado e no caso, tendo a base pronta para o novo modelo, que é a do 208, não o trazer, não investir, sinceramente, só vai lhe tornar a situação mais difícil e depois, com isso perde completamente a razão sobre qualquer eventual reclamação contra "o mercado".

Mitsubishi ASX 2017 recebe facelift na Europa - detalhes

Categorias: Mitsubishi-ASX , [url=http://www.car.blog.br/search/label/Sal%C3%A3o do Automovel de Paris]Salão do Automovel de Paris[/url] 3 Comentários



O Mitsubishi ASX 2017 com facelift faz sua estreia no mercado europeu no âmbito do Salão do Automóvel de Paris, em antecipação a sua chegada às lojas, que ocorrerá nas próximas semanas.



O Mitsubishi ASX 2017 recebe melhorias exterior, especialmente na dianteira, o que lhe confere um aspecto mais dinâmico. Esse ajuste dá uma sobrevida ao modelo até a chegada da nova geração.


Essa nova estética já tinha sido apresentada no modelo vendido nos EUA, e agora chega à Europa, com destaque para a grade dianteira maior, novos faróis e pára-choques, apliques cromados, novas luzes traseiras e rodas de liga leve remodeladas.


No interior, o ASX 2017 tem melhorias em materiais e acabamentos, com a adoção de plástico macio que melhora a percepção de qualidade. Além disso, o volante tem novo design, e os estofamentos são mais elaborados.


Na parte mecânica, o Mitsubishi ASX 2017 tem uma gama de propulsores que começa em um gasolina de 1.6 litros com 117 cv, combinado com uma transmissão manual e tração dianteira.


Quanto ao diesel, há o 1.6 litros com 115 cv combinado com uma caixa de câmbio manual e tração dianteira ou nas quatro rodas.


Finalmente, há um quatro cilindros 2.2 com 150 cv associado sempre com tração 4WD e transmissão de acionamento automático.

Civic Hatch ressurge em Paris e ficamos só na vontade (de novo)
Comentários 1

Leonardo Felix

Do UOL, em Paris (França)
30/09/201617h12



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Um dos destaques da Honda no Salão de Paris 2016, Civic hatchback (à esquerda) chega à Europa no começo de 2017; à direita, para comparação, a frente do Civic brasileiro (sedã) Imagem: Arte UOL Carros
Se a décima geração do Honda Civic já é vista nas ruas do Brasil como sedã (veja os detalhes dela aqui), ainda convivendo com o cupê esportivo Si da geração anterior (lembre da avaliação aqui), seguimos sem acesso à configuração dois-volumes. Novamente, sorte dos europeus, azar o nosso: a nova geração do Civic Hatchback está sendo apresentada oficialmente no Salão de Paris 2016 e chega às garagens do hemisfério norte no começo de 2017.
De quebra, a Honda ainda se antecipou -- bastante -- com a revelação do carro-conceito do próximo Type-R. O atual foi lançado há um ano, no Salão de Frankfurt.
Novamente, não há qualquer intenção de comercialização do hatch em território brasileiro.

Utopia

Neste cenário, provoca suspiros saber que o Civic é ainda mais interessante como hatch do que como sedã. A geração concebida nos Estados Unidos realça suas características dinâmicas na forma encurtada. As tomadas de ar inferiores dos para-choques, por exemplo, são maiores do que as do sedã e possuem divisórias em formato de colmeia.
Lanternas com desenho de gancho combinam com o caimento do segundo volume e se integram ao spoiler do porta-malas de forma exemplar. Por dentro o padrão de acabamento é exatamente igual ao do sedã.
Motor 1.5 turbo, de quatro cilindros, é o mesmo visto no sedã, mas está calibrado para entregar mais força na versão Sporting Touring (topo do hatch): 180 cv (contra 173 cv do sedã). Transmissão é manual de seis marchas ou a também conhecida automática CVT (continuamente variável).
Nos Estados Unidos, o Civic Hatchback já está em pré-venda com preço final ao consumidor de US$ 22.135 (cerca de R$ 70 mil).
Newspress
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Novo Civic Type-R deve chega em 2017 com motor 2.0 turbo que promete render 350 cv

Um novíssimo Type-R?

No centro do estande da marca japonesa em Paris está um surpreendente protótipo do futuro Civic Type-R, derivação esportiva do hatchback.
Ainda há poucas informações a respeito do novíssimo modelo de produção, já que este só deve ser oficialmente revelado no final de 2017 e ganhar as ruas apenas no ano seguinte. Explica-se: o Type-R atual ainda pode ser chamado de "novo", uma vez que foi revelado no Salão de Frankfurt de 2016.
Este novo conceito usa a mesma receita: adereços aerodinâmicos de fibra de carbono nos para-choques, enorme aerofólio traseiro e três saídas de escape centralizadas. Há ainda fortes vincos e carroceria em tom cinza escuro fosco.
Dados não foram divulgados, mas espera-se que o atual 2.0 turbo seja mantido e recalibrado para alcançar os 350 cv do Ford Focus RS.

COMENTÁRIOS: Que merd*!

Ficou aceitável o C-HR naquele marrom.....

Novo Citröen C3 cresce demais e Brasil vai de "via chinesa"; assista
Comentários 12

Leonardo Felix

Do UOL, em Paris (França)
03/10/201608h00  >  Atualizada 03/10/201618h32



Apresentado em nova geração no Salão de Paris 2016, o hatch compacto Citroën C3 está mais bonito e descolado, lembrando bastante o diferente C4 Cactus. Ele cresceu tanto com o novo projeto, que passou totalmente dos limites super apertados da Citroën local. Com isso, um novo modelo para o Brasil deverá surgir dos novos acordos do Grupo PSA com a chinesa Dongfeng.
Então, aproveite para fruir das formas e contornos do novo C3 no vídeo (assista aqui) e álbum (aqui) que ilustram a reportagem -- ambos exclusivos --, pois será a única forma de curtir o modelo por aqui.
Infelizmente, a filial local da marca francesa já avisou não ter qualquer plano próximo para o C3. Em entrevista a UOL Carros durante o evento, o presidente do grupo PSA para a América Latina, Carlos Gomes, explicou a decisão.
"Nosso C3 está alinhado ao que é oferecido atualmente no país e os custos não justificariam a mudança. Já anunciamos um plano para seguir atualizando nossos produtos no Brasil até 2021", disse.
O chefão latino-americano da fabricante usou como exemplo a estreia do propulsor 1.2 3-cilindros aspirado da família PureTech, que deixou o C3, ao lado do Peugeot 208, entre os carros a combustão mais econômicos do Brasil.

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Esta é a nova geração do Citroën C3, apresentada no Salão de Paris 2016; feito sobre plataforma evoluída da atual, modelo está maior, tecnológico, eficiente e descolado... o que o deixa fora do orçamento da Citroën nacional Imagem: Murilo Góes/UOL

Via chinesa

Se o novo C3 europeu usa plataforma BVH1 (a mesma do nosso, porém evoluída), a próxima geração do modelo brasileiro seguirá outro caminho, utilizando alternativa chinesa: vai adotar a base modular CMP, feita em parceria com a chinesa Dongfeng (acionista da PSA).
Tal plataforma deve chegar ao país em 2019. Gomes não especificou qual veículo promoveria sua estreia.

Jakob Ebrey/Newspress
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Cabine está mais clean, mais classuda (com couro colorido) e mais tecnológica

O que perdemos?

Com a decisão quem perde é o mercado brasileiro. Não é só o visual agressivo: o novo C3 é mais eficiente, não apenas em motorização, mas também nas soluções utilizadas.
LEDs definem conjunto óptico e lanternas (tridimensionais, como no DS3; por aqui há apenas a luz diurna); "airbumps" (peça plástica com "bolsas de ar" que servem tanto para proteger a parte metálica da lateral da carroceria quanto ampliar o estilo; cores novas (nove) e até personalização de retrovisores e teto (formando 36 opções de estilização).
Nova linha de motores traz opções de 3-cilindros bem eficientes: há o 1.0 aspirado, que parte dos 68 cv, o 1.2 aspirado de 82 cv (com start/stop) e a grande aposta do 1.2 turbo de 110 cv. Câmbio é manual ou automático, ambos de seis marchas.
Tudo isso para um carro maior e mais amplo, com quase 4 metros de comprimento e 2,54 m de entre-eixos (ganho de 8 centímetros).

Conectado... E de olho

Sistema multimídia Connect Nav com reconhecimento de voz, projeção de celulares via Apple CarPlay ou Android Auto e até espelhamento pleno, via Mirror Link, não difere muito daquele já oferecido no C3 brasileiro.
A diferença é que ele dispõe de um aplicativo chamado ConnectedCAM, oferecido como opcional, que permite compartilhar fotos e vídeos nas redes sociais usando imagens captadas pela câmera frontal do automóvel.
Inicialmente fútil, o app coloca num carro compacto tecnologia existente, por exemplo, no poderoso Chevrolet Corvette. E também pode ter relevância jurídica em relação à segurança: caso ocorra um acidente, ele salva automaticamente as imagens dos 30 segundos anteriores e 60 segundos posteriores à colisão.
O hatch europeu oferece ainda assistente de estacionamento, alerta de mudança de faixa e até sugestão de parada por fadiga, itens que estão longe de virar realidade num modelo deste porte por aqui. O C3 é vendido na Europa em três versões (Live, Feel e Shine), a partir de 12.950 euros (R$ 47 mil).
*Viagem a convite da Anfavea

VÍDEO: http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2016/10/03/novo-citroen-c3-cresce-demais-e-brasil-vai-de-via-chinesa-assista.htm

COMENTÁRIOS: Entende-se a relutância no investimento agora, mas o atual modelo já chegou com atraso aqui, a base do novo C3, já temos, a mesma do 208, e ele não vir, talvez tendo o lugar um modelo chinês, que ninguém e,sendo "emergente", tendendo a ser uma porcaria, sinto muito, mas depois que a marca não reclame.

C-HR é perfeito para peitar HR-V no Brasil; depende só da Toyota23
Leonardo Felix
Do UOL, em Paris (França) 04/10/201608h00
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Desde que foi mostrado como conceito, no Salão de Frankfurt do ano passado, o Toyota C-HR despertou enorme curiosidade. Afinal, é o representante de uma marca conceituada no principal filão do mercado automotivo global, o de SUVs compactos. O C-HR ainda parece ser feito sob medida (até no nome em sigla) para encarar o modelo da rival Honda, o HR-V.

Pois no Salão de Paris 2016, o ousado crossover surge como modelo real, com direito a muitas unidades espalhadas pelo estande da marca -- todas sempre muito concorridas e constantemente cheias de gente.

Mais: ele já está à venda na Europa (e também está em pré-venda na Austrália). Na França parte de 22.800 euros (R$ 82 mil limpos). O HR-V parte de pouco mais de 21 mil euros.

Esse aparente sucesso de público do C-HR em Paris mostra haver potencial na disputa contra disputando HR-V, Jeep Renegade, Nissan Kicks e afins.

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Toyota C-HR esmiuçado: como é o rival do HR-V23 fotos 1 / 23
Depois de uma turnê com conceito nos principais salões, Toyota C-HR finalmente surge em versão real, no Salão de Paris
Imagem: Murilo Góes/UOL
E o Brasil?
Por enquanto a divisão brasileira da fabricante desconversa, mas UOL Carros teve a oportunidade de conhecer melhor o modelo e acredita que ele sua chegada ao mercado brasileiro atual é uma ideia irrevogável.

A lista de equipamentos do C-HR europeu é bastante realista em relação ao que seus rivais já oferecem no Brasil. E há aquele "algo a mais" em termos de tecnologia que faria diferença em seu favor.

Nas versões de topo se destacam: abertura das portas e partida do motor com chave inteligente; conjunto óptico com projetores, luzes diurnas e lanternas de LED; ar-condicionado automático digital com duas zonas de resfriamento; assistente de estacionamento; controle de cruzeiro com limitador de velocidade; computador de bordo digital em tela digital colorida de 4,2 polegadas; volante multifuncional; e sistema de som premium da grife JBL com oito alto-falantes.

Civic fez escola?
Visual externo é carregado de futurismo: dá para falar que o C-HR é o modelo mais interessante da Toyota no momento.

Faróis e lanternas possuem efeito tridimensional e levam o padrão de design "Estilo Arrojado" ("Keen Style"), que a Toyota inaugurou com o Corolla atual, ao limite. De fato, foi tão além que as lanternas projetadas da carroceria e em forma de gancho lembram muito, muito, a peças do novo Honda Civic.

Outra semelhança com a Honda está na linha de cintura elevada e portas traseiras que se escamoteiam na coluna C -- tais quais as do HR-V. Diferença apenas na maçaneta ao estilo "puxador", como de alguns esportivos.

Teto recebe acabamento em tom preto brilhante, contrastando com o restante da pintura, em solução que está sendo adotada pelo Nissan Kicks.

Mas há extravagâncias originais da Toyota e que mostram personalidade: rodas de liga leve aro 18 são bem esportivas (ainda que muito grandes para nosso asfalto atribulado); bancos semi-esportivos têm abas bem proeminentes e oferecem bom espaço aos ocupantes -- por outro lado, roubam espaço para pernas na fileira traseira.

Acabamento é primoroso e feito à europeia: linhas do painel são limpas, mas sem cair no clichê "oitentista" de Etios, Corolla e Hilux. Boa parte dos revestimentos são suaves ao toque e a Toyota, surpreendentemente, brinca com texturas, formas das guarnições das portas, assentos, forro de teto e ainda combina faixas coloridas internas com a pintura externa.

Tudo isso cabe em uma receita brasileira com pouquíssimas adaptações.

Motorização
Na Europa e Ásia, o C-HR prevê uso do motor de quatro cilindros, 1.2 turbo a gasolina, com 115 cavalos, acoplado à transmissão manual de seis marchas ou automática CVT -- aliás, este é o trem-de-força padrão para modelos médios da Toyota e deverá ser usado também pelo novo Corolla.

Há ainda opção híbrida do Prius (1.8, 122 cv) e possibilidade de uso de motores 2.0 em alguns mercados (sim, como o motor usado no Corolla brasileiro, de 153 cv).

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Salão de Paris 2016 é dominado por híbridos e elétricos; veja38 fotos 2 / 38
BMW mostra conceito X2, que dará origem a novo crossover médio-compacto para complementar linha X de SUVs da marca
Imagem: Michel Euler/AP
Barreiras
O principal entrave ao C-HR para o Brasil está nos custos. O SUVinho é feito sobre a novíssima plataforma modular TNGA, compartilhada por enquanto apenas com o Prius, mas que também dará origem ao novo Corolla.

Neste momento, não há qualquer indicação por parte da Toyota do Brasil, mas todos sabemos que o projeto da nova geração do Corolla surgirá em algum momento até o final da próxima temporada e sua fabricação local será inevitável, com todos os movimentos do segmento de sedãs médios.

Também é fato que a Toyota não pode se manter alheia ao nicho dos SUVs compactos, onde a rival Honda divide a coroa com a Jeep e de onde muitas fabricantes tiram o sustento no atual momento econômico.

Tudo isso mostra que ter a plataforma TNGA localmente é apenas questão de tempo -- e que seria um excelente movimento antecipá-la com o C-HR. Ainda que a Toyota desconverse neste momento -- o próximo capítulo desta trama deve ser escrito em novembro, no Salão o Automóvel de São Paulo. Fiquemos ligados!

*Viagem a convite da Anfavea

Novo Civic Sedan estreia na Europa com motor 1.5 turbo de 182 cv e opção de câmbio manual02/10/2016 | Por: Dyogo Fagundes SHARE TWEET SHARE SHARE
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A Honda escolheu o Salão de Paris para apresentar ao público europeu a nova geração do Civic Sedan. Exposto no estande da marca ao lado do Type R Prototype, o modelo estreia no Velho Continente para compor família junto com a versão hatchback e a carroceria perua (esta ainda na geração anterior). Sob o capô, a única opção de motorização é o conhecido motor 1.5 turbo, que por lá rende 182 cavalos (contra 173 da versão brasileira) e tem opção de câmbio manual de seis marchas.

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Entre os itens de série, destaque para sistema de entretenimento Honda Connect de segunda geração, tela de LCD de sete polegadas, conectividade com Apple CarPlay e Android Auto, sistema de navegação integrado com mapas em 3D e comando por voz acionados pela Siri. Completa o pacote o sistema Honda Sensing, que inclui piloto automático adaptativo, frenagem autônoma, alerta de pontos cegos, controle de rolagem da carroceria, entre outros.

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O motor 1.5 turbo rende 9 cavalos a mais que o oferecido no Brasil, mas dados de consumo e performance não foram divulgados. O câmbio pode ser manual de seis marchas ou automático do tipo CVT. Posteriormente será oferecido também um bloco a diesel.

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Fotos: divulgação

Não acredito na superioridade do C-HR, brasileiro ainda da muito valor a um desenho bonito e atraente e isso é coisa que o Toyota dispensa desde baixo.....

Fabiano escreveu:Não acredito na superioridade do C-HR, brasileiro ainda da muito valor a um desenho bonito e atraente e isso é coisa que o Toyota dispensa desde baixo.....

Pessoalmente, gostei muito do C-HR. Admito que o mesmo é, digamos, algo excêntrico, mas definitivamente, não acho que se possa chamá-lo de feio. A questão é a atitude absolutamente esquizofrênica das montadoras, ainda que agora tenhamos o agravante do mercado em queda. Quando o dólar tá baixo, reclamam que não vale a pena produzir aqui; quando o dólar tá alto, a reclamação é que o valor do dólar não admite incorporar itens importados aos carros feitos aqui. A questão é que eu nunca vi, ao menos em público, as montadoras ou a Anfavea dizerem com todas as letras "o dólar ótimo para nós é de R$ X,XX" e a partir daí, se iniciarem negociações para ajustar o que fosse possível, fosse incentivando a nacionalização de itens, fosse com alguma isenção de determinados itens que as colocasse em condição de competição. As montadoras e seus representantes só ficam correndo de lá para cá para reclamar de determinado valor do dólar mas não colocam na mesa uma proposta. Outra: existe uma máxima que, para investir, no Brasil ou em qualquer outro país, o que importa não é a moeda referência (dólar) alta ou baixa, mas que fique estável e aí, convenhamos, qualquer palerma saberia que dólar a R$ 1,60 ou a R$ 2,50 era inexequível. Tem alguns economistas que afirmam que se pegássemos o valor do dólar em 01/07/1994 e aplicássemos a inflação teríamos algo ao redor de R$ 4,00 hoje. Ainda que seja um método bastante rudimentar e que nele falte acrescentar perspectivas DO PAÍS, é um valor inicial de base que é real. Será que nas montadoras, na Anfavea não havia um único economista que os alertasse para o valor irreal do dólar lá atrás. Será que elas mesmas não tinham condições de prever que aquele crédito farto de lá atrás apenas antecipou compras porque, de fato, não houve aumento sólido de renda?

CARPLACE TV: Os detalhes do Novo Nissan March 2017 direto do Salão de Paris04/10/2016 | Por: Redação SHARE TWEET SHARE SHARE
Nova geração do March é a grande estrela da Nissan no Salão do Automóvel de Paris. Completamente novo, o modelo evoluiu significativamente a ponto de poder ser encarado como uma versão hatch do Kicks. E isso não é apenas por fora. Confira as impressões rápidas da novidade que conhecemos no evento francês.

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Por: Daniel Messeder, de Paris
Viagem a convite da Anfavea



COMENTÁRIOS: Este fim de semana assisti a vários vídeos sobre o Micra/March, querendo mais detalhes sobre o modelo. Primeiro, é pena dificilmente teremos carros em cores como o verde, o azul e mesmo o laranja, ainda mais vendo o interior em parte na cor do exterior. Percebi que modelos que, suponho, sejam versões mais básicas, em vez de couro usam um revestimento furadinho (ex.: o carro azul). Note-se também a alta possibilidade de personalização. Eu contei dois modelos de rodas com três acabamentos, fora as possibilidades do exterior: prata com adesivos escuros com linhas laranja, preto com adesivos cinza/prateados, cinza (parece mais escuro do que o do Kicks), com adesivos em vermelho, etc. Neste filme que eu coloquei antes do comentário, lá pelos 3 minutos e 45 segundos, o cara fala que o interior tem boa qualidade, mas ao bater na parte superior do painel, o som é de plástico duro, como do Kicks, p.e. Sugiro aos colegas que foram a Paris, se forem ao Salão, que façam o teste de bater o nó do dedo no acabamento de carros como o Kicks, do Corsa, etc. Me parece que estes compactos, mesmo na Europa, estão adotando interior de boa qualidade, é fato, mas com plásticos duros. Imagino que, a se confirmar minha suspeita, isso seja algo justificado por conta das reclamações sobre aumento de custos de desenvolvimento de carros por lá + a incorporação de outras tecnologias a tais modelos. Eles teriam que tirar de alguma lugar. O fato é que em vários filmes que eu assisti, inclusive este acima, TODOS os March/Micra tinham vidros traseiros manuais. Me parece algo digno de nota. Mais: o interior é absurdamente similar ao do Kicks, o que praticamente o cacifa para o Brasil, embora o problema seja QUANDO. Apesar do lançamento do Kwid, que se diz usar a plataforma CMF simplificada, não duvidaria nada do uso da plataforma V, mas a do Kicks, dita reforçada para o March (261 cm contra 252 cm de entre eixos).