Nova fábrica da GMB/Chevrolet

GM promete iniciar construção da fábrica de motores de Joinville em março


24, fevereiro, 2011



Um dia depois de ter surpreendido o mercado com a saída da presidente Denise Johnson, a GM anunciou que começará a construir a fábrica de motores de Joinville, um projeto que estava parado há muito tempo e que é vital para que a montadora consiga expandir suas vendas no Brasil.

A GM aponta o excesso de chuvas na região para o atraso na terraplenagem, mas o trabalho havia começado no final de 2008 e interrompido no começo de 2009. Dois invernos depois, agora o terreno está pronto para começar a etapa civil do projeto.

A fábrica de motores tem previsão de entrar em operação no final de 2012 (contra início de 2010 no projeto original) e terá capacidade para 120 mil motores por ano.

Hoje a montadora apresentará os números de 2010 para os jornalista que cobrem economia. Também será a primeira oportunidade para explicar o que aconteceu de fato para que Denise Johnson tenha saído da empresa.

FONTE: http://www.blogauto.com.br/gm-promete-iniciar-construcao-da-fabrica-de-motores-de-joinville-em-marco/

O terreno onde será feita a fabrica é enorme, chega a ser coisa descomunal, ainda mais para nós que somos acostumados com empresas de portes gigantes como uma automobilistica a toda esquina.....

Poxa, essas chuvas de dois anos de duração são horríveis mesmo, não?

Que motores eles vão fazer nessa fábrica? Será que o atraso dela não atrapalhará os modelos novos?

Chuveu bastante aqui na região, mas nada que pudesse fazer isso como desculpa, até porque o terreno ja esta 90% plano e pronto para começar a fundações.

GM adia decisão sobre fábrica em SC

Por Marli Olmos | De Detroit

A crise na Europa e a valorização do real em relação ao euro estão
ajudando a direção da General Motors a adiar os planos de construir uma
fábrica de módulos de transmissão no Brasil. Mais de um terço do volume
desses componentes usado pela montadora no Brasil são trazidos da
Hungria. Mas caso a empresa decida mesmo fazer o investimento, a escolha
da localização já está definida, segundo o presidente da GM na América
do Sul, Jaime Ardila. Será mesmo, confirma o executivo, ao lado da
fábrica de motores, que está sendo construída em Joinville (SC).

Por um lado, a queda de demanda na Europa ajuda a GM a aproveitar a
ociosidade nas instalações europeias para suprir o mercado brasileiro,
que, ao contrário, está na fase de crescimento. Ardila não confirma, no
entanto, que esta seja uma estratégia planejada pela companhia. "Já faz
vários anos que compramos da Hungria", diz. Por outro lado, o executivo
reconhece a vantagem cambial, que favorece as importações da Europa.

A produção húngara representa 30% das necessidades que a GM tem para
abastecer o Brasil e Argentina. Os 70% restantes são fornecidos pela
fábrica da montadora em São José dos Campos (SP). O executivo não revela quanto tempo a direção da empresa levará para tomar a decisão final
sobre investimento para ter uma produção dos módulos de transmissão
totalmente nacional. Ele lembra, aliás, que o contrato com a Europa está
garantido até 2014. Somente uma reversão na crise na economia europeia,
o que não é esperado, seria motivo de a empresa ter alguma pressa para
tomar a decisão.

O governo de Santa Catarina esperava que a decisão saísse em breve.
Por se tratar de componente importante para o chamado trem de força dos
veículos, uma linha de produção de módulos de transmissão exige
investimento elevado. No caso da GM, são esperados pelo menos R$ 350
milhões.

As palavras de Ardila servem, no entanto, para encerrar especulações
de que outros Estados estariam na disputa pelo empreendimento. "Se
fizermos o investimento, será em Joinville, ao lado da fábrica de
motores", diz o executivo. As perspectivas de mercado favorecem, no
entanto, as expectativas do governo catarinense. A montadora precisa
acelerar os planos de aumento de capacidade de produção no Mercosul,
hoje em torno de um milhão de veículos por ano.

A GM se prepara para entrar no segmento dos carros subcompactos no
Brasil, segundo Ardila. Esse tipo de veículo não entra necessariamente
na faixa dos mais baratos, pois costuma oferecer itens de conforto dos
modelos mais caros. O modelo que a GM pretende fabricar no país não
estará entre os sete lançamento que a montadora prepara para este ano no
Brasil. Mas, segundo o executivo, "em algum momento" a GM vai
participar desse segmento, seguindo a tendência de outras concorrentes.

A Volkswagen já anunciou o plano de entrar nessa faixa de mercado,
que traria um carro menor que o Gol. A fábrica que a Fiat começa a
construir em Pernambuco também será dedicada a um veículo com essas
características.

Ardila não revela se a empresa pretende basear o produto brasileiro
em plataforma já existente na sua linha de produtos pequenos, projetados
na Coreia, ou se prefere desenvolver um veículo novo.

Entre os importados, o Picanto, da Kia, ocupou boa parte desse
mercado. Mas a competitividade da marca coreana tende a diminuir com o
aumento do IPI em carros estrangeiros.

O carro que a GM quer ter no Brasil estaria numa faixa de mercado
adicional àquela ocupada pelos carros minúsculos de luxo. "É um segmento
é ainda pouco explorado no Brasil, mas tende a se desenvolver", diz
Ardila.

Carros pequenos com atrativos de segurança e conforto, como ar
condicionado e direção hidráulica, tendem a atrair mais consumidores de
um país onde o aumento do poder aquisitivo eleva, gradativamente, a
rejeição pelos carros populares, mais simples. Para a presidente da GM
do Brasil, Grace Lieblein, os modelos populares "continuarão sendo
importantes".
FONTE: http://www.valor.com.br/empresas/1183364/gm-adia-decisao-sobre-fabrica-em-sc?utm_source=newsletter_manha&utm_medium=11012012&utm_term=gm+adia+decisao+sobre+fabrica+em+sc&utm_campaign=informativo&NewsNid=1182512


COMENTÁRIOS: Ó nóis salvando os "tadinhos" dos europeus. Gozado que quando era o contrário, a gente que se lascasse. Nessa hora eu até defendo alguma proteção, que inclua, obrigatoriamente, a produção de X% do carro, em partes e peças aqui.

Tendo regras claras , determinando um % realista para as fábricas produzirem aqui, seria ótimo; e esse percentual deveria ser proporcional ao tempo que a marca está instalada.

Impressionante como tudo que envolve a industria automobilistica é de ordem gigantesca, o local onde a fabrica esta sendo erguida é as margens da BR-101 e é de se estupefar com o tamanho, um dia pretendo ir a Betim e ver a mostruosidade que é o complexo da Fiat.

Fábrica da GM me Joinville ganha prêmio de sustentabilidade
13 março 2014 / 5 comentários

E pensar que nos áureos tempos da marca(anos 90), a gama de motores era atualizada- 1.6 16V, 2.0 16v,foi a primeira a ter todos os carros com injeção eletrônica,etc.

GM desiste de fábrica de transmissões em Joinville

• ■GM
  
• ■Mercado
  
• ■Montadoras/Fábricas
  

16/03/2014
42 68

A GM aparentemente desistiu de ter uma fábrica de transmissões ao lado da nova unidade de motores em Joinville, norte de Santa Catarina. A empresa considera que a situação atual é difícil no continente, por isso a produção de caixas de mudança não tem mais razão de ser.
Apesar disso, a fábrica de motores e cabeçotes sai do papel e virou realidade com capacidade para 120.000 e 200.000 unidades por ano, respectivamente. Os propulsores 1.0 e 1.4 atendem o mercado interno e o exterior, mais especificamente Gravataí/RS e Rosário, Argentina. A instalação é sustentável e teve investimento de R$ 350 milhões.
[Fonte: Cláudio Loetz/Clic RBS]

COMENTÁRIOS: Gozado, quando o Brasil foi um dos únicos países no mundo onde a marca teve lucro, tudo bem. Tudo bem também ao se esconder o fato de que o lucro na China é maior, mas considera inclusive os carros de marcas desconhecidas fora do país. Agora, "de repente", quando os incentivos diminuem, o que era amplamente sabido, agora que o ano parece comprometido, por conta do carnaval + Copa + eleições, o que também era amplamente sabido, passou a não ser prioritário fazer a fábrica de transmissões aqui. Fazer motores antigos, com tecnologia zero pode? Parece, como sempre, o caso de preservar empregos lá fora porque inclusive lá fora, a situação está ruim, até pior do que aqui.

Presumo que esse decisão possa mudar ou mesmo causar um grande prejuízo/arrependimento para a marca....

Ou estão querendo algum benefício adicional do governo.

Tá na cara que a choradeira começou. NUNCA O MERCADO ESTÁ AO MENOS NORMAL NO BRASIL PARA AS MONTADORAS. Parecem até seres bipolares variando do investimento desmedido que causa excesso de capacidade, que elas sempre afirmam não ser culpa delas; indo até o pessimismo abissal, como agora.

Próxima de fazer motores 3 cilindros, fábrica da GM em Joinville completa 2 anos
27/02/2015 | Por: Fábio Trindade








A fábrica da General Motors em Joinville, em Santa Catarina, chega a dois anos de atividades com mais de 110 mil motores produzidos e se preparando para a fabricação dos novos motores de três cilindros. Atualmente são produzidos na unidades os motores 1.0 e 1.4 litro e cabeçotes de alumínio para os modelos Chevrolet Onix e Prisma.

Resultado de investimentos de R$ 350 milhões, a unidade da GM em Joinville ocupa uma área total de 500 mil m², sendo que aproximadamente 200 mil m² foram destinados à preservação ambiental. Projetada de forma inteligente, considerando práticas e iniciativas sustentáveis da construção civil em diversas fases, da concepção do projeto à operação, a unidade se tornou uma referência mundial. Como resultado, a unidade foi a segunda da GM, a primeira fora dos Estados Unidos, a conquistar a certificação internacional de construção sustentável Leadership in Energy and Environmental Design (Leed Gold) recebida em março de 2014.



Entre os avanços ambientais obtidos estão a economia de energia em 13,8%, deixou de emitir anualmente 119 toneladas de CO2 e reutiliza 26 mil metros cúbicos por ano de água, volume equivalente ao consumo de cerca de 100 residências, além de processos de reciclagem e reaproveitamento de materiais orgânicos.



A unidade também possui 1.280 módulos fotovoltaicos que ocupam uma área de 2.115 metros quadrados, e gera energia para toda a unidade industrial. A energia gerada por este sistema equivale ao consumo de 220 casas, e evita a geração de 10,5 toneladas de CO2 por ano.

A energia solar também é utilizada para aquecimento de 15.000 litros de água por dia, o equivalente ao consumo de 750 pessoas. A economia prevista por ano pode chegar a 8.800 m3 de gás natural – ou ainda, ou 7.190 Kg de GLP ou 96.100 kWh -, evitando a geração de 17,6 toneladas de CO2 por ano. Esta iniciativa supre as necessidades dos vestiários e cozinha.

Chevrolet terá motores turbo e três cilindros no Brasil

Uma fábrica moderna e eficiente com espaço para expansão. Assim pode ser definida a unidade, visitada por CARPLACE em seu lançamento. E no começo deste ano, veio a confirmação: a unidade será expandida e produzirá uma nova linha de motores de três cilindros.

Em Detroit, Jaime Ardilla, Presidente da GM da América do Sul, disse: “Do investimento de R$ 6,5 bilhões tem uma parte significativa para powertrain, ou seja, motor e transmissão e isso inclui o motor de três cilindros”. Veja a entrevista completa aqui.

A renovação da gama de motores também incluirá um propulsor turbo, de 1,4 litros, que estreará na próxima geração do Cruze. No entanto, este motor deve ser produzido na Argentina, país escolhido para fabricar o novo modelo.

COMENTÁRIOS: Para tanta modernidade no funcionamento, só fabrica velharia. De novo, para tanta modernidade e capacidade aqui, PARA QUÊ FAZER OS MOTORES TURBO NA ARGENTINA?

Vindo da marca, so acredito vendo.