Rivais para o GOL

Acabei de ler a nota abaixo no BlogAuto e achei interessante abrir este tópico, uma vez que agora vamos ter notícias destes rivais para o Gol e como novidade, além do compacto da Toyota, vai aparecer um concorrente da Honda. Caso achem necessário fundir as tópicos, a vondade:

Honda apresentará compacto inédito na Índia



Projeção do compacto da Honda feita pelo site India Autos Blog


Vem aí mais um compacto para mercados emergentes. A Honda não deixou barato e mostrará um inédito compacto no mesmo salão em que a Toyota apresentará o EFC, o carro familiar de entrada, aquele que será produzido no Brasil em 2012. Aliás, o Salão de Nova Déli nunca teve tantas novidades mundiais.
Pois é a mais de 14 mil quilômetros do Brasil que estarão dois futuros rivais japoneses. Tal qual Corolla e Civic, o EFC e NSC (New Small Concept) brigarão pelo público brasileiro. Embora a Honda não tenha dito com todas as palavras, a fabricação desse provável hatch compacto será feita na nossa região. No comunicado, ela indica que o carrinho “será vendido na Índia e em outros países emergentes”. Alguém duvida disso?
Esse repentino interesse pelo público menos favorecido tem explicação: está difícil vender Camry e Accord nos Estados Unidos, entre outros produtos para mercados mais ricos. Ou seja, o Brasil é um dos poucos mercados onde há espaço para crescer e para isso não dá para viver apenas de Corolla ou Fit.

FONTE: http://www.blogauto.com.br/honda-apresentara-compacto-inedito-na-india/

ótima notícia!!!Isso vem a corroborar o q a Quatro Rodas colocou na edição de novembro do ano passado , q teremos um compacto "popular" abaixo do Fit a ser produzido aqui.

Eles ainda colocaram q viria a substituir o Fit , coisa que não acredito em razão das vendas , e pelo fato de serem de segmentos distintos.

Tenho um amigo que trabalhou na Honda, que diz que a marca vem desenvolvendo um carro de entrada desde 2007 e que ele utilizaria a plataforma e muitos componentes em comum com Fit de 1ª geração. Que venha!

Não creio em substituição do Fit. O Fit é o "compacto premium" da marca, como o são, ou seriam, o Polo e o Punto, por exemplo. Este novo Honda, como o Toyota, provavelmente vai ser o "carro de batalha" (perdoem o péssimo trocadilho) da marca; aquele que vai enfrentar o Gol de frente, tipo produção de 100 mil ou mais unidades/ano.
Apostaria neste carrinho com o motor 1.3 do Fit e, quem sabe, versões top com o 1.5, o Fit mantendo os atuais motores, o City com o 1.5 e o 1.8 (como na China) e o Civic com o 1.8 e o futuro 2.0. Enfim, esperemos...

Gostei da sua colocação, e sendo assim a linha estaria bem enchuta, só precisa colocar o City nas suas devidas havaianas e tirar devez ele do salto alto.....

pode até estar no mesmo preço do gol, mas até conseguir a confiança, durabilidade e manutenção fácil e barata que o gol tem vai demorar...

Fabiano escreveu:Gostei da sua colocação, e sendo assim a linha estaria bem enchuta, só precisa colocar o City nas suas devidas havaianas e tirar devez ele do salto alto.....

Sobre uma linha enxuta, realmente, seria o que faltava, inclusive pensando em um City mais potente, o que parece ser o caminho e "algo" para ocupar definitivamente a linha de montagem de motores da empresa, especialmente no caso do 1.3. Sobre o City calçar as "sandalias da humildade", como eu já disse, tem promoção oferecendo Civic LXS mecânico a R$ 59.990 na televisão e nos jornais de São Paulo, ofertas do Fit e do City mecânicos a R$ 49.990, fora as ofertas das versões EX automáticas a preço de mecânica. Parece ser esta a estratégia da marca agora: vender mais por menos para garantir ocupação da linha de montagem

rafiuskis DF escreveu:pode até estar no mesmo preço do gol, mas até conseguir a confiança, durabilidade e manutenção fácil e barata que o gol tem vai demorar...

Sobre confiança e durabilidade, creio que as japonesas já têm. Aliás, vieram para o Brasil com estas duas qualidades como mote principal. Durabilidade, ao longo dos anos, inclusive com o baixíssimo índice de defeitos nos Corolla, Civic e Fit, estas marcas já demonstraram que têm. Agora parece que com estas promoções da Honda, se ficarem, completam a equação com preço bom e daí, manutenção mais barata, faltando a facilidade, que se alcançaria com maior produção e conseqüente instalação de uma rede de revendedores maior. É questão de tempo. Tempo que as japonesas parece que não vão desperdiçar, como fizeram as Quatro Grandes, pois é evidente que as coreanas vêm com tudo agora e as chinesas, com ou sem fábrica no Brasil em curto espaço de tempo, vêm logo atrás e melhorando seus carros bem rápido.

Seria uma impressão minha, ou, de uma forma bem sutil as 4 Grande apesar da produção, ja não seria mais o foco, ou melhor colocando, os reais concorrentes das japonesas, pois como você falou, as coreanas vem em alta velocidade, as chinesas literalmente estão aparecendo, e das 4 grandes se vê coisas toscas como Agile, entre outras coisas para competir neste mercado cada vez mais impar....

Olha, parece q agora as japonesas estão de olho no único filão do mercado que as newcomers ainda tem : os carros de entrada; antes, os o segmento dos sedãs médios era dominado por GM/VW/FIAT, hj é Toyota e Honda, os demais são coadjuvantes.
E esses carros ainda terão uma vantagem : aqui no páis, Honda e Toyota detém status.Como brasileiro compra carro para aparecer.....
As japonesas são sinônimos de durabilidade, sendo q elas superaram o estigama de descartáveis que tinham até metade da década passada, ao passo q as 4 grandes pioraram e muito de lá para cá.

E concordo: a evolução dos chineses é rápida e viram que os coreanos não estão para brincadeiras.

Quanto as 4 grandes: logo vão descansar em paz. Ou melhor: perder o sono.

Bacana, em especial a idéia de usar a boa e ainda atual plataforma e mecânica do Fit de primeira geração e o desing que lembra o da segunda. Aliás, surge aí com a fábrica de motores no Brasil a chance da Honda fazer uma versão com alta compressão do 1.3 DSi que seria extremamente eficiente e econômica no álcool - já que a versão flex desse motor, mesmo com taxa de gasolina, já consumia pouco. A linha L de motores da Honda, além de atual, leve e de baixo consumo, já tem certo tempo de vida e se provou de muita confiabilidade, baixa manutenção e custo de manutenção. Na versão 8v sem variação de comandos então, muito difícil dar alguma coisa.

Basta só a Honda diminuir o custo da mão-de-obra e de algumas peças, além de tomar os devidos cuidados com esse segmento diferente. Nome, confiabilidade e qualidade para esse projeto ela já tem.

É fato sabido e reconhecido que as japonesas são extremamente cuidadosas, tanto assim que após o prejuízo da Toyota, o primeiro em SETENTA anos, falou-se aqui no Brasil que até mesmo a fábrica nova seria congelada. Não parece ser o caso, uma vez que agora, reconhecidamente, nos mercados ditos maduros, onde a competição já era feroz e mercados estes que já não cresciam mais, não se está conseguindo vender carros tipo Accord e Camry. Mercado é nos emergentes, onde a população está se "motorizando" e onde, me repetindo, reconhecidamente, o Brasil é de onde tem vindo o maior retorno para as ditas Quatro Grandes.
O que eu enxergo é que estas montadoras mais antigas se acomodaram e inclusive usaram o seu peso e penetração em nosso mercado para arrumar a sua própria cama, tipo desmoralizando motores 16v, partindo para o aumento de produção brutal dos modelos mais baratos, onde as newcomers ainda não atuam, etc. Enquanto isso, as "japas" se estabeleceram, estabeceram e ampliaram a ótima imagem de seus produtos, só faltando partir para a briga. A Toyota já falava deste seu carro "popular" faz tempo, com uma unidades com produção de 100 mil ou mais unidades/ano. Agora, de repente, a Honda aparece na rabeira já para apresentar um projeto do mesmo tipo. Enquanto a Toyota até mesmo já começou a construção de uma nova fábrica aqui (a terraplenagem já está sendo feita), eu nem sei se esta unidade da Honda tem terreno para uma linha de montagem em escala de 100 unidades/ano (ou mais), para apenas um modelo, mas com certeza, já tem o motor para tal: o seu 1.3 com potência de 1.6.
As coreanas, ao menos a Hyundai, já estão chegando, com retorno do investimento e tudo mais. A Kia que parece que vai ter sua fábrica em Itu, mas ainda com capital total ou predominantemente nacional, ainda falta começar. E a Chery, que já está montando carros no Uruguai, com peças chinesas E BRASILEIRAS, já anunciou que vai montar outra unidade para outros modelos (o governo argentino está tentando "tocar o coração" do grupo Macri, que é de lá, para que a fábrica não seja aqui). A gente tem que pensar e esperar para ver O QUE vai ser este novo Uno, que me parece, promete, pois ele parece ser a primeira resposta séria ao novo Gol e um preparativo para as japonesas ao menos, pois estas parece que já vão mostrar as garras.
Se somarmos a fábrica da Toyota, onde se tem falado de mais de 100 unidades/ano, da Hyundai, idem, só aí já se tem quase UM TERÇO do que se produz de Gol por ano no Brasil, fora o Uno novo. Uma guerra parece estar chegando ao mercado brasileiro. QUE BOM!!!!

Enquanto a Argentina faz nossa caveira para ela ficar com as fabricas, o nosso governo nem faz nada, quando leio assuntos relacionados, me da uma pequena pitada de raiva de ter compra o Clio, deveria ter pego qualquer coisa nacional mesmo, mas que fosse feito no Brasil.

El Toyota para mercados emergentes se llamará Etios; en Argentina, también



Posteado el 23 December 2009 por Meteoro





La noticia tuvo como epicentro la India, tomó forma en Brasil y Cosas de Autos lo confirma en Argentina: el nuevo modelo compacto que Toyota presentará el 5 de enero en la India se llamará Etios, que en griego significa “el origen de”.
Autocarindia publicó el lunes en primicia que en la Expo Auto Delhi el prototipo estrella de la automotriz japonesa será presentado como Etios y dejará de ser conocido como EFC, las siglas en inglés de Economical Family Car.
Los colegas indios estiman que lo que el mundo verá ese día será en “un 90% la fiel versión del modelo de producción que saldrá a la venta a finales de 2010″.
Pero Autocarindia no se quedó sólo en eso, anticipa que en el evento que tendrá lugar en menos de dos semanas se mostrarán tanto la versión sedán como la hatchback del Etios, y que primero saldrá al mercado el sedán y tres meses después la versión sin baúl, la cual confía en vender en mayor volumen. También adelanta que los costos fueron exprimidos al máximo para asegurar un producto competitivo a nivel precio, comparable en la India con el Maruti Swift (nuestro Suzuki Swift). “De acuerdo con fuentes de la compañía, el Etios vendrá con un solo limpiaparabrisas y los asientos también se han construido al costo. Los plásticos del interior una vez más se espera que sean de base, pero resistentes, mientras que ha habido algunos compromisos en el paquete NVH (Noise, Vibration and Harshness) (ruido, vibraciones y asperezas) también”, agrega el mencionado medio.
Al menos en la India, el Etios llevaría dos opciones de motorización: un 1.4 litros diesel de 90 cv y un 1.3 litros naftero de 101 cv, heredados del Yaris, aunque este último podría ser reemplazado por un nuevo desarrollo de 1.2 litros.



FONTE: http://www.cosasdeautos.com.ar/2009/12/el-toyota-para-mercados-emergentes-se-llamara-etios-en-argentina-tambien/



COMENTÁRIOS: até que não ficou feio, mas quero ver COMO o modelo será colocado no mercado, em especial no Brasil: se será um verdadeiro competidor para o Gol ou se vão tentar fazer o mesmo bater de frente com o Fit.

Segundo o site NOVIDADES AUTOMOTIVAS, a Toyota até mesmo já registrou o nome aqui no Brasil:

Se for cometir com o Fit então sinto muito masi não vai ser nada demais, pois para a Toyota chamar a atenção mesmo deve entrar na categoria popular, se competir com o Fit apesar de ser um otimo carro vai ser só mais um....