Na verdade, venho compartilhar uma informação que obtive hoje.
É sabido q a fase de amaciamento q existia no passado -quando a usinagem das peças n era precisa, e os carros ficavam um certo período em processo de ajuste das peças, amaciamento, a 1ª revisão era aos 1 mil km, ficou no passado, uma vez que, atualmente, o processo de fabricação das peças é bastante preciso.
Ok. Mas como que, 2 carros iguais, utilizados por 2 motoristas com maneiras de dirigir distintas e ambos realizando manutenção preventiva, respondem ao acelerador de forma distinta?
-Ah, é porque um dos motoristas acelera mais, dá "pau no carro", desgasta mais a peça, melhora a resposta , porém vai reduzir a vida útil do motor.
Não parece correto , dado q o motor tem sua vida útil determinada mais em razão da manutenção preventiva e uso correto do óleo q qualquer outra coisa;
- Então é por causa da carbonização, quem acelera mais, elimina os resíduos da câmara de combustão, fazendo com o motor fique "limpo".
De fato, mas muitas vezes percebemos diferença de resposta de carros com baixa km e que utilizam combustíveis de boa procedência.
Hoje, comentei com um mecânico da Renault, que o meu Sandero ( 11.700 km) tem melhor resposta que o Sandero da minha irmã ( 15.600 km), ambos usam o mesmo posto e tem o mesmo motor; e o carro da minha irmã já passou pela 1ª revisão ( onde está sendo feita nova calibragem do motor nos 08/08, caso do Sandero da minha irmã).
Comentei acerca da questão do amaciamento, no que ele respondeu :
-Amaciamento não, mas a forma de dirigir vai influenciar na programação( nao sei se foi esse o termo) da injeção , o que faz com que os carros respondam de forma diferente.
Pensei comigo : faz sentido.
Concordo q os carros já saem com as peças corretamente ajustadas, e q a fase de amaciamento ( ou algo do gênero) não dure mais do q 3/ 6 mil km.
Mas, era aquilo: o meu Clio que tive antes respondia nitidamente melhor q o Clio do meu amigo e do meu cunhado, e o mesmo percebi entre o meu Sandero e o da minha irmã, todos esses eram carros novos , com no máximo 2 anos e meio de uso.
Interessante foi perceber , que quando deixei meu Clio para vender ( e fazer a pintura do para choques dianteiro), foi desligada a bateria, ou seja: o sitema da injeção teria sido atualiazado e se reprogramou p uso ( ficou na loja, liga, desliga), quando usei o carro ( teve um dia q precisei dele e o usei por um turno) percebi-o mais amarrado.
Enfim, a mim pareceu correta a observação do programa da injeção, mas sou leigo em mecânica.
O q vcs acham ?
É sabido q a fase de amaciamento q existia no passado -quando a usinagem das peças n era precisa, e os carros ficavam um certo período em processo de ajuste das peças, amaciamento, a 1ª revisão era aos 1 mil km, ficou no passado, uma vez que, atualmente, o processo de fabricação das peças é bastante preciso.
Ok. Mas como que, 2 carros iguais, utilizados por 2 motoristas com maneiras de dirigir distintas e ambos realizando manutenção preventiva, respondem ao acelerador de forma distinta?
-Ah, é porque um dos motoristas acelera mais, dá "pau no carro", desgasta mais a peça, melhora a resposta , porém vai reduzir a vida útil do motor.
Não parece correto , dado q o motor tem sua vida útil determinada mais em razão da manutenção preventiva e uso correto do óleo q qualquer outra coisa;
- Então é por causa da carbonização, quem acelera mais, elimina os resíduos da câmara de combustão, fazendo com o motor fique "limpo".
De fato, mas muitas vezes percebemos diferença de resposta de carros com baixa km e que utilizam combustíveis de boa procedência.
Hoje, comentei com um mecânico da Renault, que o meu Sandero ( 11.700 km) tem melhor resposta que o Sandero da minha irmã ( 15.600 km), ambos usam o mesmo posto e tem o mesmo motor; e o carro da minha irmã já passou pela 1ª revisão ( onde está sendo feita nova calibragem do motor nos 08/08, caso do Sandero da minha irmã).
Comentei acerca da questão do amaciamento, no que ele respondeu :
-Amaciamento não, mas a forma de dirigir vai influenciar na programação( nao sei se foi esse o termo) da injeção , o que faz com que os carros respondam de forma diferente.
Pensei comigo : faz sentido.
Concordo q os carros já saem com as peças corretamente ajustadas, e q a fase de amaciamento ( ou algo do gênero) não dure mais do q 3/ 6 mil km.
Mas, era aquilo: o meu Clio que tive antes respondia nitidamente melhor q o Clio do meu amigo e do meu cunhado, e o mesmo percebi entre o meu Sandero e o da minha irmã, todos esses eram carros novos , com no máximo 2 anos e meio de uso.
Interessante foi perceber , que quando deixei meu Clio para vender ( e fazer a pintura do para choques dianteiro), foi desligada a bateria, ou seja: o sitema da injeção teria sido atualiazado e se reprogramou p uso ( ficou na loja, liga, desliga), quando usei o carro ( teve um dia q precisei dele e o usei por um turno) percebi-o mais amarrado.
Enfim, a mim pareceu correta a observação do programa da injeção, mas sou leigo em mecânica.
O q vcs acham ?