O NHTSA, instituto norte-americano que zela pela segurança em
rodovias, divulgou nesta terça-feira (3) que está investigando 199.000
unidades do Volkswagen Passat, produzidas entre 2002 e 2003. O estudo
recai sobre o sistema de ignição do sedã, que, de acordo com a entidade
dos Estados Unidos, pode apresentar falhas e mesmo causar incêndios.
Segundo relatos divulgados no website do NHTS, alguns proprietários
do veículo se queixaram de repentinas falhas e perda de potência do
motor, e que em diversos casos, já haviam substituído a bobina de
ignição mais de uma vez. “Estava dirigindo a aproximadamente 70 km/h
quando o veículo começou a trepidar violentamente e parou de
funcionar no meio de um cruzamento”, disse o priprietário de um Passat
2002. “O carro, então, derrapou e quase atingiu uma criança”,
completou.
Kerry Chrystopher, porta-voz da marca, afirmou que a empresa
auxiliará o NHTSA. “Nós levaremos as investigações a sério, e
trabalharemos com o NHTSA nestas questões”, afirmou Christopher. A Carro Online
entrou em contato com a Volkswagen no Brasil para saber se as unidades
em questão do Passat comercializadas no país podem ser afetadas, mas
ainda não obtivemos retorno.
Fonte: CarroOnline
rodovias, divulgou nesta terça-feira (3) que está investigando 199.000
unidades do Volkswagen Passat, produzidas entre 2002 e 2003. O estudo
recai sobre o sistema de ignição do sedã, que, de acordo com a entidade
dos Estados Unidos, pode apresentar falhas e mesmo causar incêndios.
Segundo relatos divulgados no website do NHTS, alguns proprietários
do veículo se queixaram de repentinas falhas e perda de potência do
motor, e que em diversos casos, já haviam substituído a bobina de
ignição mais de uma vez. “Estava dirigindo a aproximadamente 70 km/h
quando o veículo começou a trepidar violentamente e parou de
funcionar no meio de um cruzamento”, disse o priprietário de um Passat
2002. “O carro, então, derrapou e quase atingiu uma criança”,
completou.
Kerry Chrystopher, porta-voz da marca, afirmou que a empresa
auxiliará o NHTSA. “Nós levaremos as investigações a sério, e
trabalharemos com o NHTSA nestas questões”, afirmou Christopher. A Carro Online
entrou em contato com a Volkswagen no Brasil para saber se as unidades
em questão do Passat comercializadas no país podem ser afetadas, mas
ainda não obtivemos retorno.
Fonte: CarroOnline