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1Nossas Estradas Empty Nossas Estradas Sex 1 Set - 17:49

KÜLL



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Denúncia - Nossas estradas estão há 60 anos paradas no tempo
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Denúncia - Nossas estradas estão há 60 anos paradas no tempoproduct2017-09-01 18:53:32
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https://br.motor1.com/news/178846/estudo-estrada-brasileira-buracos/ Governo
Set 01, 2017 em 18:53


Por: Nicolas Tavares, Repórter

Por que há tantos buracos em nossas vias? Estudo da CNT mostra que elas ainda usam método de planejamento dos anos 60


Qualquer um que dirige sabe o quanto nossas rodovias são mal cuidadas e estão quase sempre cheias de buracos e imperfeições. Um novo estudo da Confederação Nacional do Transporte (CNT) revela que o Brasil ainda usa os mesmos métodos de pavimentação desde 1960, e que não há plano de manutenção preventiva. Além disso, não são consideradas diversas variações que afetam a durabilidade do piso, sejam elas climáticas ou de tipo de veículo que roda nas estradas. Ou seja, usamos técnicas com quase 60 anos de atraso.
De acordo com a CNT, as estradas brasileiras estão erradas desde sua concepção. O Brasil ainda utiliza um método empírico para desenvolver o projeto que não incorpora teorias sobre o comportamento do pavimento. Sem isso, não conseguem prever os danos no asfalto com o tempo. Pior ainda, esse método foi revisado pela última vez em 1960.
Sem essa revisão técnica, as estradas deixam de receber novas técnicas de desenvolvimento e construção, novos materiais e conhecimento sobre o impacto dos novos tipos de veículo. Ainda temos pavimentos que levam em conta a carga que caminhões carregavam nos anos 1960. Não se levam em conta a dimensão do país e suas diferenças climáticas. Para comparar, Portugal tem três faixas climáticas, enquanto o Brasil utiliza só uma para todos os estados, de norte a sul.
Outro problema levantado pelo estudo da CNT são os materiais utilizados. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) acaba escolhendo o uso de projetos das empreiteiras que tenham custos menores, como materiais flexíveis, que têm vida útil menor e exigem mais manutenção. Porém, no longo prazo, os serviços de reparo acabam elevando o custo total da obra em até 24%. A entidade cita que algumas empresas estão investindo em novas técnicas.
Falta controle por parte do governo em todos os aspectos. Há pouco controle de pesagem nas rodovias, o que acaba sendo aproveitado pelos usuários, que viajam com os veículos sobrecarregados. Os projetos das estradas são feitos sem pensar na manutenção preventiva, tanto no planejamento quanto no orçamento para realizar o reparo. Segundo a CNT, cerca de 30% das rodovias federais não têm nenhum contrato de manutenção.
Contudo, há uma luz no fim do túnel. O DNIT admite a necessidade de atualizar suas normas para pavimentação das rodovias e iniciou um estudo nesse sentido. Promete ser lançado até 2018. No entanto, deve levar anos para para que possa mudar a situação de nossas estradas.
Foto: Governo de Alagoas
Fonte: [url=http://cms.cnt.org.br/Imagens CNT/PDFs CNT/Estudos CNT/estudo_pavimentos_nao_duram.pdf]Confederação Nacional do Transporte[/url]

2Nossas Estradas Empty Re: Nossas Estradas Sex 1 Set - 17:52

KÜLL



Quanto custaria para arrumar todas as estradas do Brasil?
Concessionária estima quanto precisaria ser investido para melhorar as condições do transporte brasileiro

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Imagem: Divulgação
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24/08/2017 18:291 Comment



O Brasil precisa investir R$ 292,54 bilhões para melhorar as condições das estradas e consequentemente reduzir custos na hora de escoar e transportar produtos. A estimativa foi apresentada hoje (24) pela concessionária CCR RodoNorte, no 5º Fórum de Agricultura da América do Sul, promovido pelo Agronegócio Gazeta do Povo, em Curitiba.

Segundo a concessionária, seriam necessários R$ 57,08 bilhões para recuperação das rodovias, R$ 137,13 bilhões para duplicações, e R$ 98,33 bilhões para retomada da expansão da malha brasileira. O valor total equivale a 13,6 vezes o orçamento do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, de R$ 21,5 bilhões este ano, de acordo com dados copilados pelo sistema de Transparência Orçamentária da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas (FGV).

A CCR Rodonorte é responsável, no Paraná, por 487 quilômetros de estradas que formam o corredor de escoamento de alguns dos principais polos de produção agrícola e industrial do estado. O sistema abrange a BR-277 e a BR-376, que ligam Curitiba a Ponta Grossa e às principais cidades no norte do estado; e a PR-151, entre Ponta Grossa e Jaguariaíva.

"Temos esses gargalos todos estudados. O Ministério dos Transportes têm soluções definidas. O que falta é dinheiro", disse o diretor presidente CCR Rodonorte, José Alberto Moita. "Precisamos de espaço para investir em infraestrutura. Com certeza, o futuro desse país depende da agregação de valor nesses modais", acrescentou

As rodovias são o principal meio de transporte e escoamento de produtos brasileiros. Somente no escoamento da produção brasileira de grãos, em média, são responsáveis por 61% do transporte, o restante fica a cargo de ferrovias, com 21%, e hidrovias, com 18%. Consideradas separadamente as principais rotas de escoamento, na Região Norte as rodovias respondem por 66% do transporte, no Sudeste, por 55%, e no Sul, por 72%.

Mesmo assim, o país ocupa a 111ª posição no ranking de qualidade das rodovias, divulgado em 2016 pelo Fórum Econômico Mundial. Segundo pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), de 2016, a maior parte das estradas é classificada como regular (34,6%), ruim (17,3%) ou péssima (6,3%). Apenas 30,2% são classificadas como boas e 11,6% como ótimas.

A maior parte dos investimentos em rodovias vêm do setor público. Em 2016, o setor público investiu R$ 8,609 bilhões, em 53.943 km, o que corresponde a 56,1% do total da malha rodoviária. Já o setor privado investiu R$ 6,745 bilhões em 19.031 km. Levando em conta o valor e a quilometragem construída, o setor privado pagou pouco mais do dobro do setor público por cada quilômetro.

Em paralelo à melhoria das rodovias, é preciso também melhorar as ferrovias, segundo o diretor Regulatório e Institucional da Rumo (empresa que administra 12 mil km de malha ferroviária no RS, SC, PR, SP, MT e MS), Guilherme Penin. Para inverter a importância das ferrovias em relação às rodovias, para que as ferrovias sejam responsáveis por 70% dos transportes e as rodovias 30%, seria necessário passar do atual crescimento de 1,5 milhão de toneladas transportadas por ano para 7,5 milhões de toneladas.

Entre outros benefícios, o transporte ferroviário permitiria um incremento de R$ 1 bilhão, de acordo com os cálculos da Rumo, relativos a redução da emissão de gases poluentes. Além disso, seria possível uma economia de R$ 11,4 bilhões gastos em outros modos de transporte de carga.

Falhas técnicas

Hoje (24), a Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgou estudo que mostra que falhas na gestão e execução contribuem para a má qualidade das estradas brasileiras. Segundo a CNT, o Brasil utiliza metodologias ultrapassadas para o planejamento de obras, apresenta deficiências técnicas na execução, investe pouco e falha no gerenciamento de obras, na fiscalização e na manutenção das pistas. Isso reflete nos gastos. Somente em razão da má qualidade do pavimento, em 2016, o setor de cargas registrou um gasto excedente de 775 milhões de litros de diesel, que provocou um aumento de custos da ordem de R$ 2,34 bilhões.

A equipe técnica da CNT analisou o estado de conservação dos pavimentos das rodovias nos últimos 13 anos e verificou que mais da metade das rodovias pavimentadas do país apresentam buracos, ondulações, fissuras e trincas. O pavimento executado com asfalto, mais comum no país, tem vida útil estimada entre 8 e 12 anos. No entanto, apenas em sete meses após a conclusão, as rodovias já começam a apresentar problemas estruturais.

A CNT avaliou que muitas obras são entregues fora dos padrões mínimos de qualidade, exigindo novos gastos para correção de defeitos que podem corresponder a até 24% do valor total da obra. A má qualidade dos pavimentos se agrava com a falta de investimentos em manutenção preventiva. Estima-se que quase 30% das rodovias federais sequer têm contrato de manutenção. Como solução, a confederação defende uma política de transporte multimodal e integrada, com garantia de investimentos consistentes, a longo prazo, para superar o atraso em infraestrutura.

Com informações da Agência Brasil



Nossas Estradas Cesar-tizo
O "Guru dos Carros", César Tizo se juntou ao time este ano e está à frente dos portais AUTOO e MOTOO. É o expert em aconselhar a compra de automóveis
César Tizo | http://www.jcceditorial.com.br/

3Nossas Estradas Empty Re: Nossas Estradas Sex 1 Set - 17:53

Grilo

Grilo
Administrador

Preocupante!

http://www.autouniverso.com.br

4Nossas Estradas Empty Re: Nossas Estradas Dom 3 Set - 8:01

Fabiano

Fabiano

Vou ver se consigo fazer uma foto da estrada que estão fazendo no trajeto que faço diariamente, é ainda mais assustador, quando se percebe que estão arrancando uma malha viária sem buracos, com cerca de 10cm de concreto e fazendo uma nova desde a base de terra com uma camada de concreto de cerca de 20cm de espessura, e outros 15cm de asfalto em cima, mas este alerta sobre as estradas brasileiras já foi dado inúmeras vezes, que os métodos empregados estão completamente fora de uso....

http://www.oticainova.com.br

5Nossas Estradas Empty Re: Nossas Estradas Ter 5 Set - 17:05

R8V

R8V
Administrador

Façam critérios técnicos para a licitação e as privatizem , oras.

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