Os carros da Chery para o Brasil

Desenho do Tiggo 8 parece bem simpático.....

Ao menos o Tiggo 7 oferece boa qualidade, penso que o 8 tv será um bom produto.

Domingos , se não gosta de um carro, basta não comprar.

A questão aí no meu caso é que mais que não gostar o carro chinês se fosse meu poder eu bania mesmo...

Domingos V escreveu:A questão aí no meu caso é que mais que não gostar o carro chinês se fosse meu poder eu bania mesmo...

Curioso que aqui mesmo, creio eu que todos nós, POR ANOS, falamos de abertura, redução de impostos para fazer competição às porcarias que tínhamos e temos por aqui e agora, sem mais aquela, fala em banimento? Por que? o fato é que do ponto de vista empresarial as empresas chinesas tem se esforçado e se tornado as maiores do mundo em muita coisa e, de novo, no caso em questão, estamos falando de modelos, sim, modernos, FEITOS AQUI POR EMPRESA DE CAPITAL NACIONAL. Não vejo problema.

Porque tem como priorizar a abertura a empresas/grupos/países/filosofias mais - MUITO MAIS - benéficas ao mercado e ao país e porque sabemos que a abertura aos chineses não tem nem boas intenções nem bons resultados.

E, inclusive, deveria ser ilegal pelas próprias regras da OMC e da prática do comércio internacional via reciprocidade. Se não pode abrir por lá uma fábrica sem que ela seja 50% do governo chinês, não poderia aqui ser diferente.

Claro, a própria OMC há uns 30 ou 40 anos faz olho cego para essa questão crucial da China não ser nem democracia nem economia de mercado. Só isso já seria suficiente para não encarar isso como realmente uma "abertura".

O CAOA, se for o caso que imaginamos (espero estar errado), não seria realmente mandante de nada e o capital nacional seria, como ele, só um preposto.

Lembro de tantas postagens e mensagens nossas sobre as polêmicas à respeito dos valores dos investimentos aqui, sempre dados como superfaturados, ao que parece, para criar patrimônio no balanço das montadoras e assim, caracterizar o tal target de lucratividade, para praticamente todas admitido como 8% sobre o patrimônio. EXEMPLO: Hyundai vai investir CENTO E VINTE E CINCO MILHÕES DE REAIS PARA AUMENTAR A CAPACIDADE DE SUA FÁBRICA DE 180 mil carros PARA 210 mil carros por ano, sem horas extras. GM falou em UM BILHÃO E DUZENTOS MILHÕES DE REAIS para aumentar a capacidade da fábrica de Ônix/Prisma de 270 mil para 330 mil carros ano. NOVE VEZES E MEIA mais de investimento em reais para um aumento apenas duas vezes o que foi feito na fábrica coreana. Lembrem também dos ditos DOIS BILHÕES E SEISCENTOS MILHÕES DE REAIS que a VW alega ter investido no Paraná. 
Essa conversa de mais honesto, com este tipo de exemplo cai por terra.

Küll, prefiro que mintam no balanço que queiram acabar com a indústria do mundo inteiro.

Como já disse antes, e agora resumindo, é a falácia da perfeição. O capitalismo é feio, fedido, mostra o lado pior do homem, nem sempre é justo etc. O comunismo já é só tudo o que tem de pior mesmo e ponto.

Portanto, claro, ninguém aí é santo. Mas tem aquilo que está dentro da normalidade ou da aceitabilidade e aquilo que é completamente anormal/inaceitável.

Poderíamos nos prender, por exemplo, em discussões trabalhistas em que um carro vindo do Brasil é "injusto" na Europa pois teríamos tantos por cento a menos em salários ou benefícios aos empregados das fábricas. Porém, isso é discutível e, ainda que fosse mesmo injusto, seria algo menor perto de, por exemplo, ter que receber produtos de um país em que certas partes desse produto remuneraram em poucos dólares por dia alguns dos empregados - sem direito nem de reclamar.

CAOA CHERY CONFIRMA TIGGO 8 PARA 2019 E PENSA EM ELÉTRICOS

Marca pretende trazer Arrizo 5 elétrico e cogita híbridos flex

por JULIO CABRAL, DE XANGAI (CHINA)

16/04/2019 11h55 - atualizado às 12h00 em 16/04/2019


SUV DE SETE LUGARES SERÁ PRODUZIDO EM ANÁPOLIS (GO) AINDA EM 2019 (FOTO: JULIO CABRAL/AUTOESPORTE)

A Chery exibiu o renovado Tiggo 8 no Salão de Xangai. O SUV para sete ocupantes passou por um facelift e chega até o final de 2019 ao Brasil. O utilitário será o top de linha da marca sino-brasileira por aqui. E aposta na mesma motorização básica dos demais Chery, o motor 1.5 turbo e câmbio de dupla embreagem.


O FACELIFT MANTEVE AS LANTERNAS INTERLIGADAS (FOTO: JULIO CABRAL/AUTOESPORTE)


Já o Arrizo 5 vai ser fabricado no Brasil em versão reestilizada, apresentada no Salão de Xangai. Mas a principal novidade é a possibilidade da vinda da versão elétrica do sedã.

A Caoa Chery enxerga o Arrizo 5 como a principal possibilidade entre seus elétricos. De acordo com executivos da marca, o modelo tem mais chances justamente por ser querido por frotistas.


O CHERY ARRIZO 5E PODE TER AUTONOMIA ENTRE 350 E 400 QUILÔMETROS (FOTO: JULIO CABRAL/AUTOESPORTE)

A marca tem ainda planos de híbridos para o Brasil. Na China, os elétricos tem prevalência, uma politica diferente da brasileira, onde os híbridos respondem pela maior parte das vendas dos veículos de baixas emissões.

A Chery chinesa não tem um modelo no seu portfólio, mas um híbrido flex cairia bem no Brasil. Porém, ao contrário dos elétricos, o plano de hibridização ainda está mais distante.

COMENTÁRIOS: Sobre o motor do Tiggo8, vários sites dizem que vamos tê-lo estreando por aqui o novo 1.6 TGDi. Veremos. Tomara que venha este azul.

Caoa Chery Tiggo 5X está com fila de espera de 45 dias


O Caoa Chery Tiggo 5X, SUV compacto fabricado em Anápolis (GO), está com filas de espera de 45 dias para entrega, em função de descasamento entre oferta e demanda.



Segundo a concessionária Wei Motors, a produção é insuficiente para atender a procura pelo Tiggo 5X, o que está resultando em filas de espera.



O Tiggo 5X é um SUV nacional, com motor 1.5 Turbo Flex, transmissão automática, e preços variando entre R$ 87 mil e R$ 99 mil reais.

Fonte: Giba da Wei Motors

É que a produção deve ser de 100 unidades por mês. Pfpfpfpfffff... Esse não era aquele que estava vendendo 200 e tantas unidades por mês?

O pessoal não tem mais sanidade, senso de limite. É algo doentio mesmo o quanto insistem nas mentiras.

Este interior ficou muito pesado com todos estes cromados....

Fabiano escreveu:Este interior ficou muito pesado com todos estes cromados....

Gosto de chinês, me parecendo do tipo para valorizar o consumidor.

Andei vendo uns vídeos sobre o Tiggo 8 e Arrizo GX, ou 6, dependendo do mercado, e tem coisas que parecem culturais mesmo. No primeiro caso, em um modelo citado lá e por jornalistas internacionais onde a marca atua, com um interior com materiais de ótima qualidade, só agora, com o facelift o modelo tem volante com regulagem de altura, item que a imensa maioria dos carros de projeto chinês não tem. MAS ESPELHO RETROVISOR ELETROCRÔMICO, NÃO TEM. Algo que agrega facilidade, que para mim é item de segurança e, convenhamos, é relativamente barato mas ajuda. No caso do sedan, além de não ter a tal regulagem, nada também de espelhos nos parassóis. Parece economia porca.

Küll, na real esses carros todos ainda são muito "domestic market". Eles sabem que nunca vão encontrar muita simpatia e confiança fora de casa, fora a possibilidade de taxação, talvez por isso estão tentando atacar via o uso de marcas "consolidadas" com produtos deles no lugar de usarem as próprias marcas - algo que deu muito certo em vários setores, como tecnologia e eletrodomésticos.

Lá dentro, porém, acredito que com as melhorias que tiveram na última década eles já estejam bem aceitos. Vi uma foto esses dias de uma fábrica por lá onde só tinha carro chinês no estacionamento, por exemplo.

Suponho que haja menos variação de altura entre eles, assim certas regulagens seriam dispensáveis. Os japoneses também direto possuem vícios de ergonomia e de ajustes nos seus carros, por exemplo.

Ruim mesmo é quando passam isso para outros lugares, com o carro ficando completamente desengonçado. Fora que o mau gosto deles é bem grande quanto a decorações e coisas do tipo, como nessa questão dos cromados por exemplo.

Aqui também teve essa moda até uma parte dos anos 90, quanto mais filete cromado tinha, melhor. Era bobagem mesmo, mas ao menos se limitava a itens pequenos e não peças enormes!

Caoa Chery confirma produção dos modelos Arrizo 6 e Tiggo 8 no Brasil
Ricardo de Oliveira



Despertada de um limbo de anos, promovido pela própria marca e sua péssima representação local, a Chery agora quer andar a passos largos com a CAOA. Depois do casamento, que gerou vendas de 8,6 mil unidades em 2018 e uma série de lançamentos, a chinesa – agora Caoa Chery – pretende ampliar o portfólio e a nacionalização de produtos.

Ainda que a meta de 35 mil carros em 2019 não seja alcançada, já que sua previsão de vendas foi reduzida para 27 mil, a Caoa Chery confirma mais duas promessas de campanha, ambas com produção nacional. Os modelos Arrizo 6 e Tiggo 8 estão mantidos no cronograma e chegarão em 2020.



O primeiro é chamado de Arrizo GX (sigla que na China pode ser identificada como “variante maior ou mais avançada”), mas que aqui deve manter a designação que já está se popularizando. O sedã médio será feito em Jacareí-SP, onde o irmão mais simples, o Arrizo 5, já é fabricado.

O outro modelo, o Tiggo 8, foi mostrado no último Salão do Automóvel e tem sete lugares, compartilhando a plataforma com os SUVs Tiggo 5x e Tiggo 7, ambos feitos atualmente em Anápolis-GO. O novo utilitário esportivo também será fabricado lá, pois compartilha muitos itens com os demais.



A principal diferença, no entanto, deverá residir no motor, um 1.6 TGDI de 197 cavalos e 29,5 kgfm, equipado com injeção direta de combustível, algo inexistente no 1.5 Turbo dos dois modelos nacionalizados.

No caso do Arrizo 6, ele utiliza esse mesmo 1.5 Turbo com CVT no mercado chinês, mas aqui bem que poderia ostentar o novo 1.6 TGDI, servindo ainda com um câmbio de dupla embreagem. Imagina o marketing desse carro…



Nesse caso, um Arrizo 6 1.6 TGDI DCT seria um diferencial importante, além do estilo e conteúdo, em relação ao Arrizo 5 e ainda poderia entrar com força no segmento médio, onde Corolla, Civic e Cruze lideram, por exemplo. A Caoa Chery prometeu ainda lançar híbridos no país, que poderão ser nacionalizados.

[Fonte: Automotive Business]

Ia falar que são todos feios e enjoativos, mas parecem com quase qualquer carro atual...

O motor 1.6 tem números bem interessantes e a redução no número de expetativa de unidades vendidas me parece que eles já sabiam...