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Salão do Automóvel de São Paulo - 2.018

5 participantes

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KÜLL



ASSISTI A ALGUNS VÍDEOS SOBRE O FIAT ARGO STING, e alguns, até com certo exagero, falam do acabamento de plásticos interiores, que como eu, consideram superior ao do Polo e que no conceito, em comparação aos Polo e Virtus GTS, no Fiat é evidentemente ainda mais superior, ainda que, ressalto eu, no caso do Fiat, É UM CONCEITO. Mas o fato é que colocar couro em painéis interiores de carros compactos, dá, lembrando que na Europa, 208 e 2008, oferecem o item, coisa que aqui, não. Defeito? Nada sobre a efetiva vinda do Firefly turbo, seja o 1.0, seja o 1.3 em um versão esportiva MESMO.

KÜLL



TAMBÉM FIZ QUESTÃO DE VER UNS VÍDEOS SOBRE O TERRITORY e, definitivamente, o interior usa materiais de MUITO BOA QUALIDADE mesmo, com muito plástico emborrachado, botões em metal verdadeiro, etc. A questão é que mesmo a Ford afirmando "N" vezes que o modelo foi revisão à exaustão para atender padrões de qualidade da Ford, ela mesma já tirou o pé do acelerador até mesmo deste modelo para vir ao nosso mercado. Em vários vídeos ficam falando em motor ECOBOOST, mas o fato é que NÃO É. Inclusive visitando o site chinês da marca, com aquela traduções automáticas HORROROSAS, fica patente que o carro tem, no máximo, um motor tipo o Dragon com turbo. SÓ ISSO.... Lá na China, no site aparece até uma versão com alternador 48 volts, como no Mercedes C200 EQ. O fato é que neste mesmo site, aparece o novo Focus em versões com 150 e 180 cv, este, o esportivado da linha, mas mesmo na versão menos potente, tem saudáveis 250 NM de torque, uns 26 kilos, enquanto o Territory fica em 21. Lembro que o crossover tem mais espaço no cofre, o que permitiria o uso de radiadores maiores e, se fosse mesmo um motor Ecoboost, poderia então, ter ao menos o mesmo torque do Focus menos potente, prova da pilantragem da marca. Por fim, na China, tem à venda o Escape da atual geração, ou seja, assim como a VW, a Ford tem carros "de raiz", tipo o Focus e o Escape e os "para mercados emergentes, tipo o Escort e agora, o Territory e aqui, nem isso...

Domingos V


Administrador

É, no caso do GTS fica agravado por ser versão esportiva e ter o precedente do atual Golf GTI que tem enorme lista de itens de segurança. Que fizessem um pacote básico e um completo, ao menos. Nada impediria ter uma versão manual simples, com opcional de um pacote incluindo os airbags de cortina, e a mesma coisa para a versão DSG.

Do acabamento, a coisa que menos gostei e mais notei no Polo atual é justamente como o acabamento regrediu em relação ao Polo antigo. Pareceu um downgrade e não uma melhoria. Isso e a posição de dirigir, que é desajeitada com o banco lá embaixo - e no antigo parecia muito mais acertada nisso também.

Não tem nada mal montado ou rebarba ou desleixos do tipo, mas o plástico é realmente bastante simplório. Tal como também são os bancos da versão básica, por exemplo.

Me parece aí que faltou urgentemente pensar numa solução como havia no Polo vendido na Europa, ao menos até a geração passada, em que as versões básicas tinham um padrão de interior e acabamento e as de topo um outro bem diferente.

Como é um carro que foi projetado para ocupar e hoje, na prática, ocupa desde o lugar do Gol até o do Fox e Polo antigo, precisaria de uma elasticidade na configuração do produto em que a VW já foi melhor - vide antigos Gol GIII em que o carro mudava muito do modelo basicão até os 1.8 e 2.0 e conseguia "se adaptar" a essa gama ampla.

Essa elasticidade havia nessa configuração dupla que menciono do Polo europeu também. Deveriam ter feito o mesmo aqui.

Da Ford: acredito que ela tem que decidir que vai fingir que está falindo mesmo (e aí a China fica de fora, pois é a chefe do plano e um mercado em que não ganha nada fazendo isso) ou se quer sobreviver normalmente... Por aqui como nos EUA está artificialmente cortando e sufocando sua gama de produtos até ficarem com uma ou nenhuma opção interessante.

KÜLL



Ví também uns vídeos do MERCEDES BENZ CLASSE A SEDAN e em mais de um, os caras reclamam que o modelo mostrado aqui tem o volante sem couro e as telas, as menores, mas em ao menos dois vídeos dos que eu vi, foi falado que o modelo mostrado aqui foi apenas para o lançamento e que no mercado nacional, teríamos com as telas maiores, sem esclarecer se, na totalidade da linha, ou se apenas nas versões mais caras do 1.4 turbo. O fato é que foi dito que aqui, a marca espera oferecer o sedan entre R$ 140 e 170 mil, o que, de cara, me parece que, DEPENDENDO DOS EQUIPAMENTOS, coloca um belo freio nas pretensões de Corolla e Civic (em vídeos sobre o Accord, fazem questão de falar que ele é apenas O PRIMEIRO MODELO DA MARCA A TER A TECNOLOGIA HONDA SENSING).

Domingos V


Administrador

Coloca um freio, muito bom moralmente e mercadologicamente falando, em Civic e Corolla. Mas também, pensando dentro da marca e não fora, é uma involução. Esses preços são do atual Classe C, de tração traseira e mais espaçoso e confortável.

Por melhor que tenha ficado, o Classe A é um carro bem mais barato de fazer com a tração dianteira e suspensão de eixo (no hatch ao menos), fora o seu conhecido aperto e apelo mais para jovens do que para famílias.

Assim, Classe C só lá para os 200 mil Reais e, portanto, uma perda e não um ganho para quem compra Mercedes.

KÜLL



MINHAS DECEPÇÕES NO SALÃO DO AUTOMÓVEL:


AUDI: Esta, me traz um misto de espanto e até indignação. Sobre os importados, mostraram o RS4, mas o RS5, que inclusive foi lançado ANTES da perua, nada. BMW tem nadado de braçada, sozinha no segmento, enquanto a Mercedes ainda não trouxe o C63 S cupê. E a Audi nem dá mostras de reagir. Audi A6, A7 e A8, mostrados, revirados e no caso do último, com praticamente UM ANO DE “DELAY” EM RELAÇÃO AO SEU LANÇAMENTO, data de venda efetiva, absolutamente nada ainda. Audi A4, recebeu facelift lá fora e não foi mostrado aqui. Este modelo em especial e o Q3 são os que me causam maior espanto no seu posicionamento. Volta e meia falam que a Audi vai fazer outro modelo, provavelmente no lugar do A3 sedan, no Paraná, mas a plataforma do A4 é a MLB, com motor longitudinal, ou seja, um “bicho” completamente diferente daquilo que é feito lá atualmente, seja pela VW, seja pela Audi. E aí reside, então o meu espanto… A planta paranaense foi preparada para a MQB, com motor tranversal, como Golf, A3, Polo, Virtus, T-Cross, etc., então, me parece absolutamente lógico, portanto fácil e rápido, que a marca nacionalizasse o novo Q3, talvez e especialmente, de forma inicial com o mesmo importado praticamente completo, mas desmontado. Ganharia pontos em oferecer um produto novo, moderno, praticamente junto com o mercado europeu, investindo naquele segmento que “bomba” hoje e não no de sedans executivos, que não parece tão promissor assim, ao menos por agora. A gente já sabe que a Pirelli está fabricando pneus até aro 21, se não me engano; ao que parece os pneus run flat do EcoSport são Pirelli, ou seja, a italiana cumprindo outra promessa, então, item nacionalizado, fora tudo aquilo menos tecnológico, tipo rodas, partes metálicas de suspensão, amortecedores (os convencionais), sistema de exaustão, sistema de direção elétrica, quem sabe o painel, em vista de que aquele do Polo vai ser nacionalizado, forros de teto, de caixas de rodas, etc.; uma grande variedade de itens a nacionalizar, ou quem sabe, já nacionalizados, que poderiam ajudar a marca em termos de custo com o novo Q3! E, repito, aí então fica o contra senso de jornalistas falarem da nacionalização do A4, quando até mesmo a linha de montagem parece absolutamente pronta para receber o novo Q3. A1 e Q2, este já à venda em Chile, Uruguai e, acho, na Argentina, são “aquelas” dúvidas. O primeiro, é a versão “roupa de gala” (mais ou menos, em vista de seu acabamento interno, agora, como em outras marcas premium, com bem menos partes soft touch) do Polo. Acho que só faria sentido se pudesse ser colocado acima do Polo GTS, mas aí incorreria no problema de que lá fora, o motor maior é o novo 1.5, não feito aqui e com o 1.0, se errar no preço, o Polo mata, se ficar entre Polo normal e GTS, pode acabar atrapalhando a venda deste. Q2 é mais ou menos o mesmo caso, pois acaba sendo, para nós, uma versão de entre eixo curto do T-Cross e acaba dividindo os problemas citados do A1.

HYUNDAI: Esta, para mim, se encontra numa situação que beira a esquizofrenia. Foi amplamente divulgado que foi fechado acordo entre CAOA e Hyundai, se não me engano, por mais dez anos, que as empresas voltaram às boas, etc., mas o fato é que com a CAOA ocupada com a Chery, Hyundai perdeu espaço, inclusive e especialmente no sentido de aqueles anúncios de página inteira, com chamada nos rodapés das primeiras páginas dos grandes jornais do país tinham sumido. Agora, esta semana eu vi um anúncio de página inteira, é fato, n’O Estado de São Paulo, mas sem chamada no rodapé da primeira página, que ficou para o Tiggo5x e o anúncio, no caso para o (não tão) New Tucson, na pagina 5, após o do modelo chinês-goiano, na página 3. No caso do produto coreano, que não foi mostrado no Salão do Automóvel com o facelift, que inclusive já se encontra à venda em nossos vizinhos, Chile, Argentina e Uruguai, por exemplo, no jornal aparece como “New Tucson 2.019” SEM O TAL TAPA NO VISUAL. Ou seja, sem perspectiva do mesmo chegar ao nosso mercado. Por sinal, se temos a fábrica aqui, PORQUE OS MODELOS VENDIDOS NOS VIZINHOS NÃO SÃO EXPORTADOS DAQUI? Elantra, no melhor estilo Kia, mantem o 2.0 aspirado flex. Pessoalmente, esperava que o mesmo usasse o 1.4 turbo, que equipa o i30 europeu, pois além de ter como qualidades especificações de torque e potência praticamente idênticas ao TSI da VW, esperava eu que (a) em vista de que o Creta usa exatamente a mesma plataforma do Elantra, este passasse a ser montado aqui e, quem sabe assim, a marca desenvolvesse a suspensão para uso de rodas maiores e não como faz agora, e já faz tempo, diminuindo o tamanho das rodas e, consequentemente, aumentando a altura dos pneus, uma saída fácil e barata, que para mim demonstra descaso com o nosso mercado e (b) que, quem sabe, com este motor, se iniciasse a nacionalização do mesmo, bem como do 1.0 “Tsi” da mesma família da Hyundai, para o novo HB20, inclusive. Lembro que o i30 é vendido na Argentina, inclusive na feroz variante “N” e que lá, como aqui, mercado de hatchs encolhe, mas mesmo assim, lançamentos acontecem, então as desculpas dadas para sua não vinda, bem como do interessantíssimo i30 fastback, ao nosso mercado, não me convencem. Veloster, então… Santa Fé novo, assim como o Elantra e o Sonata (híbrido, se não me engano), foram mostrados, especulados, mas sobre a chegada DE FATO, nada, ABSOLUTAMENTE NADA. Kona, assim como o Toyota C-HR, não vir, para mim é completamente incompreensível. Poderia, como nos EUA, ter uma versão 2.0 aspirada, começando em preço onde termina o Creta e uma versão 1.6 turbo, terminando onde começa o New Tucson. Apertado? De fato, MAS É EXATAMENTE ASSIM QUE ESTÃO FAZENDO O ENCAIXE DESTE MESMO MODELO NA LINHA DE PRODUTOS DA MARCA NO CHILE E NA ARGENTINA!

KIA: Como sempre, nesta marca, praticamente como faz a Renault, o problema é o excesso de promessas não cumpridas. Sportage recebeu facelift, é fato, mas continua com o mesmo motor de sempre (DETALHE: esta é a mesma configuração que tem a Argentina, com a diferença que, por lá, há ainda uma com motor Diesel), mas nada de vir do México. Isso implica em duas ocorrências: primeiro, a marca se livraria do Imposto de Importação (I.I.), pois seus modelos são importados da Coréia e o modelo mexicano recebeu acabamento soft touch no interior, que eu não sei se o modelo vendido aqui tem. Outro ponto a detalhar, é que o modelo vendido no mercado mexicano tem apenas o motor 2.4; não olhei como é o modelo vendido nos EUA, também feito no México. PROMESSAS, PROMESSAS, como disse, a marca tem inúmeras e TODAS NÃO CUMPRIDAS! Começando pela parte de baixo da tabela (de preços), o sempre prometido Kia Rio, MAIS UMA VEZ. A desculpa, como sempre, é o dólar, mas como várias outras marcas, “esquece” que no caso do modelo mexicano, repito, não paga I.I., o que já a ajuda e lembro que outras, pagam o imposto e são submetidas às mesmas variações de moeda, portanto, esta conversa de dólar atrapalhando, quando outras marcas continuam seu ciclo de lançamentos demonstra (a) incompetência de custos ou (b) oportunismo mesmo, em termos de desculpa para não fazer nada. Subindo na cadeia de preços, temos o Cerato 2.019, que não é o modelo renovado, também feito no México, ou seja, em tese, sedan novo apenas lá pelo fim do ano e permanece a dúvida se o mesmo vai continuar sem bater de frente com o Elantra, COMO OCORRE EM OUTROS MERCADOS, e se assim o for, já sabemos, vamos ter um carro muito bonito, com motor insuficiente e equipamentos no mínimo. O Stonic, primo-irmão do Hyundai Kona, foi mostrado, mas exatamente como faz a Renault, logo em seguida foi dito que não vem. Ou seja, mostram produto, mostram qualidade tecnologia e logo em seguida, dão o “passa fora” na possibilidade do mesmo vir ao Brasil, numa tentativa cretina de colat qualidades que seus produtos tem no exterior naquilo que ela vende aqui e que não oferecem aqui. Gostaria muitíssimo de ver o Ceed hatch e sua (BELÍSSIMA) perua por aqui.

KÜLL



VOLKSWAGEN TAROK: Como disse, repliquei muitas reportagens sobre o Salão aqui, mas assiste a poucos, pouquíssimos vídeos. Como minha mãe ficou internada 23 noites e 22 dias e eu estava dormindo no hospital todos os dias e ficava lá nos fins de semana também, tive BASTANTE TEMPO, para olhar os vídeos de modelos mostrados no Salão. Pensando em tudo o que foi falado sobre a Tarok, usei bastante do meu tempo para assistir a vídeos de blogs e vlogs especializados, focados no show car em questão. Primeiro, é absolutamente evidente que o que foi mostrado lá é muito mais do que um conceito, pois além de ser funcional (na conferência de imprensa, entrou rodando, com painel funcionando, etc.), embora em nenhum vídeo alguém tenha olhado o modelo por baixo para ver se ele tinha REALMENTE o sistema 4Motion, como evidenciado nas plaquetas nas laterais, bem como o seletor de tração no interior, mas ao menos, demonstra uma intenção, claro, em vista do que oferece a Toro. Disseram que o modelo do Salão era 1.4 Tsi, mas não acho que colocariam o 4x4 neste motor. Em vários vídeos foi dito que a pick up chegaria com motores 1.0 e 1.4 Tsi. Para mim, outra improbabilidade. Pessoalmente, apostaria no 1.4, sim, e no 2.0 de ciclo Miller, de 188 cv, que inclusive é montado/fabricado no México, ou seja, item livre de I.I. Este último, sim, provavelmente com o 4x4. Na imprensa estrangeira, especulam que haveria, ao menos para exportação, um 2.0 TurboDiesel, talvez o mesmo da Amarok, com ao menos 150 cv e 4x4. Na leva do câmbio, aparecia a incrição “DSG”, que eu só imagino possível, TALVEZ, na versão 2.0. Segundo, fora tudo aquilo que estava pregado no carro conceito (para sóis, apoia braço central dianteiro com espaço embaixo), praticamente tudo no interior era funcional. Teve vídeo que disse que naquele local onde ficariam os controles de ar condicionado, teria agora uma caixa de som Beats e que os controles de ar seriam virtuais, apenas na tela da multimídia. DUVIDO, pois em vista do quanto o interior do carro se aproxima dos interiores do Polo/T-Cross (painel de instrumentos e parte superior, em geral) e do Tiguan (console central), seria mais simples (e barato) usar estas partes e peças. Por sinal, mais de um vídeo ressalta que a multimídia é a mesma do Passat, com 9 polegadas e funcionando com gestos. Ainda lamento que nem ao menos o volante do T-Cross europeu tenha aparecido por aqui, sendo que na Tarok, era o volante do Golf Gti. Seja para o T-Cross nacional, seja para a Tarok, parece economia de centavos em um item que literalmente, salta aos olhos. Em vários vídeos era possível ver as plaquetas evidenciando a presença de 6 airbags no show car. Uma boa promessa. Tomara que no modelo de série, assim como parece ser no T-Cross, a marca ouse nas cores, sejam interiores, sejam exteriores. Ainda que venha em cores mais “caretas”, o desenho dos bancos, que diziam promover um ótimo encaixe de corpo, era lindo!
Voltando ao exterior. A frente me parece bastante pronta, claro, descontando os exageros de show car. Me parece que os faróis serão trapezoidais, provavelmente numa reinterpretação dos faróis da Amarok: mais estreitos, com um “bico” tocando na primeira lâmina da grade. Já li em mais de um site que a tendência é o desaparecimento dos faróis de longo alcance nos parachoques dos carros em geral, em vista do desenvolvimento dos faróis convencionais, com LED, por exemplo, e assim, não duvidaria que a Tarok de série não os tenha mesmo. Talvez apenas pela falta de um nicho bem delimitado para a placa, a frente da Tarok já não seria praticamente a definitiva. A traseira, linda, do meu ponto de vista, infelizmente, não deve ter aquelas linhas de LED de fora a fora, ligando as lanternas, que seria lindo, inclusive no T-Cross, e factível, então, quem sabe, sonhar não custa…. Algo ressaltado em vários vídeos, e inclusive destacado como tendo sido patenteado pela montadora, é a tampa traseira com mola a gás, que abre ou fecha suavemente (e sozinha) a partir de um certo ponto de onde estiver a mesma. GRANDE IDEIA! A caçamba com aquele acabamento em plástico “rústico”, que dizem que não tem a menor chance de aparecer, por sinal, equipa a F-150 nos EUA (Ranger de lá, não sei, ainda, pelo menos), em tese, PODERIA aparecer. Outra sacada tecnológica muito interessante, embora eu ache meio sem função, é o sistema de abertura e fechamento da tampa atrás dos bancos, que daria uma área de carga de 2775 mm de comprimento (e uns 50, 60 cm de altura, ao que me parece). Os bancos dobram e levantam, em 1/3 e 2/3, em um sistema parecido com o da Honda (Fit, HR-V), fora que, armados, reclinam, e a parede interna da tampa tem uma alavanca, parecida com a que vemos em portas de emergência, que pressionada, abre a mesma, aumentando, assim, a área de carga. Para terminar, as rodas, eram as do Polo, em aro 16, mas diamantadas, de novo, algo bem factível, mas com pneus “borrachudos”, que eu torço para que alguma versão os tenha, mas que, reiterando, reforçam o caráter mais do que possível de um modelo bem similar ao conceito mostrado. Enfim, a mim pareceu “O” conceito do Salão, tanto pelas excelentes, e factíveis, sacadas, quanto pelo aparente compromisso com a realidade do modelo.

KÜLL





COMENTÁRIOS: Pessoalmente, não gosto dessa apresentadora, ela parece se esforçar demais em mostrar os carros, como se quisesse ultra exaltar os modelos, para agradar as montadoras, pega mal. E ela, apesar do anos apresentando este programa, volta e meia, erra, com uma falta de conhecimento técnico (= memória fraca?) que chega a ser constrangedora, mas ainda assim, coloquei o vídeo dela porque me parece que é o que mostra mais do modelo, e de tudo o que eu falei, em um só post.

R8V

R8V
Administrador

Tarok :gostei do que vi, fará a concorrência se mexer!

Como está a sua mãe ?

KÜLL



R8V escreveu:Tarok :gostei do que vi, fará a concorrência se mexer!

Como está a sua mãe ?

Esta foi a quinta internação desde abril. Pneumonia aspirativa, bronco espasmo e agora, o último combinado com infecção urinária. Infelizmente, o caso dela é grave, o médico já me alertou que ela está com ao menos parte da traquéia paralisada, como se fosse o resultado de um AVC, o que a leva a acabar engolindo errado, com a saliva indo para o pulmão e assim, desenvolvendo a pneumonia. Bronco espasmo é outro aspecto do mesmo caso. O prognóstico é que o quadro se repita de forma recorrente até que ela acabe morrendo, seja pneumonia, seja pela insuficiência respiratória.
Sinceramente, já tem quase um ano que o médico geriatra dela tenta me convencer a assinar uma carta de não ressuscitação, para o caso de ela ter uma crise grave que acabe em necessidade de UTI, com traqueo, etc. Resisti, mas agora, na última consulta, assinei.

Fred



Há pouco mais de 2 anos passamos pela mesma situação com minha mãe. Não foi necessário assinar nada, mas o médico reuniu os 3 irmãos e concordamos com a sugestão do médico de que, caso a situação dela se agravasse não seria entubada. Segundo o médico ela não teria condições de sair de um quadro que envolvesse respiração forçada. 
A última internação dela durou exatos 38 dias.

KÜLL



No meu caso, como parece ser muito usual nas famílias em geral, fiquei sozinho para tomar a decisão.

R8V

R8V
Administrador

Não é fácil.... mas no fim e o melhor a ser feito ...

Domingos V


Administrador

Não que não se deva tentar, mas às vezes colocamos fé no lugar errado. Medicina por exemplo. Tem seu papel, é de extrema importância, claro, mas às vezes é tentar usar ela como ferramenta de imortalidade ou de evitar coisas que são inevitáveis.

A idade chega para todo mundo e por mais assistẽncia que procuremos dar, simplesmente não existe isso de vida eterna na terra e mesmo a tal "velhice com qualidade". No máximo a gente escapa de coisas mais bobas ou causuais e limita um pouco os sofrimentos. Somos o que somos e cumprimos o papel que temos que cumprir, temos nosso tempo aqui...

Decisão extremamente ingrata e e ruim de se tomar, mas depois de fazer todo o possível como homens, deixar nas mãos de Deus é o correto e o melhor a se fazer. A posição dos médicos parece também muito boa e razoável nesse sentido.

Ainda assim, que fiquem as orações e os bons desejos!

KÜLL



Agradeço os votos.

Pessoalmente, não sou religioso. Nem exatamente ateu. Para mim, simplesmente não faz a menor diferença se Deus existe ou não. Já passei por coisas ruins demais na vida para achar que, se Deus existe, ele liga para a gente. Odeio ver "aquele" deus (assim mesmo, minúsculo) que cura unha encravada, erisipela ou quando se falam de curas para lá de questionáveis nestas igrejas caça idiotas que tem por aí. Só acho detestável a covardia das pessoas em tomar certas decisões. Adiei a assinatura da tal carta, não por esperar milagres, mas por achar desnecessário, por crer, sim, que minha mãe pode/poderia ter uma sobrevida algo digna, mas em tempo indeterminado. Não sou muito complacente com covardes.

Fred



KÜLL escreveu:Agradeço os votos.

Pessoalmente, não sou religioso. Nem exatamente ateu. Para mim, simplesmente não faz a menor diferença se Deus existe ou não. Já passei por coisas ruins demais na vida para achar que, se Deus existe, ele liga para a gente. Odeio ver "aquele" deus (assim mesmo, minúsculo) que cura unha encravada, erisipela ou quando se falam de curas para lá de questionáveis nestas igrejas caça idiotas que tem por aí. Só acho detestável a covardia das pessoas em tomar certas decisões. Adiei a assinatura da tal carta, não por esperar milagres, mas por achar desnecessário, por crer, sim, que minha mãe pode/poderia ter uma sobrevida algo digna, mas em tempo indeterminado. Não sou muito complacente com covardes.

Me enquadro na mesma situação, penso que a Igreja está se encarregando de terminar com a fé que muitos ainda tem. O termo agnóstico me serve muito bem.
Quanto à capacidade de tomar decisões difíceis e arcar com as consequências, isso vem com a maturidade. O problema é que tem gente que não amadurece nunca.

Domingos V


Administrador

Küll, a questão é que a igreja que você se refere não é a igreja que Deus nos deixou e, também, como já profetizado e declarado, a própria verdadeira Igreja (católica) seria enfraquecida e tomada de todo tipo de calhordice - e pelo próprio Mal em si - conforme fossemos chegando ao final dos tempos.

Só esses acertos em 100% das vezes, em referência inclusive contrária à sua própria figura e à própria Igreja, é prova de Deus.

Não por acaso as pessoas têm seguido uma fé em "igrejas alternativas", que podem falar diversas besteiras mas por vezes carregam e falam muito mais a Verdade e a Fé do que a Igreja tomada, como também muitas pessoas seguem uma Fé "independente". Por exemplo, se for seguir o falso papa, que é um perfeito militante partidário se fazendo de chefe da Igreja, realmente ninguém mais teria Fé.

Há de se considerar que, tal como Deus disse, aqui não é o paraíso. Também não é o inferno. Não é aqui que viveremos a justiça perfeita ou a proteção total, só a questão de termos de conviver com pessoas más, ainda que isso eventualmente não nos afete, já é prova de que não estamos no terreno perfeito do Paraíso.

A vida eterna não será aqui e muito menos, mesmo com todo seu amor, Deus então nos livraria de todas as doenças, de todos os males, de todos os imprevistos e de todas as injustiças.

Nós PEDIMOS isso. E muitas vezes recebemos. As "igrejas" do Deus que cura unha encravada, dívidas no banco, vícios etc. às vezes apelam a coisas que podem parecer bobas e às vezes simplesmente usam-se de mentiras. Justamente, não há nenhuma promessa de Deus de que se você orar ou acreditar você será curado ou livrado de qualquer ruindade.

Mas há sim a promessa de que, por parte de quem houver bondade, ação e Fé, de alguma forma essencial será atendido. Se não for nessa vida, na vida eterna.

E nessa vida onde for necessário ou por pura e simples Graça. A questão aí é que costumamos olhar a existência com olhos ou só positivos ou só negativos. Uns acham a vida, com todos os seus problemas e injustiças, absolutamente incrível e que ela é assim mesmo e acabou. Outros acham que a presença de injustiças, pontuais ou não, significa que a vida é uma porcaria sem sentido e que se há quem a criou esse tal deve nos odiar ou não ligar para nós.

O ponto central aí é que, para existir, teve de ser criada. Para ser criada, teve ser feita de Verdade - inclusive, só se rouba ou se deturpa o que já existe e o que não é mentira. Para ser feita de Verdade tem que ter sido feita com amor, afinal má intenção é mentira e mentira só rouba e não cria.

E que a Verdade nos disse precisamente: estamos aqui porque precisamos ser julgados e provados num nível mais profundo. Havia o paraíso, que desprezamos. Há o inferno, que tememos. Deus, a Verdade, nos disse que o paraíso é perfeito (visão positiva) e que no inferno não há justiça nem amor nem alívio algum (visão negativa).

Também nos disse que a terra seria abundante para nós e que se confiássemos nossas vidas, almas, povos e nações a ele, que seríamos protegidos das desgraças - mas nunca totalmente afastadas dela até nossa morte, afinal não haveria punição e provação sem a exposição a isso e sem, JUSTAMENTE, vivermos a falta de Deus em vários momentos.

Logo, em outra perfeição de descrição, em outra "profecia" (na verdade uma declaração), Deus nos disse que a terra seria exatamente como é: nem essa visão positiva, paradisíaca, nem a negativa, infernal.

Dá para perceber bem as injustiças, mas também as Graças. Bobinha ou não a abordagem da Igreja enfraquecida ou das "igrejas" paralelas que surgiram, muita coisa que só se consegue com o pão da alma ou o puro e simples milagre nos é concedida diariamente.

Se formos manter um paralelo com as doenças e a ciência/medicina em relação aos milagres ou as coisas "inexplicáveis", basta ver a eficiência de um remédio feito para enganar seu cérebro de que você não está triste em caso de depressão (se funciona, é de maneira extremamente imperfeita - tanto que ninguém compra anti-depressivo para "ser feliz") e a busca de força espiritual pela Fé, pelo pedido a Deus, pela oração e pela sabedoria do que é mesmo Verdade.

No segundo caso a pessoa pode ter passado pelo absoluto pior, mas não cairá em perdição e/ou num estado de "morte espiritual" em que ela fica paralizada por achar que algum tipo de trauma, seja qual for, é o fim. Porque ela sabe que não é o fim e porque, e aí só tendo a ação nesse sentido para vivenciar, Deus sempre acaba dando a resposta necessára.

No primeiro caso a pessoa tenta emular quimicamente um estado de "não tristeza" e de não paralizia que, se fóssemos só mecânica ou matéria, funcionaria 100%. Só que não só não funciona como a pessoa continua consciente disso e no máximo fica um pouco dopada o suficiente para levantar da cama.

No primeiro caso, inclusive, "deus", aí sim com minúscula, seriam drogas que substituiriam completamente sua existência e você poderia então viver exaltado mesmo que estivesse a 5 minutos de morrer de fome.

O primeiro caso não existe e, se assim fosse como se não houvesse Deus ou como se tudo fosse injusto ou tudo fosse só matéria/ciência/mecânica/química, teria obrigação lógica de existir. Portanto está errado.

O segundo caso existe! Wink

De maneira que, se sua mãe já fez aqui tudo o que tinha que fazer, não há o que temer ou que achar que Deus não se importa com você ou com ela.

Pelo contrário, se ela viver você saberá que é milagre, afinal a própria medicina não oferece cura e nem explicação para uma cura que em outros casos seria possível, se vier a deixar essa vida, você saberá que Deus procurou e procurará dar a ela algo incomparavelmente melhor e talvez até mesmo a tenha livrado de uma sobrevivência "humana" meramente mecânica onde ela tanto sofreria - e que seria tão falsa quanto a "felicidade" via remédios.

Daí que, tal como Deus disse, se já fizemos todo o trabalho, se justamente não fomos covardes e fizemos todo o possível, ainda que de nossa maneira falha, cabe deixar nas mãos dele e orar. Seguindo isso, no mínimo não erramos. No máximo podemos ser atendidos em nossos melhores desejos e pedidos, talvez sem nem saber disso!

R8V

R8V
Administrador

Do meu ponto de vista, agora tem que pensar na qualidade de vida e reduzir o sofrimento dela .

Você sabe que fez tudo o que tinha que fazer e o melhor que podia .

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