AutoUniverso
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Você não está conectado. Conecte-se ou registre-se

Deu na Internet

+2
KÜLL
Fabiano
6 participantes

Ir à página : Anterior  1 ... 14 ... 25, 26, 27, 28  Seguinte

Ir para baixo  Mensagem [Página 26 de 28]

376Deu na Internet - Página 26 Empty Re: Deu na Internet Seg 6 maio - 21:08

KÜLL



[size=40]SEU AUTOMÓVEL[/size]











[size=52]GM quer programa de incentivo a exportações após investimento de R$ 10 bi



[/size]


Deu na Internet - Página 26 Investauto-anuncio-investimentos-gm-em-sao-paulo-1553026279045_v2_1170x540

Carlos Zarlenga (E) com o governador João Doria durante anúncio do programa IncentivAuto, em março
Imagem: Divulgação/Governo de São Paulo



Deu na Internet - Página 26 Estadao
Cleide Silva
De São Paulo (SP)
06/05/2019 15h37



RESUMO DA NOTÍCIA




  • Carlos Zarlenga, presidente da GM América do Sul, dá entrevista
  • Para alavancar exportações, executivo cita aumento de tributos para carros no Brasil
  • Zarlenga: falta de competitividade barra vendas externas
  • Executivo quer maior devolução de tributos pagos nas exportações


Após recente anúncio de investimento de R$ 10 bilhões até 2024, resultado de negociações para garantir novos projetos no país, a General Motors agora defende um programa urgente para incentivar exportações.
Uma das propostas é aumentar a alíquota do Reintegra (programa que devolve impostos pagos na exportação) dos atuais 0,1% para 9%. O presidente da montadora, Carlos Zarlenga, coloca como opção até mesmo o aumento de tributos para carros vendidos no Brasil, como forma de compensar a queda da carga e atrair novos investimentos.



Exportar é o novo foco da GM?
Carlos Zarlenga - A indústria automotiva tem necessidade de exportar. Sem isso nunca vamos corrigir o problema de exposição cambial e nossa rentabilidade nunca será previsível. Para se ter um nível de mais certeza para investir é preciso exportar mais e não apenas para o Mercosul e outros países da América do Sul.
Por que as montadoras não conseguem exportar mais?
Carlos Zarlenga - Nossos custos estão bem acima de países como México e Coreia do Sul. É um círculo vicioso. Precisamos exportar para reduzir a exposição cambial, mas não conseguimos porque não somos competitivos. Se não somos competitivos, não recebemos investimentos para exportar. Uma parte enorme da nossa incompetência são os altos impostos. Quando exporto um carro do Brasil, ele carrega 15% de impostos. Quando exporto do México, são 2%. Nos últimos anos, não foi feito nenhum investimento voltado à exportação. Não há programas para aproveitar a grande capacidade do Brasil e fazer um produto só para exportar porque esse tipo de investimento vai para o México, não vem para o Brasil. O governo ficaria surpreso em relação à vontade de investimento que vai ter por parte das empresas se simplificasse o processo e reduzisse os impostos.
Reforma tributária é a saída?
Carlos Zarlenga - Precisamos de uma reforma que nos permita ser competitivos. Como pode demorar a ser aprovada, é preciso uma medida de curto prazo, como o programa Reintegra, mas com porcentual de devolução de 9% para contemplar todos os tributos. O que já tivemos (Reintegra de 3%, hoje reduzido a 0,1%) nunca compensou os impostos que pagamos. A indústria brasileira deve ser a única que tem capacidade produtiva, escala, parque de fornecedores, mercado doméstico grande, mas não tem custo. Hoje, as exportações fora do Mercosul são minúsculas. Vão para Chile, Colômbia, Equador, Uruguai e Paraguai, mas, se olharmos o porcentual dos carros vendidos nesses países, pouco é do Brasil, que está do lado deles. A maioria vem da China, Coreia e México, que estão muito mais longe. O momento é de fazer mudanças, pois esse problema não está na produtividade das fábricas.
Os R$ 10 bilhões que a GM vai investir têm perfil exportador?
Carlos Zarlenga - São investimentos, principalmente, destinados para o Mercosul e porcentual menor para o resto da América do Sul, mas o foco não é esse. Se estamos numa visão de abertura como no caso do México, é chave trabalhar isso ou então vai acontecer o contrário: se não somos competitivos aqui, vamos investir lá para exportar para cá.
O senhor acredita que o governo vai aceitar mexer no Reintegra?
Carlos Zarlenga - Temos problemas de infraestrutura e de carga impositiva. O governo não tem um diagnóstico diferente. O ponto é como criar a condição para exportar. Quando falamos em trazer mais investimento e mais nível de atividade é exatamente o que o governo quer fazer. A discussão não é sobre a carga tributária total, mas sobre onde colocá-la. Seria melhor colocar uma carga um pouco mais alta no mercado doméstico e tirar da exportação. Aí a receita total não seria afetada.
Mas o carro para o mercado doméstico ficaria mais caro.
Carlos Zarlenga - Se quisermos tirar imposto da exportação sem reduzir a receita do Estado temos de olhar para as alternativas. A carga no mercado doméstico está em cerca de 47%, mas ter exportação com 15% é altíssimo também. Então tem de escolher. Deve ter várias alternativas. O formato de como viabilizar o programa pode ser discutido. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".

377Deu na Internet - Página 26 Empty Re: Deu na Internet Ter 14 maio - 11:17

Fred



Vale pela curiosidade:
https://jalopnik.com/these-motorhome-and-rv-crash-tests-are-remarkably-terri-1834729259

378Deu na Internet - Página 26 Empty Re: Deu na Internet Sáb 18 maio - 11:41

Fred



https://www.boredpanda.com/weird-things-on-the-road/

379Deu na Internet - Página 26 Empty Re: Deu na Internet Ter 21 maio - 21:32

KÜLL



[size=35]NOTÍCIAS[/size]


Deu na Internet - Página 26 X_noticia_29262

Autopeças | [size=18]21/05/2019 | 19h02[/size]


Continental nacionaliza ESC, controle eletrônico de estabilidade

Empresa investiu R$ 23 milhões em nova linha e contratações em Várzea Paulista 

MÁRIO CURCIO, AB | De Várzea Paulista (SP)


Continental inaugurou em sua fábrica de Várzea Paulista (SP) uma linha dedicada à produção de sistemas de freio ABS com controle eletrônico de estabilidade ESC. A nacionalização resulta de um investimento de R$ 23 milhões entre modernização da fábrica e contratações. O equipamento de segurança se tornará obrigatório a partir de 2020 para novos projetos de veículos até 3,5 mil quilos. E terá de equipar todos os modelos produzidos a partir de 2022 que se enquadrem nessa categoria.

A nova linha ainda opera em dois turnos. Com três, a capacidade instalada sobe a 700 mil unidades por ano. Será ampliada para 900 mil em 2020 e poderá chegar a 1,2 milhão de unidades por ano em 2021, o que depende de novos investimentos. 

A localização do equipamento abre espaço para a oferta de outros recursos eletrônicos nacionalizados, como frenagem autônoma de emergência (AEB), piloto automático capaz de frear e reacelerar (ACC), monitoramento da pressão dos pneus (TPMS) e freio de estacionamento com atuação elétrica para veículos com tambor traseiro em vez de disco. 

A empresa já fornecia localmente o ESC como item importado para montadoras como Fiat, Ford, Honda, Hyundai, General Motors, PSA e Volkswagen, entre outras, e passa agora a entregar o equipamento nacionalizado.




“A localização traz sempre vantagem para os clientes, sobretudo agora com a alta do dólar”, afirma o presidente e CEO da Continental para a América do Sul, Frédéric Sebbagh.




Sebbagh recorda que os componentes utilizados no ESC nacional são trazidos da Alemanha, China e México. A linha de produção também foi fabricada na China. A Continental começou a produzir o sistema ABS no Brasil em 2013 e o projeto para a nacionalização do ESC teve início em 2017. Segundo a Continental, o controle eletrônico de estabilidade consegue reduzir em 72% as capotagens e 49% as fatalidades em caso de perda de controle do veículo. 


COMENTÁRIOS: GRANDE NOTÍCIA!!!!! Item de alta tecnologia, de alto valor agregado, agora feito no Brasil.

380Deu na Internet - Página 26 Empty Re: Deu na Internet Qua 22 maio - 9:09

Fred



Também achei excelente notícia. Que não pare por aqui.

381Deu na Internet - Página 26 Empty Re: Deu na Internet Qui 23 maio - 11:46

KÜLL



NOTÍCIAS

Ver todas as notíciasTranslift inicia produção de AGVs em fábrica de São Bernardo

Indústria | 22/05/2019 | 19h34

Deu na Internet - Página 26 X_noticia_29270
Translift inicia produção de AGVs em fábrica de São Bernardo

Empresa investe R$ 3 milhões no desenvolvimento de modelo de robô autônomo que abastece linhas de produção


SUELI REIS, AB

A Translift iniciou a produção de AGVs (veículos automaticamente guiados, na sigla em inglês), em sua fábrica de São Bernardo do Campo (SP). Com um investimento de R$ 3 milhões, a empresa desenvolveu o modelo de robô AGV Lince, que se assemelha a uma plataforma autoguiada, indicado para o transporte e abastecimento de linhas de produção.

O produto pode ser customizado tanto em dimensões quanto em capacidade de carga. Seu sistema de navegação suporta diferentes padrões, como ótico, laser, magnético, por indução, fita magnética ou mesmo navegação natural, todas em modo autônomo.

“O robô AGV Lince já nasceu dentro do conceito de intralogística 4.0, que é a logística que se desenvolve dentro dos centros logísticos, onde a conectividade com outros sistemas da instalação é fundamental para assegurar a plena gestão das operações”, afirma o diretor presidente da Translift, Jair Alves.

O executivo conta que estudos internos apontam que produzir os robôs AGVs localmente, embora tenha que utilizar parte dos componentes importados, proporciona uma economia de 20%, considerando sua aquisição pura e simples. “Contudo, a maior economia estará relacionada ao tempo de vida útil, pois sua automação é concebida com hardware e software aberto, ou seja, com possibilidade para o cliente efetuar as próprias manutenções de forma fácil e rápida.”

Além de oferecer o produto para venda, que poderá contar com financiamento via Finame BNDES, a empresa oferecerá locação e leasing como modelo de negócio. A ideia é também estender o negócio posteriormente para mercados de exportação, principalmente na América Latina.

“No exterior, isso é muito comum, entretanto aqui, como é preciso importar o sistema, fica inviável em termos de custo e assistência técnica para empresas que desejam automatizar seus processos logísticos com esse sistema. O lançamento da Translift chega para propor uma mudança nesse cenário, por isso acreditamos positivamente em sua aceitação.”

A empresa também está colocando à disposição de potenciais clientes quatro versões diferentes do AGV para um tipo de teste drive em tempo real dentro da planta do cliente. “Temos consultas de empresas que se interessaram por este modelo novo de negócios e acreditamos que o mercado irá reagir muito bem, certamente as demandas serão potencializadas com o conhecimento difundido sobre os e robôs AGVs”, finaliza.

382Deu na Internet - Página 26 Empty Re: Deu na Internet Ter 11 Jun - 11:50

KÜLL



Com plataforma de Yaris, SUV compacto da Toyota chegará ao Brasil em 2021

Por Marlos Ney Vidal -  11 de junho de 2019


A Toyota já começa a desenvolver seu sonhado SUV compacto para o Brasil. A marca já cota junto a fornecedores peças para seu desenvolvimento. Modelo terá motor 1.8 híbrido

A Toyota trabalha na surdina para que seu sonhado SUV compacto estreie no Brasil em 2021. O modelo será construído a partir da plataforma Entry Family Car (EFC) já usada pelas linhas Etios e Yaris. O SUV será fabricado em Sorocaba (SP) junto com os irmãos.

Deu na Internet - Página 26 Suv-compacto-toyota-1
Projeção | Du Oliveira/Especial para o Autos Segredos

Daihatsu DN Trac

Quem já viu o modelo nos adianta que ele tem porte e linhas que lembram o Jeep Renegade. O SUV compacto da Toyota é desenvolvido em conjunto com a Daihatsu e de acordo com nossas apurações ele será derivado do conceito DN Trac apresentado no Salão de Tóquio de 2017.

Em matéria publicada em 26 de outubro de 2017, a revista Quatro Rodas já aventava a possibilidade do DN Trac ser vendido no Brasil. Porém, o SUV será comercializado com a logomarca da Toyota. Aliás, o SUV será um modelo específico para a América Latina.

Plataforma EFC

O SUV compacto da marca japonesa será construído a partir da plataforma Entry Family Car (EFC). A arquitetura é usada pelos irmãos Etios e Yaris. Aliás, de acordo com nossas apurações ninguém sairá de linha para a chegada do novo modelo.

Segundo uma fonte, a arquitetura Toyota New Global Architecture (TNGA) será exclusiva do Corolla no Brasil. Desse modo, o sedã continuará com a fábrica de Indaiatuba dedicada exclusivamente a sua produção.

Híbrido

Em comum com o novo Corolla, o novo SUV Compacto da Toyota contará com o motor 1.8 Híbrido Flex em duas versões topo de linha.

Ainda não está confirmado qual será o outro motor do SUV além do híbrido. Mas, é certo que o 1.3 está descartado. Assim, sobram as opções 1.5 e o 1.8 Flex usado na versões GLI na atual geração do Corolla.

Aços

Assim como a linha Yaris e Etios, o novo SUV compacto contará aços especiais e reforços em sua estrutura para obter bons resultados nos testes de impacto.

COMENTÁRIOS: Pena como vemos que até a Toyota começa a nos tratar mal.... SUV/crossover compacto ela já tem: o C-HR, que por acaso usa a mesma plataforma do Corolla e que já foi devidamente descadeirado lá fora por ter um interior em plástico duro, ao menos na maior parte do tal interior e na maioria das versões. Aqui, para variar, solução "Etios", provavelmente sendo algo desenvolvido inicialmente para o mercado indiano, que por sinal, se não me engano, recebe o C-HR, que nós não temos e não teremos.

383Deu na Internet - Página 26 Empty Re: Deu na Internet Qua 12 Jun - 11:59

KÜLL



Deu na Internet - Página 26 X_noticia_29401
Rabiller, CEO da Garrett, em outubro passado na frente da Bolsa de Nova York quando a empresa lançou ações e se separou do grupo Honeywell: companhia aberta nos EUA e hermética no Brasil


Powertrain | 11/06/2019 | 21h37
Garrett começa em 12 a 18 meses a produzir turbos para automóveis no Brasil
Foi a única informação que o CEO ríspido da companhia se dispôs a revelar em visita à subsidiária brasileira

PEDRO KUTNEY, AB

Mantida quase sempre à margem do desenvolvimento da companhia devido aos baixos volumes de produção e consequente desimportância no cenário global, a subsidiária brasileira da fabricante de turbocompressores Garrett começou finalmente a ganhar um pouco de atenção da direção mundial, ante a iminência do início em 12 a 18 meses da fabricação no Brasil e fornecimento local de turbos para automóveis. Esta foi a única informação efetivamente confirmada com alguma má vontade pelo CEO mundial da empresa, o francês Olivier Rabiller, que esta semana veio ao País ratificar o investimento que será feito na fábrica de Guarulhos (SP) para produzir as novas turbinas para veículos leves com motorização flex.

Respondendo a perguntas simples da imprensa sobre o empreendimento de forma imprecisa e querendo conduzir a entrevista sobre o que seria relevante e o que não é, Rabiller foi hermético e ríspido, negou-se a divulgar as informações básicas que se esperam do anúncio de um novo empreendimento. Ele nada disse sobre o valor do investimento que veio aprovar, nem quais serão os novos clientes, muito menos em quanto será elevada a capacidade da fábrica brasileira ou quais produtos serão fabricados, quantas contratações serão necessárias, nem mesmo quantos empregados a empresa tem no Brasil e quantos turbos produz aqui atualmente. “Essas informações são irrelevantes para você, eu decidi não divulgar em nenhuma parte do mundo”, decretou o mandatário corporativo a este jornalista – e por consequência aos leitores.

Felizmente ainda é possível recorrer ao conhecimento acumulado em mais de duas décadas na cobertura jornalística da indústria automotiva para transmitir algumas informações. Sabe-se que a produção de turbos para veículos leves tem potencial para triplicar os negócios da Garrett no País, até agora restritos aos turboalimentadores para veículos pesados a diesel. Hoje a empresa produz aproximadamente 120 mil unidades/ano (número não confirmado pela fabricante) para veículos novos e reposição, o equivalente a menos de três dias de sua produção global de 50 mil turbos/dia – daí a desimportância da operação até agora.

“VÁRIOS CLIENTES CONFIRMADOS”

Rabiller conhece bem o Brasil, já trabalhou aqui pela Renault e pela Honeywell, proprietária da Garrett até outubro passado, quando as empresas se separaram e ele continuou no posto de CEO da operação de turbos. O executivo diz que já tem “vários” contratos firmados com clientes no País para o fornecimento local dos novos turbos para automóveis, por isso a Garrett começou este ano a ampliar a fábrica de Guarulhos, que terá novas linhas e maquinário moderno. Também estão em curso programas de treinamento de pessoas e desenvolvimento de fornecedores locais para os novos produtos, conforme já havia sido informado no ano passado. O executivo não informa se são dois, três ou qualquer número preciso de fabricantes de veículos que já têm encomendas contratadas. “Se eu disse vários é porque são vários”, limita-se.

Potencialmente falando, PSA (Peugeot e Citroën), FCA (Fiat e Jeep) e Hyundai já são clientes dos turbos Garrett em outras partes do mundo e todos têm planos concretos de lançar no Brasil automóveis com motorização turbinada nos próximos dois anos. “São montadoras que aqui vendem em reais e querem comprar em reais, por isso estamos trabalhando para desenvolver fornecedores e nacionalizar o máximo possível o componente”, afirma Christian Streck, diretor geral da Garrett no Brasil.

Atualmente só a BorgWarner produz no País turbos para veículos leves flex, usados até o momento apenas pela Volkswagen, que os aplica em seus motores 1.0 e 1.4 produzidos em São Carlos (SP) que equipam Up!, Polo, Virtus, Golf, T-Cross e Audi A3 Sedan.

“Mesmo em tempos difíceis, com volumes de produção muito baixos devido à queda do mercado brasileiro, mantivemos a operação funcionando porque sabíamos que estava próximo o momento de ampliar os negócios para fornecer turbos a veículos leves”, destacou Eric Fraysse, presidente mundial de pós-vendas da Garrett e responsável na diretoria global da companhia pela operação na região do Brasil – foi escalado para a função porque também conhece bem o País, trabalhou aqui vários anos na Renault.

“É um momento importante para a indústria automotiva no Brasil, que está convergindo para a redução de consumo e emissões em linha com os principais mercados do mundo, o que deverá aumentar significativamente o número de carros com motores turbinados, porque o turbo representa atualmente a melhor relação entre custo e controle de emissões, isso é o mais importante”, diz Rabiller, em raciocínio que vem sendo repetido por membros da Garrett há mais de cinco anos, mas que só agora parece ter comovido fabricantes de veículos no mercado brasileiro, desta vez pressionados pela legislação do Rota 2030 que obriga todos a obter ganhos seguidos e substanciais de eficiência energética nos próximos 10 anos.

FONTE SITE AUTOMOTIVE BUSINESS BRASIL

384Deu na Internet - Página 26 Empty Re: Deu na Internet Qua 12 Jun - 12:00

KÜLL



Deu na Internet - Página 26 X_noticia_29390

Legislação | 10/06/2019 | 18h51

Rota 2030 chega a 32 empresas habilitadas ao incentivo de P&D
Até agora, são 10 fabricantes de veículos e 22 de autopeças

SUELI REIS, AB

O Rota 2030, programa de desenvolvimento industrial voltado à indústria automotiva, já conta com 32 empresas habilitadas, com base nas portarias divulgadas até agora pela Secretaria de Desenvolvimento da Indústria, Comércio, Serviços e Inovação, vinculada ao Ministério da Economia. Deste total, 10 são fabricantes de veículos e as demais 22 são empresas de autopeças e componentes fornecidos ao setor.

Vale lembrar que o Rota 2030 é dividido em três vertentes e a habilitação das empresas diz respeito a apenas uma delas, que é o incentivo tributário que as empresas poderão receber ao investirem em pesquisa e desenvolvimento no Brasil. Esta habilitação não é obrigatória, mas voluntária, e uma vez habilitada a empresa se compromete em investir um porcentual mínimo do faturamento em P&D; em troca a regra prevê o abatimento de 30% dos investimentos realizados no valor do Imposto de Renda e Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL), limitado a 30% dos tributos a pagar - o desconto sobe para 45% se os aportes forem feitos no desenvolvimento de componentes considerados estratégicos (leia mais no Especial Rota 2030 preparado por Automotive Business).

Até agora, as habilitações foram publicadas de forma diluída. A primeira delas veio a público na edição do Diário Oficial da União (DOU) de 28 de dezembro de 2018, ainda no governo anterior por meio de portarias do MDIC, extinto após o novo governo tomar posse. Naquela ocasião, quatro fabricantes foram as primeiras habilitadas ao programa: Agrale, PSA Peugeot Citroën, Volkswagen e Voss Automotive, esta última uma empresa de autopeças.

Desde janeiro de 2019, as portarias referentes à indústria têm sido publicadas pela Secretaria de Desenvolvimento da Indústria, Comércio, Serviços e Inovação, conforme determinação do Ministério da Economia, que integra várias secretarias. A segunda leva de habilitações veio no DOU de 21 de maio de 2019, onde constam 22 habilitações, das quais cinco montadoras e 17 autopeças.

O terceiro lote de empresas habilitadas foi divulgado há menos de uma semana, na edição do DOU de 5 de junho, com portarias para a habilitação de seis empresas, sendo duas montadoras e quatro autopeças.

Veja abaixo a lista completa das 32 empresas habilitadas até agora ao Rota 2030 com a data da publicação e a portaria correspondente.


Habilitadas em 5 de junho de 2019 (veja a edição do DOU página 25):

Fras-le (Portaria nº 243)

Volvo (244)

General Motors (246)

S Riko Automotive (247 e 248)

Brascabos (249)

Prometeon Tyre (250).


Habilitadas em 21 de maio de 2019 (veja a edição do DOU página 26, página 27 e página 28):

Viemar Indústria e Comércio (Portaria nº 211)

FCA Fiat Chrysler (212)

CNH Industrial (213)

KLL Equipamentos de Transporte (214)

Borghetti Turbos e Sistemas Automotivos/Master Power (215)

Valeo Climatização (216)

Gestamp (217)

Delphi Powertrain (219)

Dana (220)

Weidplas Brasil Indústria e Comércio de Plásticos (221)

Renault (222)

Rudolph Usinados (223)

Mercedes-Benz (224)

Schulz (225)

Marcopolo (226)

Brose (227)

Scania (228)

Setbus Soluções Automotivas (229)

Iochpe Maxion (230)

WEG Drivers & Controls Automação (231)

Metalmatrix Indústria Metalúrgica (232)

Nelson Metalurgia (233).


Habilitadas em 28 de dezembro de 2018 (veja a edição do DOU página 378):

PSA Peugeot Citroën (Portaria nº 2.177)

Voss Automotive (2.178)

Volkswagen (2.179)

Agrale (2.180)

FONTE SITE AUTOMOTIVE BUSINESS BRASIL

385Deu na Internet - Página 26 Empty Re: Deu na Internet Qui 13 Jun - 11:53

KÜLL



Flagra: Novo Honda City 2020 será mini Civic com toques de Accord

13 JUNHO 2019 em 09:47 19 

POR: NICOLAS TAVARES, Repórter

Quinta geração do sedã aparece pela primeira vez na Tailândia

Há um tempo que comentamos sobre os rumores de que o novo Honda City faria sua estreia nas lojas em 2020 na Ásia, com uma possível apresentação em dezembro, durante o Salão Internacional da Tailândia. Agora temos as primeiras imagens do sedã rodando em testes no país oriental, ainda bem camuflado, mas já com sua carroceria definitiva. E é possível que ele seja mostrado no Salão do Automóvel de São Paulo de 2020.

Deu na Internet - Página 26 Honda-city-2021-flagra
Deu na Internet - Página 26 Honda-city-2021-flagra
Deu na Internet - Página 26 Honda-city-2021-flagra

As imagens, publicadas na página Drive Master no Facebook, mostram que a quinta geração do Honda City será mais longa e larga do que o atual. Apesar da camuflagem, podemos notar alguns detalhes. A frente busca inspiração no Civic, usando faróis alongados com LED e uma grade larga que vai até o para-choque.

A foto da traseira também revela algumas coisas interessantes, com uma caída de teto mais tradicional que a do Civic, puxando mais para o Accord. As lanternas parecem invadir um pouco da lateral do carro e usam lâmpadas de LED. Outro detalhe é um spoiler sobre a tampa do porta-malas. Embora não haja imagens do interior do novo City, podemos esperar que seja redesenhado para ficar mais parecido com o do Civic, além receber mais equipamentos.


Rumores também apontam que o novo City ganhará variantes híbridas, uma com um sistema leve de 48V e outra com a mesma mecânica que equipa o sedã Insight, com dois motores elétricos e um a combustão. Este mesmo conjunto será utilizado pelo novo Fit, que será revelado em outubro, no Salão de Tóquio (Japão).

Já na motorização convencional, a mídia asiática diz que a Honda deve equipar o novo Civic com uma versão atualizada do motor 1.5 a gasolina (e também a variante diesel). É possível também que receba o 1.0 turbo de três cilindros de 125 cv e 17,3 kgfm usado pelo Civic na Europa, e que é cotado para o Fit. A transmissão automática do tipo CVT deve seguir na linha do sedã.

Fonte: Drive Master

COMENTÁRIOS: Ano que vem, este segmento dos compactos ditos premium deve simplesmente EXPLODIR aqui em novidades, tanto por conta da chegada (para lá de atrasada) por aqui de motores modernos de quem deve, tipo a Fiat, bem como de novidades mesmo e este City, bem como o Fit, devem estar no pacote. QUE VENHAM COM O 1.0 TRICILINDRO DA HONDA! E, claro, com fabricação nacional.

386Deu na Internet - Página 26 Empty Re: Deu na Internet Qui 13 Jun - 17:54

KÜLL



Deu na Internet - Página 26 X_noticia_29414

Bridgestone Tutanza T005 (esq.) tem medidas para aros 17 e 18 e Destination, para 16, 17 e 18 polegadas


Autopeças | 13/06/2019 | 17h00

Bridgestone já produz dois novos pneus em Camaçari, BA

Um deles foi criado para SUVs e o outro promete boa dirigibilidade em condições difíceis

REDAÇÃO AB

A Bridgestone acaba de lançar dois pneus no Brasil. Um deles ostenta a marca Firestone e é destinado ao segmento dos utilitários esportivos. O outro é da própria Bridgestone e promete boa dirigibilidade em condições difíceis. Ambos são produzidos em Camaçari (BA) e chegam à rede de revendas até o fim do mês.

O Firestone Destination LE2 tem medidas para aros de 16 a 18 polegada, foi desenvolvido para utilização em SUVs e será fornecido ao mercado de reposição. Sua construção e a carcaça garantem conforto e segurança em altas velocidades.

Os blocos de ombro são bem próximos e por isso favorecem o desempenho em piso seco e o aumento da vida útil, enquanto os sulcos circunferenciais ajudam a melhorar o desempenho em piso molhado.

“Os SUVs apresentam crescimento expressivo, por isso estamos trazendo uma nova geração de produtos Firestone”, afirma o diretor de marketing da Bridgestone, Oduvaldo Viana. O Firestone Destination LE2 é produzido nas medidas 225/55R18, 265/60R18, 265/65R17, 235/60R18, 235/50R18, 235/55R19, 225/65R17 e 235/55R18.

O Bridgestone Turanza T005 serve para automóveis com aros de 17 e 18 polegadas. Segundo a fabricante, foi desenvolvido para oferecer o máximo controle do veículo e frenagens seguras em condições difíceis, especialmente em pista molhada. O composto de borracha oferece bom compromisso entre aderência no molhado e resistência ao rolamento.

É equipamento original do Volkswagen T-Cross e será fornecido tanto para montadoras como ao mercado de reposição. Os arames que compõem a estrutura ajudam o Turanza T005 a diminuir o atrito contra o solo. A carcaça do pneu foi elaborada de forma a aumentar o conforto e a estabilidade em alta velocidade.

O novo Turanza está chegando às revendas nas medidas 225/50R17, 215/50R17, 215/45R17, 205/50R17, 235/55R17, 205/40R17, 225/45R18, 225/40R18, 235/45R18, 205/55R17 e 225/45R17.

Tanto o novo Firestone Destination como o Bridgestone Turanza são fabricados com a tecnologia O-Bead, capaz de mudar a forma com que o pneu interage com o aro, proporcionando um desgaste mais lento e uniforme. Vale recordar que a Firestone foi adquirida pela Bridgestone em 1988.

COMENTÁRIOS: PARA O NOVO TRACKER? Em vídeos, chineses, alguns com legenda e outro, sem, da internet, o modelo por lá, usa pneus Bridgestone.

387Deu na Internet - Página 26 Empty Re: Deu na Internet Dom 23 Jun - 2:14

Domingos V


Administrador

O "SUV" Yaris vai ser a Captur da Toyota então... Ela gostou de brincar de Dacia! O próprio Yaris deveria usar plataforma nova e não usou. Agora vão criar o que é na verdade uma "SUV" do Etios!

Pior, a marca ficará com uma linha bagunçada, lembrando a VW dos anos 2000, só que ao menos a VW vendia muito nos anos 2000.

São 4 configurações de compactos, as quais sem plataforma nova ficarão restritas por mais muitos anos a se manterem como estão, e ainda uma SUV que deve brigar com o Corolla em vendas.

Vale lembrar que o Etios perdeu fôlego depois da vinda do Yaris e lá se vão 7 anos de seu lançamento. O Yaris também fez sucesso de momento apenas. Com ambos esses "condenados" a serem o mesmo carro, no máximo com algum face-lift meia boca (o Yaris já veio com face-lift e o Etios já teve um que não mudou quase nada), por mais pelo menos uns 5 anos (certamente a tal SUV não muda nada significante antes disso), como ficarão?

Só posso imaginar que a Toyota esteja fazendo uma lenta etirada do mercado de compactos com isso. Sem novidades e sem baixar preços (Toyota baixando preços seria lindo de ver...) algum modelo dos compactos vai ter que cair fora.

388Deu na Internet - Página 26 Empty Re: Deu na Internet Sex 28 Jun - 17:38

KÜLL



ABTV

Indústria | 28/06/2019 | 17h20

Caoa quer uma marca nacional com a compra da fábrica da Ford Taboão


Carlos Alberto de Oliveira Andrade, fundador e chairman do Grupo Caoa, recebeu o Prêmio REI 2019 como líder de montadora. O empresário já tem operações nacionais de produção de veículos Hyundai e Chery, mas quer mais: fala em representar novas marcas no Brasil e criar uma marca nacional, inclusive de caminhões, com a possível compra da fábrica da Ford |Taboão, em São Bernardo do Campo - ele avalia que o negócio deve ser fechado até outubro próximo.

COMENTÁRIOS: Mazda à vista?

389Deu na Internet - Página 26 Empty Re: Deu na Internet Sáb 29 Jun - 12:20

R8V

R8V
Administrador

Fred: o primeiro era assustador ( crash ) e o segundo bizarro!!! Mto bom!!

Toyota se abrasileirando ...

Compactos : chegou a vez deles se renovarem , não aguentava mais notícias de suvs.

Mazda ? Será ?

390Deu na Internet - Página 26 Empty Re: Deu na Internet Seg 1 Jul - 11:41

KÜLL



R8V escreveu:Fred: o primeiro era assustador ( crash ) e o segundo bizarro!!! Mto bom!!

Toyota se abrasileirando ... (01)

Compactos : chegou a vez deles se renovarem , não aguentava mais notícias de suvs.

Mazda ? Será ? (02)


(01) Esta é a parte mais triste, ainda mais se pensarmos que, modelo compacto para o segmento, JÁ EXISTE, e se chama C-HR...
(02) Apenas um comentário de minha parte, pois o fato é que tem muito em aberto para termos se quer alguma pista ainda.

391Deu na Internet - Página 26 Empty Re: Deu na Internet Ter 2 Jul - 17:48

KÜLL



Deu na Internet - Página 26 X_noticia_29497
ZF já tem dois grandes clientes para sua nova transmissão automática de oito marchas, que por enquanto será fabricada só na Alemanha


Powertrain | 02/07/2019 | 13h20

ZF fornecerá à FCA nova transmissão automática de 8 marchas

Empresa conquista segundo maior contrato de sua caixa para veículos com tração traseira ou 4x4 e motor longitudinal

REDAÇÃO AB

A ZF anunciou o segundo maior contrato para sua nova transmissão automática de oito marchas, projetada especialmente para veículos com motor transversal e tração traseira ou 4x4, que também funciona com powertrain híbrido. Há três meses a BMW fez o maior pedido e na terça-feira, 2, a FCA confirmou sua escolha, que deverá ser adotada principalmente para as picapes RAM e utilitários esportivos Jeep, duas marcas do grupo.

Wolf-Henning Scheider, CEO global da ZF, não quis revelar o valor do contrato nem o porcentual de veículos híbridos que a FCA vai equipar com a transmissão de oito velocidades, apenas disse que “o volume é significativo e o cliente deverá informar melhor esse número”. Para Scheider, a conquista de um novo contrato para a caixa 8HP comprova o acerto da estratégia da ZF em focar no desenvolvimento de caixas que se adaptam a projetos de veículos híbridos plug-in – que têm autonomia maior rodando em modo elétrico, pódem ser recarregados na tomada ou pelo motor a combustão.

Os contratos já firmados são para projetos futuros, por isso a produção seriada da nova 8HP só começa em 2022 na fábrica da ZF em Saarbruecken, na Alemanha, mas a sistemista informa que também há planos para fazer a transmissão em plantas nos Estados Unidos e China. O fornecedor aposta que a demanda pela caixa crescerá em medida semelhante aos muitos veículos híbridos que devem ser lançados nos próximos anos.

392Deu na Internet - Página 26 Empty Re: Deu na Internet Qui 4 Jul - 0:47

Domingos V


Administrador

Do CAOA, essa conversa a gente já viu antes... Estava pensando e falando com meu pai disso esses dias justamente. Ele veio com esse papo na época da Renault (que teve a felicidade de pular fora da CAOA enquanto era tempo, se não teria morrido aqui como a Subaru), depois com a Hyundai - onde não fez mais que nacionalizar um produto importado e parou por aí - e agora com a JAC e essa fábrica da Ford...

CAOA? KO, como fala o pessoa do Rio. Está novamente prometendo mundos e agindo como se fosse trazer as maiores novidades da indústria brasileira para pegar outros trouxas. Esse aí não me engana mais com essa conversa de carro nacional, se quisesse já tinha feito.

No máximo vai nacionalizar algum chinês ou coisa do tipo e vai vender isso por uns 15 anos até que morra, como com Tucsson e o caminhãozinho Hyundai. Depois ele pega outra marca e acaba com ela via o mesmo esquema e o mesmo contrato de exlusividade em que basicamente ele garante que vai conseguir "matar a marca" na hora mais conveniente para ele, TIRANDO opções do mercado nacional - e não realmente aumentando.

Da ZF: essa caixa de 8 marchas deve ser a nova geração da mesma caixa que hoje equipa uns 50% da indústria a partir dos 100 mil Reais. Só não entendo porque a Fiat a usaria se ela tem o tal AT9 da mesma ZF???

393Deu na Internet - Página 26 Empty Re: Deu na Internet Qua 10 Jul - 11:42

KÜLL



[Segredo] SUV cupê do Polo desperta interessa da Volkswagen Alemã
Por Marlos Ney Vidal - 9 de julho de 2019


JChamando de VWCUV, o SUV cupê do Polo será produzido em São Bernardo do Campo (SP). Modelo terá entre-eixos do Polo. Frente será mais alta e traseira terá caída bem acentuada

O SUV cupê do Polo que a Volkswagen produzirá em São Bernardo do Campo (SP) já está praticamente pronto. As unidades Série Zero (OS) como são chamados os modelos pré-série da marca alemã serão produzidas em setembro. Com linhas de um cupê, o SUV do Polo é um projeto da filial brasileira, a exemplo do Virtus, mas ficou tão interessante que a Volkswagen da Alemanha quer levar o projeto para lá. O Start of Production deve ocorrer em dezembro, assim, o SUV do Polo fará sua estreia ainda no primeiro trimestre de 2020.

Deu na Internet - Página 26 Teste-volkswagen-polo-highline-26
Foto | Marlos Ney Vidal/Autos Segredos – (Imagem meramente ilustrativa)

Antecipação

Especula-se que o novo SUV da marca alemã será batizado de T-Sport. Por enquanto, ele é chamado de Projeto VWCUV e será construído a partir da plataforma MQB A0, a mesma usada pelo Polo. O modelo foi antecipado com exclusividade pela revista Motor Show em junho de 2018. Já a revista Quatro Rodas publicou no fim de junho deste ano que o modelo começaria a ser produzido até outubro, o que bate com nossas apurações. A publicação também afirmou que a fábrica está parada para adequações na linha de produção receber o novo modelo.

Unidades VFF

Na próxima semana, a Volkswagen montará na fábrica-piloto, as primeiras unidades Veículo de Liberação de Pré-Série (VFF). Esses modelos servem para que sejam melhoradas as instalações e processos de produção. Eles são montados com peças que não são amostradas.

Já para agosto a marca deve montar as unidades chamadas de Série de teste de produção (PVS). Elas são montadas com os meios de produção de série disponíveis, elas ainda ostentam condições de série.

Série Zero (OS)

Geralmente as unidades Série Zero (OS) são montadas três meses antes do Start of production (SOP). As unidades OS estão com previsão de montagem para setembro. Elas basicamente são montadas no mesmo esquema das PVS. Se a Volkswagen seguir esse cronograma, o SUV cupê do Polo terá seu SOP iniciado em dezembro.

Linhas

Segundo nossas apurações, as projeções publicadas pela revista Motor Show estão no caminho certo. O modelo terá a frente mais alta que o Polo, mas com desenho exclusivo com novo capô, para-lamas, faróis e para-choque. De lado as portas deverão ser mantidas. Na parte de trás o teto terá caída bem acentuada, onde ficará visível seu desenho cupê.

A tampa terá lanternas que se estenderá por toda a tampa como no T-Cross. Porém, a peça terá iluminação em toda sua extensão.

Deu na Internet - Página 26 Teste-volkswagen-polo-highline-12
Foto | Marlos Ney Vidal/Autos Segredos

Interior

Com exceção de revestimentos exclusivos, o interior do SUV cupê herdará as linhas do Polo e do Virtus recebendo os mesmos bancos, forrações de porta e painel.

Motor

O SUV cupê do Polo deverá ser equipado com motor 1.0 TSI que já equipa as versões Comfortline e Highline de Polo e Virtus. O propulsor rende potência de 128 cv e torque de 20,4 kgfm quando abastecido com etanol. O motor será ligado ao câmbio automático de seis marchas. Ainda sem confirmação se o modelo usará também o motor 1.6 MSI.


COMENTÁRIOS: Convenhamos que "interesse", pode significar apenas isso, interesse mesmo. A marca já tem um portfólio bem grande de SUV's e crossovers e mais um, parece um exagero lá fora. Veremos.

Conteúdo patrocinado



Ir para o topo  Mensagem [Página 26 de 28]

Ir à página : Anterior  1 ... 14 ... 25, 26, 27, 28  Seguinte

Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos