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Deu na Internet

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KÜLL
Fabiano
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16Deu na Internet - Página 2 Empty Re: Deu na Internet Ter 5 Dez - 18:13

KÜLL



Toyota confirma novo SUV compacto como alternativa ao C-HR
[size=12][size=11]SEGREDOS[/size]
PrincipalToyotaNotícias[/size]

DEZ 05, 2017 em 16:39




Deu na Internet - Página 2 Dyogo-fagundes2
POR: DYOGO FAGUNDES, Repórter


Modelo terá pegada mais aventureira e opção de tração 4x4


A apresentação praticamente consecutiva de 3 conceitos de SUVs com pegada aventureira definitivamente não foi uma estratégia adotada em vão pela Toyota. Conforme adianta nesta semana o site Motor Authority, este conjunto de ações prenuncia, na prática, o real interesse da marca em lançar nos próximos anos um inédito crossover de apelo mais tradicional que o urbano C-HR. A informação foi adiantada por Jack Hollis, gerente da gigante japonesa na América do Norte, e vai ao encontro de especulações que já vinham sendo levantadas desde o início do ano. O projeto, por enquanto, ainda é cercado de mistérios, mas é certo que será concluído dentro de no máximo 2 ou 3 anos.

"É como nos anos 90, podemos ter mais de um veículo em cada segmento se eles forem diferentes o suficiente", disse Hollis. A ideia é usar a plataforma TNGA que já serve ao C-HR, mas construir sobre ela um SUV com pegada mais life-style e vocação mais aventureira -  como adiantaram os conceitos FT-4X, TJ Cruiser e, mais recentemente, FT-AC. No portfólio, o modelo também será posicionado abaixo do RAV4, mas, como diferencial em relação ao C-HR, oferecerá opção de tração nas quatro rodas. Perderá, porém, o conjunto híbrido de propulsão, já que usará apenas motores de 4 cilindros a gasolina.

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As linhas gerais do design ainda estão sendo definidas, mas a tendência é que sejam seguidas as diretrizes mais recentes da marca. Segundo o próprio Hollis, o novo modelo influenciará toda a próxima geração de SUVs, incluindo o RAV4 e o 4Runner. Os preços no mercado norte-americano ficarão na casa dos US$ 20 mil, logo abaixo dos US$ 22 mil cobrados atualmente pelo C-HR.

E o Brasil, tem chances?

Dadas as incertezas que rondam o lançamento do C-HR por aqui, este novo crossover poderia surgir como uma boa alternativa para o mercado brasileiro. Pesam a favor o quesito novidade e o fato de usar a base TNGA, a mesma que será adotada pelo Corolla da próxima geração. Será que finalmente a Toyota terá no Brasil um rival para enfrentar Honda HR-V, Hyundai Creta, Jeep Renegade e Nissan Kicks? Aguardemos.
Fonte: Motor Authority

Toyota FT-AC Concept



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COMENTÁRIOS: Se vai usar a mesma plataforma TNGA, cai por terra aquela conversa de "caro demais para o Brasil", pregada nas negativas da Toyota sobre o C-HR. Pessoalmente, preferiria o C-HR agora do que um futuro "SUV de verdade".

17Deu na Internet - Página 2 Empty Re: Deu na Internet Ter 5 Dez - 18:44

Fabiano



Carros bonitos parece um bicho em extinção mesmo....

http://www.oticainova.com.br

18Deu na Internet - Página 2 Empty Re: Deu na Internet Qua 6 Dez - 17:58

KÜLL



Finally, Driving Chinese Cars In China
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DEC 06, 2017 at 9:00AM




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BY: SEYTH MIERSMA, Executive Editor


Six Chinese Market vehicles on a test track prove that a few up and comers could be in Europe, or America, sooner rather than later.


– Guangzhou, China
Eventually, if I keep this gig writing about cars long enough, I’ll get really used to traveling to China to drive cars. That much I’m sure of.
But this morning, as our smoking diesel bus creaks out the turn from a narrow concrete lane running beneath a highway overpass, to a narrower still muddy road that tracks some kind of slow-moving waterway, I’ll admit to feeling a world away from a typical driving event.
The world I’m entering is at once both weird and familiar. My bus stops at a small, tightly wound, and almost flat circuit called Haoting Fugang Race Track. Just under a mile in length, the little track is, in many ways, not unlike small local venues you’ll find dotting the U.S. And yet, the complete lack of runoff or safety barrier, and the surroundings of duck farms in fragrant ponds, remind me that I’m certainly not in Kansas.
Deu na Internet - Página 2 ZDvcAAAAAElFTkSuQmCC



Innuendo of terrible build quality and sloppy dynamics has been rife, ever since Chinese makers started putting cars on the road; but I came here after reality, and honest driving impressions.

That reminder is hammered home by six distinctly un-track-suitable vehicles staged at the start-finish line, under a big promotional banner. Sure, there’s an E-Class that looks more or less as I’d expect, and the familiar face (at least) of a small BMW sedan, but the remaining quartet of Chinese-maker vehicles are completely new to me.
And frankly, those four are the reason I’m here. I was invited to China to attend the Guangzhou Auto Show, but the real reason for my saying yes to five days of mostly traveling, was the cars here at Haoting Fugang. For years, as the Chinese automotive market has exploded, I’ve been dying to answer for myself, and for the American public, the question of just what the cars over here are like to drive. Innuendo of terrible build quality and sloppy dynamics has been rife, ever since Chinese makers started putting cars on the road; but I came here after reality, and honest driving impressions.
Allow me just a few notes of disclaimer before you read said impressions, however. Remember that all driving was done on a very short, flat, and unoccupied track, or around a “handling course” (basically driving around cones on a big section of tarmac). Slightly less than ideal, considering the main vehicles of interest were midsize crossovers and a minivan. What’s more, I had zero technical information available about all of the test cars. Official information about each of the models is sketchy, too, so what’s provided below is labeled as estimated when hard facts/figures weren’t available.


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Wey VV7


Engine: Turbocharged 2.0-Liter I4 
Output: 234 Horsepower / 265 Pound-Feet (est.)
Transmission: 7-Speed DCT
Drive Type: Front-Wheel Drive 
Price (In China): $25,000 - $29,000 (est.)
After a fascinating conversation with the company CEO, the vehicle I’m most excited to pilot is the Wey VV7. Wey is the infant luxury division of parent company Great Wall, currently the purveyor of two front-wheel-drive, SUV-bodied models (no one in China likes the term “crossover”), and owner of the most credible product for the U.S. and/or Europe, so far.
From the curbside vantage point, I find the VV7 pretty modern looking, and attractive. You will doubtlessly be tempted to play “spot the styling influence” – I’ve heard everything from Mazda CX-7 to Maserati Levante – but I’d argue the same can be said for most new vehicles of this kind, from any automaker.
Functionally, at least, the rakish rear end of the Wey is suboptimal as it leaves a tiny rear window out of which to see, and contributes to the high beltline and below average side visibility, too.
Still, this five-seat vehicle seems to have comparable room to similarly sized vehicles I’m used to back home (roughly like a Ford Edge or Toyota Highlander). I have no trouble finding a comfortable seating position behind the wheel – despite being very tall – and there’s enough room for two normal sized adults in the rear. Three across back here would be a stretch.

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I don’t find a lot offensive about the interior materials or equipment, but compared to say, the new Mazda CX-9 or a Volkswagen Atlas, it feels a generation or so behind.

Keep that Ford Edge in mind in terms of interior fit and finish, too. Wey will compete in the luxury market here in China, but if this vehicle were brought directly to North America or Europe, it would feel more like a lower-tier mainstream offering. That is to say, I don’t find a lot offensive about the interior materials or equipment, but compared to say, the new Mazda CX-9 or a Volkswagen Atlas, it feels a generation or so behind.
On the track, it’s a different story. First, the good news: The engine feels very like what I’d expect from a new midsize SUV offering in the States. Though exact figures are hard to come by, the turbocharged 2.0-liter four is said to be making 234 horsepower and 265 pound-feet of torque – both numbers that feel pretty accurate based on my short driving experience. With that said, the gear of the seven-speed DCT is… strange. First and second gear feel far taller than I’d ever expect or hope for, making for sluggish off-the-line acceleration, even when I try to shift manually. This must be something of a Chinese-market preference, as the Borgward BX7 and the Baojun 730 you’ll soon read about, suffer the same malady.
I really can’t speak to ride quality – the roughest road I have to test on is the low curbing of the track, but pushing the VV7 through corners reveals a soft suspension setup with loads of body movement. Again, I might be experiencing CDM-specific tuning here – all of the vehicles at the track have a soft-riding setup – but this is far-removed from the European and American automaker trend of tuning for a real balance of ride quality with still-sprightly handling.
Now, the biggest flaw in the Wey’s tepid dynamic game is surely the hyper-aggressive response of the traction control. On the handling course, any intervention of the systems basically causes the vehicle to brake to a near standstill. This isn’t so much an electric nanny as an electric dominatrix (but not in a sexy way). On the regular track I have to push pretty hard in a corner to get the same reaction, but it’s harsh enough that I would find it entirely unsafe on a public road.
In short, I see the bones of a vehicle that might appeal to western car buyers eventually. Modifying things like suspension, traction control, or transmission tune is, frankly, small potatoes. Still the devil is in the details, and it’ll be those details that make or break a vehicle like this Wey VV7, if and when it makes it out of China.


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Borgward BX7


Engine: Turbocharged 2.0-Liter I4
Output: 221 Horsepower / 221 Pound-Feet (est.)
Transmission: 7-Speed DCT
Drive Type: All-Wheel Drive 
Price (In China): $26,000 - $35,000 (est.)
For those of you without a history book handy – or a family member interested in collecting antique cars – the German brand Borgward may sound all new. Suffice it to say that the company, which is a scant year old in its current form, with designs on moving quickly from the Chinese market to Europe, is leaning hard on the fact that its originator was founded in the 1920s. History and lineage mean a lot to the Chinese consumer.
The BX7 is a direct competitor to the Wey VV7 in China – a midsize SUV positioned in the country’s luxury tier. Size- and price-wise, the Borgward is practically in lockstep as well, though you’ll see a small price premium for the all-wheel-drive layout not currently offered by Wey.

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The suspension is so soft as to feel downright mushy, and even under very modest cornering loads it makes the car rather wallow-y.

Despite Audi-aping diamond-stitched seats, and a really big central infotainment screen, there’s even less that I recognize as luxurious in the BX7’s interior. The cabin seems to be screwed together well enough, but the weirdly textured plastics and somber design have more in common with early 2000s Dodge and Chrysler products, than with current German brands.
Again, following the format of the Wey VV7, Borgward powers its SUV with a 2.0T connected to a seven-speed dual clutch. And though the best sources I can find report slightly less power in the BX7 – 221 hp and 221 lb-ft – it’s better delivered on the test track thanks to the all-wheel-drive system, and mercifully shorter gearing on the first two ratios.
In a positive development, the traction and stability control systems don’t feature gut-wrenching intervention in this vehicle. I notice the TC light blinking occasionally when I pull hard out of a corner, or straighten out after the figure-eight on the handling course, but nothing like the previous car’s distracting influence.
Sadly, that’s about the only place where I prefer the dynamic setup of the Borgward over that of the Wey. The suspension is so soft as to feel downright mushy, and even under very modest cornering loads it makes the car rather wallow-y. Steering is really slow, and utterly without feeling, which makes the benefit of AWD almost wasted outside of initial acceleration.


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SGMW Baojun 730


Engine: 1.8-Liter I4
Output: 135 Horsepower / 137 Pound-Feet (est.)
Transmission: 5-Speed Automatic 
Drive Type: Front-Wheel Drive
Price (In China): $10,500 - $12,500 (est)
I’ll keep this one brief, as the very idea of testing what is effectively a minivan without sliding doors, on a small track and handling course, is pretty silly. Suffice it to say that, in this kind of testing condition, the SGMW Boujun 730 – product of a three-way joint venture between General Motors, SAIC, and Wuling – feels underpowered, under-tired, and way way out of sorts if I try to push through a corner.
In the context of the actual Chinese consumer market, the setup makes more sense, at least on paper. I’m told that the 730 can be had for the equivalent of $10,000 to $12,000, which, combined with the seven-seat layout, makes up for most, if not all, of the sins of powertrain and packaging.

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I’m told that the 730 can be had for the equivalent of $10,000 to $12,000, which, combined with the seven-seat layout, makes up for most, if not all, of the sins of powertrain and packaging.

The 1.8-liter four-cylinder is thrashy whenever I’m dumb enough to rev it over about 3,000 rpm; thankfully the lazy five-speed automatic is more than content to keep the engine spinning below that figure, most of the time. Output figures of 135 hp and 137 lb-ft are skimpy, even if this is a size smaller than the minivans I’m used to in the U.S., though in the madness of Chinese big-city traffic there’s little use for huge power.
The interior is pretty practical, though far more what I’ve expected to date of a Chinese-built vehicle. The highlight of the cabin is a big touchscreen that runs software amazingly similar to that of a Windows tablet. But otherwise we’re talking about rough plastics, flat, unsupportive seats, and an overall design that looks a decade or more old.
I have no problem being critical here, but it’s fair to reiterate: this costs ten grand. Even in the North American and European markets, something this utile would find buyers at that price, though it’s hard to imagine building a sustainable business case that way.


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The Rest


Of the other three cars on offer, I was most excited to sample the Changan CS15 EV. Sadly, the electric vehicle ran low on charge pretty early in the day, so I only really had the chance to sit in it. Mechanically I can’t tell you much, but cosmetically the interior was a fairly nice mashup of Prius and Bolt styling cues: shiny white plastic accents, and a couple big digital displays.
For some reason my hosts also brought a long-wheelbase Mercedes-Benz E320L, and a front-drive BMW 1 Series sedan, both assembled in China. Driving the front-wheel 1 Series was novel, if not mind-blowing; to me it felt a lot like a slightly higher rent version of a Mazda3 sedan. And the E-Class, was, well... long. But apart from the cut-rate limo vibe in the back seat, the car was rather unremarkable.
In the end, I’m not surprised that the two newest vehicles, by brands very focused on selling products in Europe (and eventually here in the U.S.), were the most impressive. If SUVs like those from Wey and Borgward are the current starting point, there’s not so very far to go before Chinese-branded vehicles are dotting the driveways and parking lots of your own neighborhood. There’s work to do, of course, but the future promised by cars like these should have me traveling to China plenty, in the years to come. A world away is getting closer every minute.
 
Photos: Seyth Miersma / Motor1.com / Various Automakers

Driving Chinese Cars In China



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https://www.motor1.com/features/223570/driving-chinese-cars-in-china/
COMENTÁRIOS: Tem vídeo, mas não consegui colar

19Deu na Internet - Página 2 Empty Re: Deu na Internet Qua 6 Dez - 18:25

Fabiano

Fabiano

Parece que os repórteres se divertiram....

http://www.oticainova.com.br

20Deu na Internet - Página 2 Empty Re: Deu na Internet Qui 7 Dez - 12:02

KÜLL



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TOYOTA C-HR FLAGRADO EM TESTE

 Arnaldo Keller
 
 07/12/2017
 
 AK, Destaques, Outros
 
4 Comments


Uma ida a pé à padaria da esquina pode render uma curiosidade. Ontem, dia 6 de dezembro flagrei este crossover Toyota C-HR, disfarçado, perto da tal padaria. A primeira impressão é de um design bem oriental e ousado.

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Um crossover que parece um cupê mas que é um grande hatch de 4 portas (fotos do autor)


Seu tamanho, sua sombra no chão, é semelhante ao de um Ford Focus e sua altura não é a de um suve, é mais baixo, o que agrada. A suspensão traseira é independente.

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Suspensão traseira independente


Pneus 215/60R17, o que é bom; nada de perfil muito baixo, que não condiz com um crossover e muito menos com as nossas condições. Espero que os mantenham.

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Interior envolvente que tende para o esportivoAs informações dão conta de que será lançado no Brasil no próximo ano e que inicialmente ele será importado da Turquia para depois ser fabricado aqui.

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Design bem oriental-futurista


No exterior ele tem várias opções de motorização, mas as informações que chegam é de que a versão que virá terá o conjunto híbrido do Prius.

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Frente bem parecida com a do Corolla


É um bom modo de vender a mesma plataforma e conjunto motriz do Prius para outro perfil de comprador.

AK

21Deu na Internet - Página 2 Empty Re: Deu na Internet Qui 7 Dez - 18:15

KÜLL



Mazda Explains Why It’s Not A Fan Of Small, Turbocharged Engines
[size=12][size=11]TECHNOLOGY[/size]
HomeMazdaNews[/size]

DEC 07, 2017 at 10:45AM



BY: CHRIS BRUCE, Editor


Low-displacement, turbo engines produce good efficiency but within a narrow power band.


In the race to hit future fuel economy requirements, Mazda believes that its new Skyactiv-X engine is a better alternative than the modern trend of automaker’s using small-displacement, turbocharged powerplants. The Japanese automaker’s upcoming powertrain family uses spark-controlled compression ignition, which means that combustion process generally happens without using the spark plugs. Instead, the mill operates more like a diesel by compressing the air-fuel mixture until it ignites.
"We don't necessarily believe in what the other guys are doing," Mazda North America powertrain engineer Jay Chen told Road & Track. "We believe the internal-combustion engine is here to stay, we believe our approach is better."
“Drive your Mazda3 in a lower gear. Then you'll know exactly what this drives like," Chen told Road & Trackabout the experience of operating the Skyactiv-X engine.
Mazda’s engineers believe that the recent trend of automaker’s using low-displacement, turbocharged engines and CVTs is simply a way to earn good numbers in fuel economy tests. The firm thinks these powertrains have a narrow band of operating at peak efficiency, which means they generally aren’t very good to drive on regular roads.



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Mazda sees that turbocharging has its uses, though. For example, the company’s new SKYACTIV-G 2.5 T is a 2.5-liter turbo four-cylinder that produces 250 horsepower (186 kilowatts) and 310 pound-feet (420 Newton-meters) of torque in the CX-9 and upcoming 2018 Mazda6 (above).
The first Mazda vehicles with Skyactiv-X engines will arrive in 2019, and there will be a plug-in hybrid version in 2021. Chen told Road & Track that the current-generation Miata won’t be among the models getting the new powertrain tech. Spy photos show the automaker already testing the Skyactiv-X tech on the road under the hood of modified examples of the current Mazda3.
Source: Road & Track

Mazda3 Spied Testing Skyactiv-X Engine



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9 photos

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22Deu na Internet - Página 2 Empty Re: Deu na Internet Qua 13 Dez - 17:40

KÜLL



 BRASIL 




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Mercedes-Benz apresentará nova central multimídia na CES 2018

[size=12][size=11]TECNOLOGIA[/size]
PrincipalMercedes-BenzNotícias[/size]

DEZ 13, 2017 em 07:03











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POR: DYOGO FAGUNDES, Repórter


Sistema será usado pela nova geração do Classe A


Apontada como uma das principais novidades tecnológicas da próxima geração do Classe A, a nova central multimídia da Mercedes-Benz já tem data marcada para estrear. Conforme anunciado pela própria marca, o sistema será oficialmente apresentado na próxima edição da feira de tecnologia CES, programada para acontecer a partir do dia 9 de janeiro em Las Vegas, nos Estados Unidos. O dispositivo promete ser um dos mais modernos e funcionais do mercado, e será usado por uma série de modelos além do Classe A, em substituição ao atual sistema Comand.


Deu na Internet - Página 2 2018-mercedes-a-class-interior

Por enquanto chamado de "Mercedes-Benz User Experience" (ou MBUX, para os mais íntimos), o dispositivo é descrito pela própria marca como "sistema operacional altamente intuitivo", baseado no uso de inteligência artificial. Dependendo do modelo e da versão, ele poderá ser abrigado em uma tela de 7 ou 10,25 polegadas, conforme demostram estas fotos já liberadas pela Daimler. Nas configurações mais caras, vale lembrar, a tela do próprio sistema virá acompanhada de uma segunda, responsável por reunir instrumentos como conta-giros e velocímetro.
Depois do hatchback, toda a nova família A adotará a tecnologia, incluindo um inédito sedã, o novo GLA e o GLB (segundo SUV da gama, apontado como mais aventureiro que o próprio GLA).
Fotos: Divulgação

Mercedes-Benz Classe A 2018 - Interior



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10 fotos

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23Deu na Internet - Página 2 Empty Re: Deu na Internet Qua 13 Dez - 17:52

KÜLL



Flagra - Novo Toyota Corolla 2020 mostra interior pela primeira vez
[size=12][size=11]FLAGRAS[/size]
PrincipalToyotaNotícias[/size]

DEZ 13, 2017 em 15:06



Deu na Internet - Página 2 Dyogo-fagundes2
POR: DYOGO FAGUNDES, Repórter


Gigantesca tela multimídia será recurso de destaque no novo painel


Lançada no mercado global em meados de 2013, a atual geração do Toyota Corolla não deve demorar mais do que dois anos para dar lugar a uma linhagem inteiramente nova. Há décadas detentor do título de veículo mais vendido da marca (são mais de 44 milhões de unidades entregues nestas 11 gerações), o modelo será substituído em 2019 pela encarnação que já vem sendo constantemente testada - conforme mostram as imagens deste flagra.
A carroceria em questão corresponde à variante hatchback, que não será vendida no Brasil, mas o que realmente nos interessa é o desenho do novo interior, deixado à mostra neste protótipo e que certamente será semelhante ao do sedã vendido aqui.

Logo de cara, chama a atenção o tamanho generoso da tela multimídia que abriga o sistema de entretenimento. Projetada ao melhor estilo tablet (como vem sendo a tendência de lançamentos em geral), a peça aparece posicionada no alto do painel, logo acima das saídas de ventilação. Será responsável por garantir toda a conectividade do novo Corolla, incluindo compatibilidade com Apple CarPlay e Android Auto.
Outro detalhe interessante é o posicionamento elevado do console central e, consequentemente, da alavanca de câmbio - solução que deve render consideráveis ganhos em ergonomia e praticidade. No mais, já é certo que a plataforma atual será substituída pela base modular TNGA, presente no Brasil através do Prius e do novo Camry.
Na gama de motores, um dos rumores que mais ganha força diz respeito à adoção de unidades turbinadas - alguns deles desenvolvidos em parceria com a BMW. Além disso, as versões híbridas ganharão mais força nos mercados globais, a exemplo do que já vem acontecendo com o C-HR na Europa.
A expectativa é que a produção por aqui seja iniciada em 2019 ou, no máximo, 2020.
Fotos: Automedia

Toyota Corolla Hatch 2019 - Flagra


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9 fotos
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Foto de: Automedia


COMENTÁRIOS: Gostaria muitíssimo de ver o Corolla hatch por aqui.

24Deu na Internet - Página 2 Empty Re: Deu na Internet Qui 14 Dez - 18:55

R8V

R8V
Administrador

Seria legal, mas com o fim da versão GL, creio que vá perder pelo menos metade das vendas.

25Deu na Internet - Página 2 Empty Re: Deu na Internet Sex 15 Dez - 19:14

Fabiano

Fabiano

Enquanto uma "gigantesca tela de multimídia" for o BUM de um carro, não vão investir muita força pra trazer o hatch....

http://www.oticainova.com.br

26Deu na Internet - Página 2 Empty Re: Deu na Internet Seg 18 Dez - 10:07

KÜLL



Fabiano escreveu:Enquanto uma "gigantesca tela de multimídia" for o BUM de um carro, não vão investir muita força pra trazer o hatch....

O problema no Brasil é que este tipo de equipamento "espelhinho para índio" catapulta vendas, dando status a "bombas" como o Ônix, que tem segurança ZERO.

27Deu na Internet - Página 2 Empty Re: Deu na Internet Seg 18 Dez - 11:47

KÜLL



[size=52]Volkswagen up! TSI: proprietários reclamam de defeitos no motor[/size]

229 comentários
Ricardo de Oliveira
3 Minutos de Leitura


Deu na Internet - Página 2 Volkswagen-move-up-tsi-avalia%C3%A7%C3%A3o-NA-13
O Volkswagen up! TSI é um subcompacto com performance muito boa, assim como também detentor de uma média de consumo de dar inveja nos carros populares equipados com motor 1.0 aspirado. Mas, toda a tecnologia aplicada ao motor EA211 R3, o conhecido 1.0 TSI, parece não ter conseguido evitar problemas. É isso o que relatam proprietários do pequenino turbinado da VW.
Vários relatos na rede falam de problemas com o motor 1.0 TSI do up!, inclusive com vídeos. Um depoimento de dono de um modelo 2015, em São Paulo, menciona que a luz da injeção eletrônica acendeu no painel. Após isso, os problemas começaram. O propulsor começou a apresentar falhas de funcionamento. O cliente então o levou até uma concessionária, onde o veículo permaneceu por longos 20 dias.
Deu na Internet - Página 2 Volkswagen-up-tsi-impress%C3%B5es-NA-45

[size=18]VEJA TAMBÉM:


[/size]

  • Proprietários de Volkswagen Jetta reclamam de ruído excessivo dos pneus
  • Chevrolet Celta: Proprietários reclamam de folga na direção
  • Proprietários de Audi A3 reclamam de problemas nos freios



Após o up! TSI 2015 ter sido reparado, o proprietário novamente teve que voltar ao revendedor, visto que o problema voltara e o carro precisou de mais 30 dias de oficina. Após a nova devolução, o dono percebe que o carrinho já não é o mesmo, sentido-o fraco e com consumo elevado. Em Minas Gerais, outro caso parecido, mas desta vez com um modelo 2016, que após quatro meses na mão do cliente, começou a apresentar falhas na partida.
Mas os problemas apenas estavam no início. O up! TSI 2016 também apresentou vazamento de óleo próximo da turbina. Daí em diante, após oito visitas ao revendedor e dois meses sem o carro, o dono relata que trocaram o anel de vedação sem sucesso. Depois trocaram a turbina duas vezes sem sucesso. Mesmo com o motor falhando e fazendo um ruído anormal, o concessionário devolveu o carro dizendo que estava tudo certo. O cliente ficou com o carro apenas oito meses.
Deu na Internet - Página 2 Motor-tsi-volkswagen-up
Como estes dois, mais de 20 relatos de “motor batendo” foram observados na internet por um proprietário com o mesmo problema em seu up! TSI. O mesmo ficou sabendo por um mecânico da rede VW que o problema era de fábrica e que mesmo após conserto, continuaria a ocorrer. A Volkswagen emitiu três boletins de serviço para a rede nos meses de novembro e dezembro (duas vezes) de 2016, a respeito de ruído na bomba de combustível, problemas no turbocompressor e falhas na injeção eletrônica, respectivamente.
A montadora diz que os problemas pontuais foram identificados e solucionados, sendo que todos os casos em que o 1.0 TSI do up! apresentou defeito, foram reparados pela rede Volkswagen. O fabricante menciona que o “microvazamento” de óleo não afeta o nível do lubrificante do motor e que as características originais do propulsor continuam assim inalteradas em durabilidade, segurança e funcionamento.
[Fonte: Revista Quatro Rodas]

COMENTÁRIOS: Se tais defeitos persistirem e, principalmente, começarem a aparecer em outros modelos, tipo o Polo, vai ser terrível.  Lembremos do quanto impactou negativamente aquele outro motor 1.0 da VW, uma jóia tecnológica, é fato, mas com problemas, ainda que vários advindos de mau uso e conservação.

28Deu na Internet - Página 2 Empty Re: Deu na Internet Seg 18 Dez - 15:35

Fabiano

Fabiano

Me recorre a titulo de curiosidade, porque usaram o termo "defeito" se o caso ainda é desconhecido, e no texto usam o termo "problema", ooohh midiazinha....

http://www.oticainova.com.br

29Deu na Internet - Página 2 Empty Re: Deu na Internet Ter 19 Dez - 18:06

KÜLL



Toyota Yaris sedã garante cinco estrelas em crash test

Modelo será fabricado no Brasil; sedã chega logo após hatchback, que deve dar as caras no segundo semestre de 2018

Por AutoPapo19/12/17 às 16h16


O Yaris, futuro lançamento da Toyota no Brasil, recebeu cinco estrelas (em cinco possíveis) no crash test realizado pelo ASEAN NCAP. O órgão é responsável por avaliar a segurança dos modelos comercializados no sudeste asiático.
O três volumes obteve bons resultados tanto na proteção de adultos quanto na de crianças. O modelo conta, de série, com sete airbags e pontos de fixação de Isofix. Além disso, dispõe de controles de tração e estabilidade. A unidade submetida ao teste foi fabricada na Tailândia. Lá, o Yaris já é comercializado nas carrocerias hatch e sedã.


Confira o crash test do sedã no ASEAN NCAP:






Apesar de diferenças quanto à rigorosidade entre Latin NCAP e ASEAN NCAP, o bom desempenho do sedã na avaliação é um ótimo indicativo. O três volumes deve chegar ao nosso país logo depois do hatchback, que pode dar as caras no segundo semestre do ano que vem. A Toyota, inclusive, anunciou investimento de R$ 1 bilhão em sua fábrica de Sorocaba. Motivo? A produção dos modelos.

O objetivo da nipônica é vender o Yaris em mercados emergentes. O modelo ficará posicionado entre Etios e Corolla, preenchendo lacuna existente na linha da Toyota. As principais diferenças entre os modelos ficariam entre pacote de itens oferecidos e acabamento. Concorrerá com Fiat Cronos e Volkswagen Virtus.

Deu na Internet - Página 2 Otmgg1nbxm0

A planta de Porto Feliz também receberá investimentos. Serão cerca de R$ 600 milhões, a fim de ampliar a fábrica. A previsão é de que, já em 2018, a unidade fabril tenha capacidade produtiva de 174 mil motores por ano. O aporte financeiro recebido pelos dois centros de produção irá gerar cerca de 500 novos empregos, de acordo com a Toyota. Desde 2012, a fabricante já investiu R$ 4,2 bilhões em suas instalações no Brasil.


COMENTÁRIOS: Primeiro, tomara que ao menos as versões top tenham PELO MENOS 6 airbags. Vai obrigar os concorrentes Cronos e Virtus e, em algum momento, seus hatchs,  a se mexerem. Segundo, o que falta à Toyota É CAPACIDADE PRODUTIVA por aqui.

30Deu na Internet - Página 2 Empty Re: Deu na Internet Ter 19 Dez - 18:12

KÜLL



Carro brasileiro vai ser mais econômico, sem ficar mais fraco; saiba como



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Carros e até motos já usam tecnologia no exterior; no Brasil, Valeo e Delphi já fazem seus testes Imagem: Divulgação

     
Alessandro Reis
Colaboração para o UOL, em São Paulo (SP)
19/12/2017 04h00


Tecnologia "Mild Hybrid" surgiu em 2016, mas ganha força agora nos EUA e Europa e Ásia; Brasil já testa componentes

No começo de dezembro, o Salão do Automóvel de Los Angeles (EUA) apresentou uma leva de carros equipados com tecnologia que promete fazer uma pequena revolução: com ela, carros com motor a combustão podem ficar mais econômicos, mantendo ou ampliando potência; e carros híbridos podem ficar mais baratos.
Não é uma tecnologia recém-lançada: modelos pioneiros foram lançados no final de 2016 nos EUA, Europa e Ásia. Mas, como toda novidade automotiva, só agora entra na fase de amplo uso. Mais: finalmente está sendo testada no Brasil e pode dar origem a modelos com as vantagens citadas acima já nos próximos dois anos. Na prática, será usada para facilitar a criação dos primeiros híbridos flex locais. E também de carros de entrada mais eficientes, sem encarecer o valor médio.
Esse sistema se chama "Mild Hybrid", que pode ser traduzido como "híbrido leve" -- outro nome para a tecnologia é de "Belt starter generator" (BSG, podendo ser traduzido como "motor de arranque com gerador"). Basicamente, um pequeno motor elétrico substitui, ao mesmo tempo, o motor de arranque, o alternador e o "Start-Stop". Esse componente único ajuda a tracionar as rodas em determinadas circunstâncias, para reduzir o consumo de combustível ou aumentar performance ao pisar fundo no acelerador (como um "booster"). Baterias extras, de 12 volts ou 48 volts, alimentam o sistema.
Novos Audi A4, A5, A7, A8, Q7; novo BMW Série 5; Citroën C3 europeu; novo Jeep Wrangler (UOL Carros já testou e trará um relato sobre o modelo em breve); novos Mercedes Classe A e CLS, além do Smart Fortwo; novo Mahindra Scorpio; novos Nissan Serena e X-Trail; Subaru Forester; Suzuki/Maruti Baleno e Ciaz; nova Honda Goldwing. São todos exemplos de carros e até de moto que já se valem da tecnologia no exterior. A maioria é de modelos premium ou de luxo, mas isso ocorre por conta do público dos salões estrangeiros -- nossa realidade é mais "pé no chão".


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Jeep Wrangler 2018 se vale do "Mild Hybrid" para entregar mais força sem "beber" demais Imagem: Newspress

Como fica o Brasil?


Por aqui, a Valeo é uma das sistemistas que já testa aplicações para o mercado brasileiro. "Existem discussões entre a Valeo e as montadoras locais e até protótipos em teste na intenção de avaliar os ganhos das novas tecnologias. Já existem estudos para aplicações flex e algumas alterações na programação de interface já são aplicáveis", informou a fabricante de auto-peças.
Datas de lançamento dos primeiros modelos, bem como os nomes desses modelos, são informações mantidas em segredo e só serão reveladas pelas fabricantes dos carros, não pela Valeo.
O que se pode dizer é que o uso dessa tecnologia pode e deve se popularizar no Brasil com a entrada em vigor de novas metas de redução de emissões de poluentes e de consumo. Espera-se que essas metas sejam apresentadas até o ano que vem pelo governo federal, por meio do programa "Rota 2030", o novo regime automotivo que irá substituir o "Inovar-Auto", mas que está atrasado (as propostas deveriam ter sido apresentadas em setembro).
Atualmente, o sistema "Start-Stop" equipa os modelos Fiat Uno, Argo e Toro, além de Jeep Renegade e Compass. Nos EUA, como já vimos, o novo Wrangler, mas também o monovolume Chrysler Pacifica usam o "Mild Hybrid". O que se sabe é que a Fiat-Chrysler está no páreo. Uma aposta de UOL Carros fica para a renovação do Jeep Renegade. E até mesmo a remodelação do Uno, que foi um dos pioneiros no uso do "Start-Stop".
UOL Carros também já apontou que a Toyota já trabalha na motorização para um Prius nacional e flex, que também servirá de base para a nova geração do Corolla, também como um híbrido flex. Ambos podem se valer da novidade.
Quem também testa a tecnologia no exterior e pode nacionalizar os testes em breve é a Volkswagen -- na Europa, o Golf é o principal "balão de ensaios", enquanto os novos SUVs e picape (derivados da família Polo), bem como a renovação do Gol podem estrear o uso localmente.


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Engenheiros ouvidos por UOL Carros confirmam que o Brasil já dá seus primeiros passos rumo a sistemas mais eficientes; além de sistemistas, a Toyota já admitiu testar componentes para um Prius flex junto a universidades locais Imagem: Murilo Góes/UOL

Fica menos caro fazer um carro mais econômico


Além da Valeo, a Delphi é outra fornecedora que desenvolve a a tecnologia "híbrido leve". Ambas a descrevem como uma evolução do sistema "Start-Stop" que permite ainda entregar desempenho de motores maiores, mas poluindo e gastando menos combustível. Para um híbrido padrão, a diferença está na capacidade de geração e armazenamento de energia menores, mas custo também muito menor e manutenção mais fácil e segura.
"A sua fácil integração na estrutura veicular convencional, da mesma maneira que o alternador atrelado à correia do motor, faz com que seja uma 'virada de jogo' nas inovações dedicadas à redução no consumo e ao aumento de eficiência energética", informou a empresa a UOL Carros.
Se comparado ao sistema "Start-Stop", a tal "evolução" significa custos 40% ou 50% maiores para o uso de baterias de 12 volts, segundo Sandro Soares, gerente de engenharia de aerodinâmica e eficiência energética da FCA (Fiat-Chrysler Automóveis). Ainda assim, é um custo muito reduzido na comparação com o valor de híbridos comuns. Baterias de 48 volts elevariam esse custo em até 80%.
Assim, o custo de produção de um sistema "Mild Hybrid" de 12V -- que será o mais indicado para modelos nacionais -- pode variar de US$ 350 a US$ 500 acima dos valores de produção atuais -- aumento de R$ 1.200 a R$ 1.700, aproximadamente.

Mais econômico e mais forte


Como dito no começo do texto, um carro com sistema "Mild Hybrid" não apenas pode ser mais econômico, mas também ter uma forcinha maior por algum tempo. Soares, da FCA, esclarece que o sistema pode proporcionar economia ainda maior que a do "Start-Stop" (que gira em torno de 20%, de acordo com o modelo e com o uso).
De novo, tudo depende do tipo de aplicação. "Depende da calibração o sistema e da prioridade dada no projeto, seja para a economia ou para o desempenho. Varia de acordo com o que cada montadora quer extrair desse sistema", disse o gerente da FCA.
De acordo com a Valeo, o sistema com bateria de 48 volts pode proporcionar um "bossa" (ganho temporário de potência) de 15 kW (20,4 cavalos) durante 20 segundos. Já o sistema de 12 volts permite ganhar em média 8 cv pelo mesmo tempo.
Isso se traduz em carros mais prazerosos e seguros de se guiar, sobretudo quando se precisa de mais força -- naquela saída de semáforo ou no momento de ultrapassar outro veículo na estrada, por exemplo.

31Deu na Internet - Página 2 Empty Re: Deu na Internet Sex 22 Dez - 11:48

KÜLL



Inédita Ford Ranger Raptor já tem data marcada para estrear
[size=12][size=11]SEGREDOS[/size]
PrincipalFordRangerNotícias[/size]

DEZ 22, 2017 em 08:14




  • Deu na Internet - Página 2 Dyogo-fagundes2

POR: DYOGO FAGUNDES, Repórter


Apresentação acontecerá em Bangkok, na Tailândia, no começo de fevereiro


Um dos mais aguardados lançamentos da Ford para o segmento de picapes em 2018, a inédita versão Raptor da Ranger já tem data marcada para estrear. De acordo com o site australiano Motoring, a novidade será oficialmente apresentada no próximo dia 7 de fevereiro na Tailândia, com posterior debute público no Salão de Bangkok, em março. Especialmente preparada pela divisão asiática da marca (com colaboração decisiva também da equipe de profissionais da Austrália), a nova versão ficará no topo do portfólio da camionete, como opção voltada para performance e desempenho. 

Conforme já adiantamos, a Ranger Raptor chegará ao mercado portando um conjunto mecânico inédito, formado pela união de um motor 2.0 biturbo movido a diesel com o novo câmbio automático de 10 marchas já usado pela F-150. Pertencente à família EcoBlue, este propulsor será usado inicialmente pela Raptor, mas na sequência equipará basicamente todas as versões da Ranger - substituindo o atual 3.2 de 5 cilindros e 200 cv. Apesar da litragem menor, terá pelo menos 205 cv de potência e algo em torno de 47,9 kgfm de torque, com a vantagem de ser mais tecnológico, econômico e significativamente menos poluente.
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A plataforma será a conhecida base T6, já usada atualmente, mas com melhorias e otimizações em diversos pontos. Mais alta em relação ao solo, a Raptor usará o mesmo conjunto de suspensão do SUV Everest (feito sobre a mesma arquitetura), o que inclui um conjunto multi-link na traseira em substituição ao tradicional feixe de molas. Um conjunto de pneus BF Goodrich All-Terrain completará o pacote, assim como um sistema específico de tração com aptidão ajustável de acordo com o tipo de piso em questão.
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A revelação faz sentido diante do protagonismo tailandês no desenvolvimento de picapes médias, mas vai de encontro à expectativa de um eventual debute em janeiro, no Salão de Detroit. A nova Ranger é uma das principais promessas da Ford para os Estados Unidos em 2018, mas ainda há dúvidas sobre a oferta da versão Raptor por lá. A ver.
Fonte: Motoring
Fotos: Divulgação e arquivo Motor1.com


Ford Ranger Raptor


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Foto de: Redação


COMENTÁRIOS?: QUERO SABER É: Tal versão vai chegar aqui? Tem previsão? Idem para o motor novo.

32Deu na Internet - Página 2 Empty Re: Deu na Internet Sáb 23 Dez - 17:23

R8V

R8V
Administrador

Defeitos no TSI : não são novidades, pois alguns ocorreram logo após o lançamento do Up TSI.

Do 1.0 G5: eram muito recentes para o defeito ser decorrente de mau uso ma conservação.

33Deu na Internet - Página 2 Empty Re: Deu na Internet Ter 26 Dez - 11:46

KÜLL



Puma apresenta o P053, protótipo do carro de rua para testes
[size=12][size=11]TEASERS[/size]
PrincipalNotícias[/size]

DEZ 26, 2017 em 11:20



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POR: LEO FORTUNATTI, Repórter


Com produção artesanal, carro rodará para testes de chassi e suspensão


Em setembro, a Puma Automóveis mostrou as imagens do GT Lumimari, o primeiro carro de rua de sua volta ao mercado nacional. Mas antes de começarem as entregas aos 10 compradores, ele precisa ser testado. E esta é a missão do P053, o protótipo do carro de rua que começará a rodar em diversas situações entre dezembro e fevereiro. 

A carroceria lembra a do P052, o carro de corrida da Puma que já roda há cerca de 1 ano pelos autódromos para testes dinâmicos. Porém, além da instalação de faróis (de LEDs) e lanternas, algumas pequenas correções no molde foram feitas, como um santantonio mais alto e uma inclinação do para-brisa menor. Porém, por baixo, é um chassi novo e suspensão modificada, mantendo os amortecedores Bilstein e molas Eibach, totalmente regulável. Como o ambiente das ruas é diferente das pistas, a resistência do conjunto e torção serão testados com ele, para depois ser analisado em computador. Inclusive, será emplacado e poderá ser visto rodando por São Paulo (SP). 

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O motor ainda não é o 2.4 preparado pela Puma, mas já se aproxima em peso, dimensões e instalação, justamente para análise de equilíbrio. No interior, os bancos (fornecidos pela Sparco), são os definitivos, inclusive com leve mudança na posição de dirigir se comparado com o P052, de pista, mais inclinada. Os manômetros já ostentam o nome Puma no interior, como acontecia nos clássicos do passado. 
O Puma GT Lumimari carregará muita tecnologia embarcada, como central multimídia com controle de funções do carro (modos de condução e acertos de injeção), suspensão regulável e motor 2.4 aspirado com 180 cv, câmbio manual de 6 marchas e baixo peso, atingindo cerca de 900 kg. Apenas 10 unidades serão fabricadas e todas já foram vendidas por R$ 150.000, a maior parte para donos de Puma clássicos. 

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A grande dificuldade encontrada pela Puma é a homologação. Além do alto valor, diversas regras são complicadas de serem atendidas, principalmente para uma marca com construção, por enquanto, artesanal. É um problema que atinge até mesmo as grandes montadoras e impedem a importação de alguns modelos. 
Fotos: autor

Puma GT Lumimari



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