Segundo sites especializados, a Toyota trabalha para desenvolver
baterias mais eficientes para seus futuros elétricos e híbridos. O
plano, basicamente, consiste em substituir os acumuladores atuais,
baseados no uso de lítio (comum nos carros elétricos, celulares e
notebooks atuais) e níquel (tal como o usado no Prius) por baterias
feitas de magnésio e enxofre.
O desenvolvimento dessa nova tecnologia está sendo feito no centro
técnico da Toyota em Arbor, EUA, e os profissionais envolvidos no
projeto preveem que essa bateria substituta deva aparecer por volta de
2020. Aparentemente, o problema principal com as baterias de íons de
lítio é a quantidade limitada de energia que pode ser armazenada no
dispositivo. A empresa informou que as baterias usadas hoje armazenam no
máximo 2.000 kW/h de energia, o que seria pouco para suprir a demanda
de carros elétricos futuramente.
Enquanto os carros movidos a gasolina e outros combustíveis fósseis
podem rodar centenas de quilômetros, os atuais carros elétricos ainda
sofrem com o problema de não percorrer mais do que 200 km após uma carga
total. Conforme informado, a nova bateria de magnésio poderá suprir
essa necessidade, com um maior poder de armazenamento.
Hoje são feitos estudos para novas tecnologias sustentáveis, “verdes”
e ecologicamente corretas. Há alguns anos, no início do século XX,
essas pesquisas eram focadas no petróleo e em todos os suprimentos que
ele poderia gerar. Com certeza, seus derivados são essenciais para
nossas vidas, porém, o desenvolvimento de novas fontes de energia, menos
agressivas a nós e ao planeta, será primordial para um futuro menos
degradante.
Fonte: CarroOnline
baterias mais eficientes para seus futuros elétricos e híbridos. O
plano, basicamente, consiste em substituir os acumuladores atuais,
baseados no uso de lítio (comum nos carros elétricos, celulares e
notebooks atuais) e níquel (tal como o usado no Prius) por baterias
feitas de magnésio e enxofre.
O desenvolvimento dessa nova tecnologia está sendo feito no centro
técnico da Toyota em Arbor, EUA, e os profissionais envolvidos no
projeto preveem que essa bateria substituta deva aparecer por volta de
2020. Aparentemente, o problema principal com as baterias de íons de
lítio é a quantidade limitada de energia que pode ser armazenada no
dispositivo. A empresa informou que as baterias usadas hoje armazenam no
máximo 2.000 kW/h de energia, o que seria pouco para suprir a demanda
de carros elétricos futuramente.
Enquanto os carros movidos a gasolina e outros combustíveis fósseis
podem rodar centenas de quilômetros, os atuais carros elétricos ainda
sofrem com o problema de não percorrer mais do que 200 km após uma carga
total. Conforme informado, a nova bateria de magnésio poderá suprir
essa necessidade, com um maior poder de armazenamento.
Hoje são feitos estudos para novas tecnologias sustentáveis, “verdes”
e ecologicamente corretas. Há alguns anos, no início do século XX,
essas pesquisas eram focadas no petróleo e em todos os suprimentos que
ele poderia gerar. Com certeza, seus derivados são essenciais para
nossas vidas, porém, o desenvolvimento de novas fontes de energia, menos
agressivas a nós e ao planeta, será primordial para um futuro menos
degradante.
Fonte: CarroOnline